Brasil sobe 10 posições em índice de liberdade de imprensa; veja ranking


Levantamento divulgado pela organização sem fins lucrativos Repórteres Sem Fronteiras coloca Brasil em 82º lugar entre 180 países, melhor posição em dez anos

Por Karina Ferreira
Atualização:

No Dia Mundial da Liberdade de Imprensa, comemorado nesta sexta-feira, 3, o levantamento anual feito pela organização não governamental (ONG) Repórteres Sem Fronteiras (RSF) mostra que o Brasil avançou dez posições no ranking que mede a liberdade para se reportar em 180 países. O País ocupa o 82º lugar, melhor marca alcançada nos últimos dez anos.

Segundo a organização, que elabora o estudo desde 2002, o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) obteve progressos na “normalização das relações com a imprensa”, após o fim do mandato de Jair Bolsonaro (PL). A Repórteres Sem Fronteiras classifica o período que compreende o governo passado como “de escalada de tensões” com a imprensa.

Ranking Mundial da Liberdade de Imprensa 2024, levantamento anual produzido pela Repórteres Sem Fronteiras (RSF) Foto: Divulgação/RSF
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Durante o governo de Bolsonaro, ataques a jornalistas desempenhando sua função aumentaram pelo País, com casos de violência física e verbal, como mostrou o Estadão. O próprio então presidente limitava o acesso para a cobertura jornalística na Esplanada e motivava o confronto com veículos de comunicação.

Em 2021, o Brasil chegou a cair para a chamada “zona vermelha”, ocupada pelos países em “situação difícil”, quarto pior grupo do ranking, que fica atrás somente da “situação grave”, em cor preta.

No governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), imprensa era mantida em área delimitada no Palácio da Alvorada, conhecida por 'cercadinho' Foto: Wilton Junior/Estadão
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No novo levantamento divulgado nesta sexta-feira, o Brasil permanece no grupo considerado “sensível”, mesmo em que estava nas edições de 2023 e antes de passar para a zona vermelha. No mesmo grupo, também estão sul-americanos como Argentina, Guiana, Chile e Uruguai, e países do norte global como Polônia, Itália e Estados Unidos.

A Argentina, país vizinho sob o comando de Javier Milei, caiu 26 posições no ranking das Américas, a pior queda da região. Na América Latina, os piores colocados são Cuba, Venezuela e Nicarágua, países sob regimes autoritários. Segundo a ONG, o problema da região está concentrado na cobertura de assuntos relacionados com o crime organizado, a corrupção e o meio ambiente, que podem acarretar sérias represálias aos profissionais de imprensa.

Os outros grupos são os com situação “relativamente boa”, onde figuram países como Alemanha, França e Costa Rica, e “boa situação” no topo, com Noruega, Dinamarca e Suécia liderando o ranking. (Veja lista completa abaixo.)

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O levantamento foi feito entre os meses de dezembro e janeiro e contou com 120 perguntas feitas para milhares de pessoas, que responderam sobre a situação de seu próprio país. O índice, que é a pontuação final que organiza o ranking, é feito a partir de cinco indicadores que envolvem questões políticas, sociais e econômicas.

O relatório divulgado pela organização faz um recorte especial que considera 2024 como ano eleitoral, uma vez que mais da metade da população comparecerá às urnas, afirma a Repórteres Sem Fronteiras.

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“Os Estados e as forças políticas, independentemente de suas tendências políticas, desempenham cada vez menos um papel na proteção da liberdade de imprensa. Essa falta de responsabilização às vezes caminha de mãos dadas com um questionamento do papel dos jornalistas, ou mesmo a instrumentalização dos meios de comunicação em campanhas de assédio ou desinformação”, afirmou a organização.

No mundo, dos cinco indicadores, o que mais caiu na atual edição foi o político, com queda global de 7,6 pontos. Para a ONG, essa pontuação mostra que “a liberdade de imprensa está ameaçada pelas mesmas pessoas que deveriam ser os seus garantidores: as autoridades políticas”. Em três quartos dos países considerados no ranking, a maioria dos respondentes relata o envolvimento regular de políticos em campanhas de desinformação.

Confira o ranking de liberdade de imprensa em 180 países, considerando do melhor para o pior colocado:

