Brasil vai congelar recursos ligados à Al-Qaeda


Por Agencia Estado

Aplicações e recursos financeiros de pessoas ou empresas ligadas à organização Al-Qaeda e seu líder, Osama Bin Laden, que venham a ser localizadas em instituições bancárias no Brasil deverão ser automaticamente congelados. É o que determina decreto assinado nesta quarta-feira pelo presidente em exercício, Marco Maciel, para reforçar as medidas antiterror adotadas mundialmente. O decreto faz valer no País a resolução 1.390 do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU), aprovada em 16 de janeiro. A resolução também proíbe a venda de equipamentos militares e a prestação de serviços de assistência técnica a pessoas e empresas que apóiem, direta ou indiretamente, atividades terroristas. A medida reforça providências contra o terrorismo que já eram adotadas pela ONU e ratificadas pelo Brasil.

Aplicações e recursos financeiros de pessoas ou empresas ligadas à organização Al-Qaeda e seu líder, Osama Bin Laden, que venham a ser localizadas em instituições bancárias no Brasil deverão ser automaticamente congelados. É o que determina decreto assinado nesta quarta-feira pelo presidente em exercício, Marco Maciel, para reforçar as medidas antiterror adotadas mundialmente. O decreto faz valer no País a resolução 1.390 do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU), aprovada em 16 de janeiro. A resolução também proíbe a venda de equipamentos militares e a prestação de serviços de assistência técnica a pessoas e empresas que apóiem, direta ou indiretamente, atividades terroristas. A medida reforça providências contra o terrorismo que já eram adotadas pela ONU e ratificadas pelo Brasil.

Aplicações e recursos financeiros de pessoas ou empresas ligadas à organização Al-Qaeda e seu líder, Osama Bin Laden, que venham a ser localizadas em instituições bancárias no Brasil deverão ser automaticamente congelados. É o que determina decreto assinado nesta quarta-feira pelo presidente em exercício, Marco Maciel, para reforçar as medidas antiterror adotadas mundialmente. O decreto faz valer no País a resolução 1.390 do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU), aprovada em 16 de janeiro. A resolução também proíbe a venda de equipamentos militares e a prestação de serviços de assistência técnica a pessoas e empresas que apóiem, direta ou indiretamente, atividades terroristas. A medida reforça providências contra o terrorismo que já eram adotadas pela ONU e ratificadas pelo Brasil.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.