‘Brasil precisa deixar de ser pária internacional’, diz Simone Tebet em primeiro evento de campanha


Candidata inicia disputa pela Presidência em reunião com setor da Cultura e promete fortalecer o Ministério das Relações Exteriores

Por Ana Paula Grabois
Atualização:

A candidata a presidente pelo MDB Simone Tebet disse, nesta terça-feira, 16, que o Brasil precisa retomar a importância no cenário internacional e fortalecer o Ministério das Relações Exteriores. “O Brasil precisa deixar de ser pária internacional”, destacou a senadora a representantes do setor cultural, em evento para cerca de 40 pessoas na residência do casal Teresa e Candido Bracher, ligados ao banco Itaú, no bairro Alto de Pinheiros, na capital paulista.

Ela disse que a Cultura deve voltar a ser uma ferramenta para projetar o País no exterior, por isso a importância do Itamaraty. “É como o agronegócio, é comprado, mas não é vendido. A cultura precisa ser vendida.”

continua após a publicidade

Se eleita, Tebet afirmou que irá retomar o Ministério da Cultura, extinto no governo Jair Bolsonaro e transformado em secretaria. “É um setor que gera emprego e pode alavancar a economia do Brasil”, completou. A anfitriã Teresa Bracher disse que além de o Brasil ter fome, de fato, o País tem “fome de cultura”. “Ela pode reconstruir o Brasil, essa polarização intestina está fazendo muito mal ao País”, afirmou Teresa.

Tebet completou que as relações internacionais são fundamentais para atrair investimentos privados que estão “parados” em fundos à espera de bons projetos. Neste sentido, será fundamental estruturar uma economia verde, um dos eixos de seu programa de governo, para atrair tais recursos externos. “São US$ 40 bilhões parados nesses fundos que querem investir, mas com compromisso com a economia verde”, completou.

A candidata disse que está confiante com a melhora de seu nome na preferência do eleitorado. “Sei que temos condições de chegar ao segundo turno. A campanha começa hoje”, disse.

continua após a publicidade

Tebet tem como principal desafio ser identificada como presidenciável. Por isso, a propaganda eleitoral no rádio e na TV, que contará com mais de 2 minutos de duração, vai buscar explorar na primeira semana a sua atuação na CPI da Covid-19 no ano passado, que ajudou a projetar a sua imagem nacionalmente. “O desafio maior é o porcentual menor da população que ainda não me conhece de jeito nenhum”, disse Tebet. “Não é uma corrida de 100 metros, são corridas de obstáculos e temos tudo bem planejado”, completou.

A expectativa da campanha da candidata é que entre duas e três semanas de horário de televisão, os eleitores comecem a identificá-la como candidata. Segundo ela, a propaganda vai mencionar que “tem uma candidata, é mulher, é ficha limpa, tem história, experiência de gestão, foi prefeita” e em chapa formada por duas mulheres.

Entre os presentes no primeiro evento de campanha de Tebet, estavam o diretor-executivo da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo, Marcelo Lopes; o presidente da Fundação Bienal, José Olímpio da Veiga Pereira; o diretor de relações institucionais da Pinacoteca de São Paulo, Paulo Vicelli, e o pianista e maestro Marcelo Bratke.

A candidata a presidente pelo MDB Simone Tebet disse, nesta terça-feira, 16, que o Brasil precisa retomar a importância no cenário internacional e fortalecer o Ministério das Relações Exteriores. “O Brasil precisa deixar de ser pária internacional”, destacou a senadora a representantes do setor cultural, em evento para cerca de 40 pessoas na residência do casal Teresa e Candido Bracher, ligados ao banco Itaú, no bairro Alto de Pinheiros, na capital paulista.

Ela disse que a Cultura deve voltar a ser uma ferramenta para projetar o País no exterior, por isso a importância do Itamaraty. “É como o agronegócio, é comprado, mas não é vendido. A cultura precisa ser vendida.”

Se eleita, Tebet afirmou que irá retomar o Ministério da Cultura, extinto no governo Jair Bolsonaro e transformado em secretaria. “É um setor que gera emprego e pode alavancar a economia do Brasil”, completou. A anfitriã Teresa Bracher disse que além de o Brasil ter fome, de fato, o País tem “fome de cultura”. “Ela pode reconstruir o Brasil, essa polarização intestina está fazendo muito mal ao País”, afirmou Teresa.

Tebet completou que as relações internacionais são fundamentais para atrair investimentos privados que estão “parados” em fundos à espera de bons projetos. Neste sentido, será fundamental estruturar uma economia verde, um dos eixos de seu programa de governo, para atrair tais recursos externos. “São US$ 40 bilhões parados nesses fundos que querem investir, mas com compromisso com a economia verde”, completou.

A candidata disse que está confiante com a melhora de seu nome na preferência do eleitorado. “Sei que temos condições de chegar ao segundo turno. A campanha começa hoje”, disse.