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  1. Noruega
  2. Dinamarca
  3. Suécia
  4. Países Baixos
  5. Finlândia
  6. Estônia
  7. Portugal
  8. Irlanda
  9. Suíça
  10. Alemanha
  11. Luxemburgo
  12. Letônia
  13. Lituânia
  14. Canadá
  15. Liechtenstein
  16. Bélgica
  17. Chéquia
  18. Islândia
  19. Nova Zelândia
  20. Timor Leste
  21. França
  22. Samoa
  23. Reino Unido
  24. Jamaica
  25. Trinidad e Tobago
  26. Costa Rica
  27. Taiwan
  28. Suriname
  29. Eslováquia
  30. Espanha
  31. Moldávia
  32. Áustria
  33. Mauritânia
  34. Namíbia
  35. República Dominicana
  36. Macedônia do Norte
  37. Seychelles
  38. África do Sul
  39. Austrália
  40. Montenegro
  41. Cabo Verde
  42. Eslovênia
  43. Armênia
  44. Ilhas Fiji
  45. Tonga
  46. Itália
  47. Polônia
  48. Croácia
  49. Romênia
  50. Gana
  51. Uruguai
  52. Chile
  53. Costa do Marfim
  54. Belize
  55. Estados Unidos
  56. Gabão
  57. Maurício
  58. Gâmbia
  59. Bulgária
  60. Libéria
  61. Ucrânia
  62. Coreia do Sul
  63. Malaui
  64. Serra Leoa
  65. Chipre
  66. Argentina
  67. Hungria
  68. OECO (Organização dos Estados do Caribe Oriental)
  69. Congo-Brazzaville
  70. Japão
  71. Comores
  72. Andorra
  73. Malta
  74. Nepal
  75. Kosovo
  76. República Centro-Africana
  77. Guiana
  78. Guiné
  79. Botsuana
  80. Níger
  81. Bósnia-Herzegóvina
  82. Brasil
  83. Panamá
  84. Catar
  85. Eswatini
  86. Burkina Faso
  87. Tailândia
  88. Grécia
  89. Benim
  90. Chipre do Norte
  91. Papua-Nova Guiné
  92. Guiné-Bissau
  93. Haiti
  94. Senegal
  95. Zâmbia
  96. Chade
  97. Tanzânia
  98. Sérvia
  99. Albânia
  100. Madagascar
  101. Israel
  102. Quênia
  103. Geórgia
  104. Angola
  105. Moçambique
  106. Maldivas
  107. Malásia
  108. Burundi
  109. Mongólia
  110. Equador
  111. Indonésia
  112. Nigéria
  113. Togo
  114. Mali
  115. Paraguai
  116. Zimbábue
  117. Brunei
  118. Tunísia
  119. Colômbia
  120. Quirguistão
  121. México
  122. Lesoto
  123. Congo
  124. Bolívia
  125. Peru
  126. Cingapura
  127. Guiné Equatorial
  128. Uganda
  129. Marrocos / Saara Ocidental
  130. Camarões
  131. Kuwait
  132. Jordânia
  133. El Salvador
  134. Filipinas
  135. Hong Kong
  136. Sudão do Sul
  137. Omã
  138. Guatemala
  139. Argélia
  140. Líbano
  141. Etiópia
  142. Cazaquistão
  143. Líbia
  144. Ruanda
  145. Somália
  146. Honduras
  147. Butão
  148. Uzbequistão
  149. Sudão
  150. Sri Lanka
  151. Cambodja
  152. Paquistão
  153. Laos
  154. Iêmen
  155. Tajiquistão
  156. Venezuela
  157. Palestina
  158. Turquia
  159. Índia
  160. Emirados Árabes Unidos
  161. Djibuti
  162. Rússia
  163. Nicarágua
  164. Azerbaijão
  165. Bangladesh
  166. Arábia Saudita
  167. Bielorrússia
  168. Cuba
  169. Iraque
  170. Egito
  171. Birmânia
  172. China
  173. Bahrein
  174. Vietnã
  175. Turcomenistão
  176. Irã
  177. Coreia do Norte
  178. Afeganistão
  179. Síria
  180. Eritreia

No Dia Mundial da Liberdade de Imprensa, comemorado nesta sexta-feira, 3, o levantamento anual feito pela organização não governamental (ONG) Repórteres Sem Fronteiras (RSF) mostra que o Brasil avançou dez posições no ranking que mede a liberdade para se reportar em 180 países. O País ocupa o 82º lugar, melhor marca alcançada nos últimos dez anos.

Segundo a organização, que elabora o estudo desde 2002, o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) obteve progressos na “normalização das relações com a imprensa”, após o fim do mandato de Jair Bolsonaro (PL). A Repórteres Sem Fronteiras classifica o período que compreende o governo passado como “de escalada de tensões” com a imprensa.

Ranking Mundial da Liberdade de Imprensa 2024, levantamento anual produzido pela Repórteres Sem Fronteiras (RSF) Foto: Divulgação/RSF

Durante o governo de Bolsonaro, ataques a jornalistas desempenhando sua função aumentaram pelo País, com casos de violência física e verbal, como mostrou o Estadão. O próprio então presidente limitava o acesso para a cobertura jornalística na Esplanada e motivava o confronto com veículos de comunicação.

Em 2021, o Brasil chegou a cair para a chamada “zona vermelha”, ocupada pelos países em “situação difícil”, quarto pior grupo do ranking, que fica atrás somente da “situação grave”, em cor preta.

No governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), imprensa era mantida em área delimitada no Palácio da Alvorada, conhecida por 'cercadinho' Foto: Wilton Junior/Estadão

No novo levantamento divulgado nesta sexta-feira, o Brasil permanece no grupo considerado “sensível”, mesmo em que estava nas edições de 2023 e antes de passar para a zona vermelha. No mesmo grupo, também estão sul-americanos como Argentina, Guiana, Chile e Uruguai, e países do norte global como Polônia, Itália e Estados Unidos.

A Argentina, país vizinho sob o comando de Javier Milei, caiu 26 posições no ranking das Américas, a pior queda da região. Na América Latina, os piores colocados são Cuba, Venezuela e Nicarágua, países sob regimes autoritários. Segundo a ONG, o problema da região está concentrado na cobertura de assuntos relacionados com o crime organizado, a corrupção e o meio ambiente, que podem acarretar sérias represálias aos profissionais de imprensa.

Os outros grupos são os com situação “relativamente boa”, onde figuram países como Alemanha, França e Costa Rica, e “boa situação” no topo, com Noruega, Dinamarca e Suécia liderando o ranking. (Veja lista completa abaixo.)

O levantamento foi feito entre os meses de dezembro e janeiro e contou com 120 perguntas feitas para milhares de pessoas, que responderam sobre a situação de seu próprio país. O índice, que é a pontuação final que organiza o ranking, é feito a partir de cinco indicadores que envolvem questões políticas, sociais e econômicas.

O relatório divulgado pela organização faz um recorte especial que considera 2024 como ano eleitoral, uma vez que mais da metade da população comparecerá às urnas, afirma a Repórteres Sem Fronteiras.

“Os Estados e as forças políticas, independentemente de suas tendências políticas, desempenham cada vez menos um papel na proteção da liberdade de imprensa. Essa falta de responsabilização às vezes caminha de mãos dadas com um questionamento do papel dos jornalistas, ou mesmo a instrumentalização dos meios de comunicação em campanhas de assédio ou desinformação”, afirmou a organização.

No mundo, dos cinco indicadores, o que mais caiu na atual edição foi o político, com queda global de 7,6 pontos. Para a ONG, essa pontuação mostra que “a liberdade de imprensa está ameaçada pelas mesmas pessoas que deveriam ser os seus garantidores: as autoridades políticas”. Em três quartos dos países considerados no ranking, a maioria dos respondentes relata o envolvimento regular de políticos em campanhas de desinformação.

Confira o ranking de liberdade de imprensa em 180 países, considerando do melhor para o pior colocado:

  1. Noruega
  2. Dinamarca
  3. Suécia
  4. Países Baixos
  5. Finlândia
  6. Estônia
  7. Portugal
  8. Irlanda
  9. Suíça
  10. Alemanha
  11. Luxemburgo
  12. Letônia
  13. Lituânia
  14. Canadá
  15. Liechtenstein
  16. Bélgica
  17. Chéquia
  18. Islândia
  19. Nova Zelândia
  20. Timor Leste
  21. França
  22. Samoa
  23. Reino Unido
  24. Jamaica
  25. Trinidad e Tobago
  26. Costa Rica
  27. Taiwan
  28. Suriname
  29. Eslováquia
  30. Espanha
  31. Moldávia
  32. Áustria
  33. Mauritânia
  34. Namíbia
  35. República Dominicana
  36. Macedônia do Norte
  37. Seychelles
  38. África do Sul
  39. Austrália
  40. Montenegro
  41. Cabo Verde
  42. Eslovênia
  43. Armênia
  44. Ilhas Fiji
  45. Tonga
  46. Itália
  47. Polônia
  48. Croácia
  49. Romênia
  50. Gana
  51. Uruguai
  52. Chile
  53. Costa do Marfim
  54. Belize
  55. Estados Unidos
  56. Gabão
  57. Maurício
  58. Gâmbia
  59. Bulgária
  60. Libéria
  61. Ucrânia
  62. Coreia do Sul
  63. Malaui
  64. Serra Leoa
  65. Chipre
  66. Argentina
  67. Hungria
  68. OECO (Organização dos Estados do Caribe Oriental)
  69. Congo-Brazzaville
  70. Japão
  71. Comores
  72. Andorra
  73. Malta
  74. Nepal
  75. Kosovo
  76. República Centro-Africana
  77. Guiana
  78. Guiné
  79. Botsuana
  80. Níger
  81. Bósnia-Herzegóvina
  82. Brasil
  83. Panamá
  84. Catar
  85. Eswatini
  86. Burkina Faso
  87. Tailândia
  88. Grécia
  89. Benim
  90. Chipre do Norte
  91. Papua-Nova Guiné
  92. Guiné-Bissau
  93. Haiti
  94. Senegal
  95. Zâmbia
  96. Chade
  97. Tanzânia
  98. Sérvia
  99. Albânia
  100. Madagascar
  101. Israel
  102. Quênia
  103. Geórgia
  104. Angola
  105. Moçambique
  106. Maldivas
  107. Malásia
  108. Burundi
  109. Mongólia
  110. Equador
  111. Indonésia
  112. Nigéria
  113. Togo
  114. Mali
  115. Paraguai
  116. Zimbábue
  117. Brunei
  118. Tunísia
  119. Colômbia
  120. Quirguistão
  121. México
  122. Lesoto
  123. Congo
  124. Bolívia
  125. Peru
  126. Cingapura
  127. Guiné Equatorial
  128. Uganda
  129. Marrocos / Saara Ocidental
  130. Camarões
  131. Kuwait
  132. Jordânia
  133. El Salvador
  134. Filipinas
  135. Hong Kong
  136. Sudão do Sul
  137. Omã
  138. Guatemala
  139. Argélia
  140. Líbano
  141. Etiópia
  142. Cazaquistão
  143. Líbia
  144. Ruanda
  145. Somália
  146. Honduras
  147. Butão
  148. Uzbequistão
  149. Sudão
  150. Sri Lanka
  151. Cambodja
  152. Paquistão
  153. Laos
  154. Iêmen
  155. Tajiquistão
  156. Venezuela
  157. Palestina
  158. Turquia
  159. Índia
  160. Emirados Árabes Unidos
  161. Djibuti
  162. Rússia
  163. Nicarágua
  164. Azerbaijão
  165. Bangladesh
  166. Arábia Saudita
  167. Bielorrússia
  168. Cuba
  169. Iraque
  170. Egito
  171. Birmânia
  172. China
  173. Bahrein
  174. Vietnã
  175. Turcomenistão
  176. Irã
  177. Coreia do Norte
  178. Afeganistão
  179. Síria
  180. Eritreia