Tebet tem como principal desafio ser identificada como presidenciável. Por isso, a propaganda eleitoral no rádio e na TV, que contará com mais de 2 minutos de duração, vai buscar explorar na primeira semana a sua atuação na CPI da Covid-19 no ano passado, que ajudou a projetar a sua imagem nacionalmente. “O desafio maior é o porcentual menor da população que ainda não me conhece de jeito nenhum”, disse Tebet. “Não é uma corrida de 100 metros, são corridas de obstáculos e temos tudo bem planejado”, completou.

A expectativa da campanha da candidata é que entre duas e três semanas de horário de televisão, os eleitores comecem a identificá-la como candidata. Segundo ela, a propaganda vai mencionar que “tem uma candidata, é mulher, é ficha limpa, tem história, experiência de gestão, foi prefeita” e em chapa formada por duas mulheres.

Entre os presentes no primeiro evento de campanha de Tebet, estavam o diretor-executivo da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo, Marcelo Lopes; o presidente da Fundação Bienal, José Olímpio da Veiga Pereira; o diretor de relações institucionais da Pinacoteca de São Paulo, Paulo Vicelli, e o pianista e maestro Marcelo Bratke.

A candidata a presidente pelo MDB Simone Tebet disse, nesta terça-feira, 16, que o Brasil precisa retomar a importância no cenário internacional e fortalecer o Ministério das Relações Exteriores. “O Brasil precisa deixar de ser pária internacional”, destacou a senadora a representantes do setor cultural, em evento para cerca de 40 pessoas na residência do casal Teresa e Candido Bracher, ligados ao banco Itaú, no bairro Alto de Pinheiros, na capital paulista.

Ela disse que a Cultura deve voltar a ser uma ferramenta para projetar o País no exterior, por isso a importância do Itamaraty. “É como o agronegócio, é comprado, mas não é vendido. A cultura precisa ser vendida.”

Se eleita, Tebet afirmou que irá retomar o Ministério da Cultura, extinto no governo Jair Bolsonaro e transformado em secretaria. “É um setor que gera emprego e pode alavancar a economia do Brasil”, completou. A anfitriã Teresa Bracher disse que além de o Brasil ter fome, de fato, o País tem “fome de cultura”. “Ela pode reconstruir o Brasil, essa polarização intestina está fazendo muito mal ao País”, afirmou Teresa.

Tebet completou que as relações internacionais são fundamentais para atrair investimentos privados que estão “parados” em fundos à espera de bons projetos. Neste sentido, será fundamental estruturar uma economia verde, um dos eixos de seu programa de governo, para atrair tais recursos externos. “São US$ 40 bilhões parados nesses fundos que querem investir, mas com compromisso com a economia verde”, completou.

A candidata disse que está confiante com a melhora de seu nome na preferência do eleitorado. “Sei que temos condições de chegar ao segundo turno. A campanha começa hoje”, disse.

Tebet tem como principal desafio ser identificada como presidenciável. Por isso, a propaganda eleitoral no rádio e na TV, que contará com mais de 2 minutos de duração, vai buscar explorar na primeira semana a sua atuação na CPI da Covid-19 no ano passado, que ajudou a projetar a sua imagem nacionalmente. “O desafio maior é o porcentual menor da população que ainda não me conhece de jeito nenhum”, disse Tebet. “Não é uma corrida de 100 metros, são corridas de obstáculos e temos tudo bem planejado”, completou.

A expectativa da campanha da candidata é que entre duas e três semanas de horário de televisão, os eleitores comecem a identificá-la como candidata. Segundo ela, a propaganda vai mencionar que “tem uma candidata, é mulher, é ficha limpa, tem história, experiência de gestão, foi prefeita” e em chapa formada por duas mulheres.

Entre os presentes no primeiro evento de campanha de Tebet, estavam o diretor-executivo da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo, Marcelo Lopes; o presidente da Fundação Bienal, José Olímpio da Veiga Pereira; o diretor de relações institucionais da Pinacoteca de São Paulo, Paulo Vicelli, e o pianista e maestro Marcelo Bratke.

A candidata a presidente pelo MDB Simone Tebet disse, nesta terça-feira, 16, que o Brasil precisa retomar a importância no cenário internacional e fortalecer o Ministério das Relações Exteriores. “O Brasil precisa deixar de ser pária internacional”, destacou a senadora a representantes do setor cultural, em evento para cerca de 40 pessoas na residência do casal Teresa e Candido Bracher, ligados ao banco Itaú, no bairro Alto de Pinheiros, na capital paulista.

Ela disse que a Cultura deve voltar a ser uma ferramenta para projetar o País no exterior, por isso a importância do Itamaraty. “É como o agronegócio, é comprado, mas não é vendido. A cultura precisa ser vendida.”