No Dia Mundial da Liberdade de Imprensa, comemorado nesta sexta-feira, 3, o levantamento anual feito pela organização não governamental (ONG) Repórteres Sem Fronteiras (RSF) mostra que o Brasil avançou dez posições no ranking que mede a liberdade para se reportar em 180 países. O País ocupa o 82º lugar, melhor marca alcançada nos últimos dez anos.

Segundo a organização, que elabora o estudo desde 2002, o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) obteve progressos na “normalização das relações com a imprensa”, após o fim do mandato de Jair Bolsonaro (PL). A Repórteres Sem Fronteiras classifica o período que compreende o governo passado como “de escalada de tensões” com a imprensa.

Ranking Mundial da Liberdade de Imprensa 2024, levantamento anual produzido pela Repórteres Sem Fronteiras (RSF) Foto: Divulgação/RSF

Durante o governo de Bolsonaro, ataques a jornalistas desempenhando sua função aumentaram pelo País, com casos de violência física e verbal, como mostrou o Estadão. O próprio então presidente limitava o acesso para a cobertura jornalística na Esplanada e motivava o confronto com veículos de comunicação.

Em 2021, o Brasil chegou a cair para a chamada “zona vermelha”, ocupada pelos países em “situação difícil”, quarto pior grupo do ranking, que fica atrás somente da “situação grave”, em cor preta.

No governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), imprensa era mantida em área delimitada no Palácio da Alvorada, conhecida por 'cercadinho' Foto: Wilton Junior/Estadão

No novo levantamento divulgado nesta sexta-feira, o Brasil permanece no grupo considerado “sensível”, mesmo em que estava nas edições de 2023 e antes de passar para a zona vermelha. No mesmo grupo, também estão sul-americanos como Argentina, Guiana, Chile e Uruguai, e países do norte global como Polônia, Itália e Estados Unidos.

A Argentina, país vizinho sob o comando de Javier Milei, caiu 26 posições no ranking das Américas, a pior queda da região. Na América Latina, os piores colocados são Cuba, Venezuela e Nicarágua, países sob regimes autoritários. Segundo a ONG, o problema da região está concentrado na cobertura de assuntos relacionados com o crime organizado, a corrupção e o meio ambiente, que podem acarretar sérias represálias aos profissionais de imprensa.

Os outros grupos são os com situação “relativamente boa”, onde figuram países como Alemanha, França e Costa Rica, e “boa situação” no topo, com Noruega, Dinamarca e Suécia liderando o ranking. (Veja lista completa abaixo.)

O levantamento foi feito entre os meses de dezembro e janeiro e contou com 120 perguntas feitas para milhares de pessoas, que responderam sobre a situação de seu próprio país. O índice, que é a pontuação final que organiza o ranking, é feito a partir de cinco indicadores que envolvem questões políticas, sociais e econômicas.

O relatório divulgado pela organização faz um recorte especial que considera 2024 como ano eleitoral, uma vez que mais da metade da população comparecerá às urnas, afirma a Repórteres Sem Fronteiras.

“Os Estados e as forças políticas, independentemente de suas tendências políticas, desempenham cada vez menos um papel na proteção da liberdade de imprensa. Essa falta de responsabilização às vezes caminha de mãos dadas com um questionamento do papel dos jornalistas, ou mesmo a instrumentalização dos meios de comunicação em campanhas de assédio ou desinformação”, afirmou a organização.

No mundo, dos cinco indicadores, o que mais caiu na atual edição foi o político, com queda global de 7,6 pontos. Para a ONG, essa pontuação mostra que “a liberdade de imprensa está ameaçada pelas mesmas pessoas que deveriam ser os seus garantidores: as autoridades políticas”. Em três quartos dos países considerados no ranking, a maioria dos respondentes relata o envolvimento regular de políticos em campanhas de desinformação.

Confira o ranking de liberdade de imprensa em 180 países, considerando do melhor para o pior colocado:

  1. Noruega
  2. Dinamarca
  3. Suécia
  4. Países Baixos
  5. Finlândia
  6. Estônia
  7. Portugal
  8. Irlanda
  9. Suíça
  10. Alemanha
  11. Luxemburgo
  12. Letônia
  13. Lituânia
  14. Canadá
  15. Liechtenstein
  16. Bélgica
  17. Chéquia
  18. Islândia
  19. Nova Zelândia
  20. Timor Leste
  21. França
  22. Samoa
  23. Reino Unido
  24. Jamaica
  25. Trinidad e Tobago
  26. Costa Rica
  27. Taiwan
  28. Suriname
  29. Eslováquia
  30. Espanha
  31. Moldávia
  32. Áustria
  33. Mauritânia
  34. Namíbia
  35. República Dominicana
  36. Macedônia do Norte
  37. Seychelles
  38. África do Sul
  39. Austrália
  40. Montenegro
  41. Cabo Verde
  42. Eslovênia
  43. Armênia
  44. Ilhas Fiji
  45. Tonga
  46. Itália
  47. Polônia
  48. Croácia
  49. Romênia
  50. Gana
  51. Uruguai
  52. Chile
  53. Costa do Marfim
  54. Belize
  55. Estados Unidos
  56. Gabão
  57. Maurício
  58. Gâmbia
  59. Bulgária
  60. Libéria
  61. Ucrânia
  62. Coreia do Sul
  63. Malaui
  64. Serra Leoa
  65. Chipre
  66. Argentina
  67. Hungria
  68. OECO (Organização dos Estados do Caribe Oriental)
  69. Congo-Brazzaville
  70. Japão
  71. Comores
  72. Andorra
  73. Malta
  74. Nepal
  75. Kosovo
  76. República Centro-Africana
  77. Guiana
  78. Guiné
  79. Botsuana
  80. Níger
  81. Bósnia-Herzegóvina
  82. Brasil
  83. Panamá
  84. Catar
  85. Eswatini
  86. Burkina Faso
  87. Tailândia
  88. Grécia
  89. Benim
  90. Chipre do Norte
  91. Papua-Nova Guiné
  92. Guiné-Bissau
  93. Haiti
  94. Senegal
  95. Zâmbia
  96. Chade
  97. Tanzânia
  98. Sérvia
  99. Albânia
  100. Madagascar
  101. Israel
  102. Quênia
  103. Geórgia
  104. Angola
  105. Moçambique
  106. Maldivas
  107. Malásia
  108. Burundi
  109. Mongólia
  110. Equador
  111. Indonésia
  112. Nigéria
  113. Togo
  114. Mali
  115. Paraguai
  116. Zimbábue
  117. Brunei
  118. Tunísia
  119. Colômbia
  120. Quirguistão
  121. México
  122. Lesoto
  123. Congo
  124. Bolívia
  125. Peru
  126. Cingapura
  127. Guiné Equatorial
  128. Uganda
  129. Marrocos / Saara Ocidental
  130. Camarões
  131. Kuwait
  132. Jordânia
  133. El Salvador
  134. Filipinas
  135. Hong Kong
  136. Sudão do Sul
  137. Omã
  138. Guatemala
  139. Argélia
  140. Líbano
  141. Etiópia
  142. Cazaquistão
  143. Líbia
  144. Ruanda
  145. Somália
  146. Honduras
  147. Butão
  148. Uzbequistão
  149. Sudão
  150. Sri Lanka
  151. Cambodja
  152. Paquistão
  153. Laos
  154. Iêmen
  155. Tajiquistão
  156. Venezuela
  157. Palestina
  158. Turquia
  159. Índia
  160. Emirados Árabes Unidos
  161. Djibuti
  162. Rússia
  163. Nicarágua
  164. Azerbaijão
  165. Bangladesh
  166. Arábia Saudita
  167. Bielorrússia
  168. Cuba
  169. Iraque
  170. Egito
  171. Birmânia
  172. China
  173. Bahrein
  174. Vietnã
  175. Turcomenistão
  176. Irã
  177. Coreia do Norte
  178. Afeganistão
  179. Síria
  180. Eritreia

No Dia Mundial da Liberdade de Imprensa, comemorado nesta sexta-feira, 3, o levantamento anual feito pela organização não governamental (ONG) Repórteres Sem Fronteiras (RSF) mostra que o Brasil avançou dez posições no ranking que mede a liberdade para se reportar em 180 países. O País ocupa o 82º lugar, melhor marca alcançada nos últimos dez anos.

Segundo a organização, que elabora o estudo desde 2002, o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) obteve progressos na “normalização das relações com a imprensa”, após o fim do mandato de Jair Bolsonaro (PL). A Repórteres Sem Fronteiras classifica o período que compreende o governo passado como “de escalada de tensões” com a imprensa.