Se eleita, Tebet afirmou que irá retomar o Ministério da Cultura, extinto no governo Jair Bolsonaro e transformado em secretaria. “É um setor que gera emprego e pode alavancar a economia do Brasil”, completou. A anfitriã Teresa Bracher disse que além de o Brasil ter fome, de fato, o País tem “fome de cultura”. “Ela pode reconstruir o Brasil, essa polarização intestina está fazendo muito mal ao País”, afirmou Teresa.

Tebet completou que as relações internacionais são fundamentais para atrair investimentos privados que estão “parados” em fundos à espera de bons projetos. Neste sentido, será fundamental estruturar uma economia verde, um dos eixos de seu programa de governo, para atrair tais recursos externos. “São US$ 40 bilhões parados nesses fundos que querem investir, mas com compromisso com a economia verde”, completou.

A candidata disse que está confiante com a melhora de seu nome na preferência do eleitorado. “Sei que temos condições de chegar ao segundo turno. A campanha começa hoje”, disse.

Tebet tem como principal desafio ser identificada como presidenciável. Por isso, a propaganda eleitoral no rádio e na TV, que contará com mais de 2 minutos de duração, vai buscar explorar na primeira semana a sua atuação na CPI da Covid-19 no ano passado, que ajudou a projetar a sua imagem nacionalmente. “O desafio maior é o porcentual menor da população que ainda não me conhece de jeito nenhum”, disse Tebet. “Não é uma corrida de 100 metros, são corridas de obstáculos e temos tudo bem planejado”, completou.

A expectativa da campanha da candidata é que entre duas e três semanas de horário de televisão, os eleitores comecem a identificá-la como candidata. Segundo ela, a propaganda vai mencionar que “tem uma candidata, é mulher, é ficha limpa, tem história, experiência de gestão, foi prefeita” e em chapa formada por duas mulheres.

Entre os presentes no primeiro evento de campanha de Tebet, estavam o diretor-executivo da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo, Marcelo Lopes; o presidente da Fundação Bienal, José Olímpio da Veiga Pereira; o diretor de relações institucionais da Pinacoteca de São Paulo, Paulo Vicelli, e o pianista e maestro Marcelo Bratke.

A candidata a presidente pelo MDB Simone Tebet disse, nesta terça-feira, 16, que o Brasil precisa retomar a importância no cenário internacional e fortalecer o Ministério das Relações Exteriores. “O Brasil precisa deixar de ser pária internacional”, destacou a senadora a representantes do setor cultural, em evento para cerca de 40 pessoas na residência do casal Teresa e Candido Bracher, ligados ao banco Itaú, no bairro Alto de Pinheiros, na capital paulista.

Ela disse que a Cultura deve voltar a ser uma ferramenta para projetar o País no exterior, por isso a importância do Itamaraty. “É como o agronegócio, é comprado, mas não é vendido. A cultura precisa ser vendida.”

Se eleita, Tebet afirmou que irá retomar o Ministério da Cultura, extinto no governo Jair Bolsonaro e transformado em secretaria. “É um setor que gera emprego e pode alavancar a economia do Brasil”, completou. A anfitriã Teresa Bracher disse que além de o Brasil ter fome, de fato, o País tem “fome de cultura”. “Ela pode reconstruir o Brasil, essa polarização intestina está fazendo muito mal ao País”, afirmou Teresa.

Tebet completou que as relações internacionais são fundamentais para atrair investimentos privados que estão “parados” em fundos à espera de bons projetos. Neste sentido, será fundamental estruturar uma economia verde, um dos eixos de seu programa de governo, para atrair tais recursos externos. “São US$ 40 bilhões parados nesses fundos que querem investir, mas com compromisso com a economia verde”, completou.

A candidata disse que está confiante com a melhora de seu nome na preferência do eleitorado. “Sei que temos condições de chegar ao segundo turno. A campanha começa hoje”, disse.

Tebet tem como principal desafio ser identificada como presidenciável. Por isso, a propaganda eleitoral no rádio e na TV, que contará com mais de 2 minutos de duração, vai buscar explorar na primeira semana a sua atuação na CPI da Covid-19 no ano passado, que ajudou a projetar a sua imagem nacionalmente. “O desafio maior é o porcentual menor da população que ainda não me conhece de jeito nenhum”, disse Tebet. “Não é uma corrida de 100 metros, são corridas de obstáculos e temos tudo bem planejado”, completou.

A expectativa da campanha da candidata é que entre duas e três semanas de horário de televisão, os eleitores comecem a identificá-la como candidata. Segundo ela, a propaganda vai mencionar que “tem uma candidata, é mulher, é ficha limpa, tem história, experiência de gestão, foi prefeita” e em chapa formada por duas mulheres.

Entre os presentes no primeiro evento de campanha de Tebet, estavam o diretor-executivo da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo, Marcelo Lopes; o presidente da Fundação Bienal, José Olímpio da Veiga Pereira; o diretor de relações institucionais da Pinacoteca de São Paulo, Paulo Vicelli, e o pianista e maestro Marcelo Bratke.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.