Ranking Mundial da Liberdade de Imprensa 2024, levantamento anual produzido pela Repórteres Sem Fronteiras (RSF) Foto: Divulgação/RSF

Durante o governo de Bolsonaro, ataques a jornalistas desempenhando sua função aumentaram pelo País, com casos de violência física e verbal, como mostrou o Estadão. O próprio então presidente limitava o acesso para a cobertura jornalística na Esplanada e motivava o confronto com veículos de comunicação.

Em 2021, o Brasil chegou a cair para a chamada “zona vermelha”, ocupada pelos países em “situação difícil”, quarto pior grupo do ranking, que fica atrás somente da “situação grave”, em cor preta.

No governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), imprensa era mantida em área delimitada no Palácio da Alvorada, conhecida por 'cercadinho' Foto: Wilton Junior/Estadão

No novo levantamento divulgado nesta sexta-feira, o Brasil permanece no grupo considerado “sensível”, mesmo em que estava nas edições de 2023 e antes de passar para a zona vermelha. No mesmo grupo, também estão sul-americanos como Argentina, Guiana, Chile e Uruguai, e países do norte global como Polônia, Itália e Estados Unidos.

A Argentina, país vizinho sob o comando de Javier Milei, caiu 26 posições no ranking das Américas, a pior queda da região. Na América Latina, os piores colocados são Cuba, Venezuela e Nicarágua, países sob regimes autoritários. Segundo a ONG, o problema da região está concentrado na cobertura de assuntos relacionados com o crime organizado, a corrupção e o meio ambiente, que podem acarretar sérias represálias aos profissionais de imprensa.

Os outros grupos são os com situação “relativamente boa”, onde figuram países como Alemanha, França e Costa Rica, e “boa situação” no topo, com Noruega, Dinamarca e Suécia liderando o ranking. (Veja lista completa abaixo.)

O levantamento foi feito entre os meses de dezembro e janeiro e contou com 120 perguntas feitas para milhares de pessoas, que responderam sobre a situação de seu próprio país. O índice, que é a pontuação final que organiza o ranking, é feito a partir de cinco indicadores que envolvem questões políticas, sociais e econômicas.

O relatório divulgado pela organização faz um recorte especial que considera 2024 como ano eleitoral, uma vez que mais da metade da população comparecerá às urnas, afirma a Repórteres Sem Fronteiras.

“Os Estados e as forças políticas, independentemente de suas tendências políticas, desempenham cada vez menos um papel na proteção da liberdade de imprensa. Essa falta de responsabilização às vezes caminha de mãos dadas com um questionamento do papel dos jornalistas, ou mesmo a instrumentalização dos meios de comunicação em campanhas de assédio ou desinformação”, afirmou a organização.

No mundo, dos cinco indicadores, o que mais caiu na atual edição foi o político, com queda global de 7,6 pontos. Para a ONG, essa pontuação mostra que “a liberdade de imprensa está ameaçada pelas mesmas pessoas que deveriam ser os seus garantidores: as autoridades políticas”. Em três quartos dos países considerados no ranking, a maioria dos respondentes relata o envolvimento regular de políticos em campanhas de desinformação.

Confira o ranking de liberdade de imprensa em 180 países, considerando do melhor para o pior colocado:

  1. Noruega
  2. Dinamarca
  3. Suécia
  4. Países Baixos
  5. Finlândia
  6. Estônia
  7. Portugal
  8. Irlanda
  9. Suíça
  10. Alemanha
  11. Luxemburgo
  12. Letônia
  13. Lituânia
  14. Canadá
  15. Liechtenstein
  16. Bélgica
  17. Chéquia
  18. Islândia
  19. Nova Zelândia
  20. Timor Leste
  21. França
  22. Samoa
  23. Reino Unido
  24. Jamaica
  25. Trinidad e Tobago
  26. Costa Rica
  27. Taiwan
  28. Suriname
  29. Eslováquia
  30. Espanha
  31. Moldávia
  32. Áustria
  33. Mauritânia
  34. Namíbia
  35. República Dominicana
  36. Macedônia do Norte
  37. Seychelles
  38. África do Sul
  39. Austrália
  40. Montenegro
  41. Cabo Verde
  42. Eslovênia
  43. Armênia
  44. Ilhas Fiji
  45. Tonga
  46. Itália
  47. Polônia
  48. Croácia
  49. Romênia
  50. Gana
  51. Uruguai
  52. Chile
  53. Costa do Marfim
  54. Belize
  55. Estados Unidos
  56. Gabão
  57. Maurício
  58. Gâmbia
  59. Bulgária
  60. Libéria
  61. Ucrânia
  62. Coreia do Sul
  63. Malaui
  64. Serra Leoa
  65. Chipre
  66. Argentina
  67. Hungria
  68. OECO (Organização dos Estados do Caribe Oriental)
  69. Congo-Brazzaville
  70. Japão
  71. Comores
  72. Andorra
  73. Malta
  74. Nepal
  75. Kosovo
  76. República Centro-Africana
  77. Guiana
  78. Guiné
  79. Botsuana
  80. Níger
  81. Bósnia-Herzegóvina
  82. Brasil
  83. Panamá
  84. Catar
  85. Eswatini
  86. Burkina Faso
  87. Tailândia
  88. Grécia
  89. Benim
  90. Chipre do Norte
  91. Papua-Nova Guiné
  92. Guiné-Bissau
  93. Haiti
  94. Senegal
  95. Zâmbia
  96. Chade
  97. Tanzânia
  98. Sérvia
  99. Albânia
  100. Madagascar
  101. Israel
  102. Quênia
  103. Geórgia
  104. Angola
  105. Moçambique
  106. Maldivas
  107. Malásia
  108. Burundi
  109. Mongólia
  110. Equador
  111. Indonésia
  112. Nigéria
  113. Togo
  114. Mali
  115. Paraguai
  116. Zimbábue
  117. Brunei
  118. Tunísia
  119. Colômbia
  120. Quirguistão
  121. México
  122. Lesoto
  123. Congo
  124. Bolívia
  125. Peru
  126. Cingapura
  127. Guiné Equatorial
  128. Uganda
  129. Marrocos / Saara Ocidental
  130. Camarões
  131. Kuwait
  132. Jordânia
  133. El Salvador
  134. Filipinas
  135. Hong Kong
  136. Sudão do Sul
  137. Omã
  138. Guatemala
  139. Argélia
  140. Líbano
  141. Etiópia
  142. Cazaquistão
  143. Líbia
  144. Ruanda
  145. Somália
  146. Honduras
  147. Butão
  148. Uzbequistão
  149. Sudão
  150. Sri Lanka
  151. Cambodja
  152. Paquistão
  153. Laos
  154. Iêmen
  155. Tajiquistão
  156. Venezuela
  157. Palestina
  158. Turquia
  159. Índia
  160. Emirados Árabes Unidos
  161. Djibuti
  162. Rússia
  163. Nicarágua
  164. Azerbaijão
  165. Bangladesh
  166. Arábia Saudita
  167. Bielorrússia
  168. Cuba
  169. Iraque
  170. Egito
  171. Birmânia
  172. China
  173. Bahrein
  174. Vietnã
  175. Turcomenistão
  176. Irã
  177. Coreia do Norte
  178. Afeganistão
  179. Síria
  180. Eritreia

No Dia Mundial da Liberdade de Imprensa, comemorado nesta sexta-feira, 3, o levantamento anual feito pela organização não governamental (ONG) Repórteres Sem Fronteiras (RSF) mostra que o Brasil avançou dez posições no ranking que mede a liberdade para se reportar em 180 países. O País ocupa o 82º lugar, melhor marca alcançada nos últimos dez anos.

Segundo a organização, que elabora o estudo desde 2002, o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) obteve progressos na “normalização das relações com a imprensa”, após o fim do mandato de Jair Bolsonaro (PL). A Repórteres Sem Fronteiras classifica o período que compreende o governo passado como “de escalada de tensões” com a imprensa.

Ranking Mundial da Liberdade de Imprensa 2024, levantamento anual produzido pela Repórteres Sem Fronteiras (RSF) Foto: Divulgação/RSF

Durante o governo de Bolsonaro, ataques a jornalistas desempenhando sua função aumentaram pelo País, com casos de violência física e verbal, como mostrou o Estadão. O próprio então presidente limitava o acesso para a cobertura jornalística na Esplanada e motivava o confronto com veículos de comunicação.

Em 2021, o Brasil chegou a cair para a chamada “zona vermelha”, ocupada pelos países em “situação difícil”, quarto pior grupo do ranking, que fica atrás somente da “situação grave”, em cor preta.

No governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), imprensa era mantida em área delimitada no Palácio da Alvorada, conhecida por 'cercadinho' Foto: Wilton Junior/Estadão

No novo levantamento divulgado nesta sexta-feira, o Brasil permanece no grupo considerado “sensível”, mesmo em que estava nas edições de 2023 e antes de passar para a zona vermelha. No mesmo grupo, também estão sul-americanos como Argentina, Guiana, Chile e Uruguai, e países do norte global como Polônia, Itália e Estados Unidos.

A Argentina, país vizinho sob o comando de Javier Milei, caiu 26 posições no ranking das Américas, a pior queda da região. Na América Latina, os piores colocados são Cuba, Venezuela e Nicarágua, países sob regimes autoritários. Segundo a ONG, o problema da região está concentrado na cobertura de assuntos relacionados com o crime organizado, a corrupção e o meio ambiente, que podem acarretar sérias represálias aos profissionais de imprensa.

Os outros grupos são os com situação “relativamente boa”, onde figuram países como Alemanha, França e Costa Rica, e “boa situação” no topo, com Noruega, Dinamarca e Suécia liderando o ranking. (Veja lista completa abaixo.)

O levantamento foi feito entre os meses de dezembro e janeiro e contou com 120 perguntas feitas para milhares de pessoas, que responderam sobre a situação de seu próprio país. O índice, que é a pontuação final que organiza o ranking, é feito a partir de cinco indicadores que envolvem questões políticas, sociais e econômicas.

O relatório divulgado pela organização faz um recorte especial que considera 2024 como ano eleitoral, uma vez que mais da metade da população comparecerá às urnas, afirma a Repórteres Sem Fronteiras.

“Os Estados e as forças políticas, independentemente de suas tendências políticas, desempenham cada vez menos um papel na proteção da liberdade de imprensa. Essa falta de responsabilização às vezes caminha de mãos dadas com um questionamento do papel dos jornalistas, ou mesmo a instrumentalização dos meios de comunicação em campanhas de assédio ou desinformação”, afirmou a organização.

No mundo, dos cinco indicadores, o que mais caiu na atual edição foi o político, com queda global de 7,6 pontos. Para a ONG, essa pontuação mostra que “a liberdade de imprensa está ameaçada pelas mesmas pessoas que deveriam ser os seus garantidores: as autoridades políticas”. Em três quartos dos países considerados no ranking, a maioria dos respondentes relata o envolvimento regular de políticos em campanhas de desinformação.

Confira o ranking de liberdade de imprensa em 180 países, considerando do melhor para o pior colocado:

  1. Noruega
  2. Dinamarca
  3. Suécia
  4. Países Baixos
  5. Finlândia
  6. Estônia
  7. Portugal
  8. Irlanda
  9. Suíça
  10. Alemanha
  11. Luxemburgo
  12. Letônia
  13. Lituânia
  14. Canadá
  15. Liechtenstein
  16. Bélgica
  17. Chéquia
  18. Islândia
  19. Nova Zelândia
  20. Timor Leste
  21. França
  22. Samoa
  23. Reino Unido
  24. Jamaica
  25. Trinidad e Tobago
  26. Costa Rica
  27. Taiwan
  28. Suriname
  29. Eslováquia
  30. Espanha
  31. Moldávia
  32. Áustria
  33. Mauritânia
  34. Namíbia
  35. República Dominicana
  36. Macedônia do Norte
  37. Seychelles
  38. África do Sul
  39. Austrália
  40. Montenegro
  41. Cabo Verde
  42. Eslovênia
  43. Armênia
  44. Ilhas Fiji
  45. Tonga
  46. Itália
  47. Polônia
  48. Croácia
  49. Romênia
  50. Gana
  51. Uruguai
  52. Chile
  53. Costa do Marfim
  54. Belize
  55. Estados Unidos
  56. Gabão
  57. Maurício
  58. Gâmbia
  59. Bulgária
  60. Libéria
  61. Ucrânia
  62. Coreia do Sul
  63. Malaui
  64. Serra Leoa
  65. Chipre
  66. Argentina
  67. Hungria
  68. OECO (Organização dos Estados do Caribe Oriental)
  69. Congo-Brazzaville
  70. Japão
  71. Comores
  72. Andorra
  73. Malta
  74. Nepal
  75. Kosovo
  76. República Centro-Africana
  77. Guiana
  78. Guiné
  79. Botsuana
  80. Níger
  81. Bósnia-Herzegóvina
  82. Brasil
  83. Panamá
  84. Catar
  85. Eswatini
  86. Burkina Faso
  87. Tailândia
  88. Grécia
  89. Benim
  90. Chipre do Norte
  91. Papua-Nova Guiné
  92. Guiné-Bissau
  93. Haiti
  94. Senegal
  95. Zâmbia
  96. Chade
  97. Tanzânia
  98. Sérvia
  99. Albânia
  100. Madagascar
  101. Israel
  102. Quênia
  103. Geórgia
  104. Angola
  105. Moçambique
  106. Maldivas
  107. Malásia
  108. Burundi
  109. Mongólia
  110. Equador
  111. Indonésia
  112. Nigéria
  113. Togo
  114. Mali
  115. Paraguai
  116. Zimbábue
  117. Brunei
  118. Tunísia
  119. Colômbia
  120. Quirguistão
  121. México
  122. Lesoto
  123. Congo
  124. Bolívia
  125. Peru
  126. Cingapura
  127. Guiné Equatorial
  128. Uganda
  129. Marrocos / Saara Ocidental
  130. Camarões
  131. Kuwait
  132. Jordânia
  133. El Salvador
  134. Filipinas
  135. Hong Kong
  136. Sudão do Sul
  137. Omã
  138. Guatemala
  139. Argélia
  140. Líbano
  141. Etiópia
  142. Cazaquistão
  143. Líbia
  144. Ruanda
  145. Somália
  146. Honduras
  147. Butão
  148. Uzbequistão
  149. Sudão
  150. Sri Lanka
  151. Cambodja
  152. Paquistão
  153. Laos
  154. Iêmen
  155. Tajiquistão
  156. Venezuela
  157. Palestina
  158. Turquia
  159. Índia
  160. Emirados Árabes Unidos
  161. Djibuti
  162. Rússia
  163. Nicarágua
  164. Azerbaijão
  165. Bangladesh
  166. Arábia Saudita
  167. Bielorrússia
  168. Cuba
  169. Iraque
  170. Egito
  171. Birmânia
  172. China
  173. Bahrein
  174. Vietnã
  175. Turcomenistão
  176. Irã
  177. Coreia do Norte
  178. Afeganistão
  179. Síria
  180. Eritreia

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