Brasileiro tentou jogar avião no Planalto, em 88


Por Agencia Estado

Há 13 anos, também no mês de setembro, o Brasil viveu momentos de tensão em um seqüestro de avião que tinha objetivo semelhante àqueles que resultaram nos atentados a Washington e Nova York. Das 11 horas da manhã até o início da noite do dia 29 de setembro de 1988, os 97 passageiros e sete tripulantes do vôo 375 da Vasp, que percorria o trecho Belo Horizonte/ Rio de Janeiro, foram seqüestrados pelo maranhense Raimundo Nonato Alves da Conceição que, de arma em punho, pretendia jogar o avião sobre o Palácio do Planalto. De acordo com o escritor Ivan Sant, autor do livro Caixa Preta, que relata histórias de desastres aéreos brasileiros, Raimundo Nonato, ex-funcionário da Construtora Mendes Júnior, elegeu como culpado por seu desemprego e falta de dinheiro o então presidente José Sarney. Sua vingança seria matar o presidente, destruir a sede do governo e ganhar notoriedade nacional. Pouco antes de o avião pousar no aeroporto do Galeão, o seqüestrador invadiu a cabine de comando. Antes, feriu com um tiro de raspão o rosto de um comissário de bordo. Raimundo Nonato gritava, apontando a arma para a cabeça do piloto, comandante Fernando Murilo de Lima e Silva: "Vamos para Brasília, vamos para Brasília!" Sem qualquer aviso, Conceição deu um tiro na têmpora do co-piloto Salvador Evangelista, que teve morte imediata. Para evitar a consumação do atentado, o piloto simulou que o aeroporto da capital estivesse fechado para pouso e argumentou que as condições de tempo não permitiam a visão da cidade. Seguido por um caça da Força Aérea Brasileira, o seqüestrador concordou em desviar o vôo para Goiânia. Por segurança, os aeroportos de Brasília, Anápolis e Goiânia foram interditados. Sant relata que próximo da capital de Goiás, o seqüestrador decidira desviar para São Paulo. Diante da falta de combustível, o piloto decidiu fazer uma manobra arriscada e inédita para um aeronave desse porte, virando o avião de cabeça para baixo, para derrubar Raimundo Nonato e desarmá-lo. Depois, o comandante tentou também um parafuso, colocando o aparelho em queda livre. Foi em vão, pois o seqüestrador não foi desarmado. Pouco mais de três horas depois de sair de Belo Horizonte, o avião pousou em Goiânia. Seguiram-se cerca de cinco horas de negociações. O avião foi cercado por tropas do Exército. Raimundo Nonato concordou em trocar o Boeing por um Bandeirante, que o levaria a Brasília. No momento em que trocava de avião, protegido por reféns, o seqüestrador foi ferido por tiros. Era o fim do seqüestro. Três dias depois, antes de ser transferido para uma penitenciária, Raimundo Nonato morreu no leito do hospital.

Há 13 anos, também no mês de setembro, o Brasil viveu momentos de tensão em um seqüestro de avião que tinha objetivo semelhante àqueles que resultaram nos atentados a Washington e Nova York. Das 11 horas da manhã até o início da noite do dia 29 de setembro de 1988, os 97 passageiros e sete tripulantes do vôo 375 da Vasp, que percorria o trecho Belo Horizonte/ Rio de Janeiro, foram seqüestrados pelo maranhense Raimundo Nonato Alves da Conceição que, de arma em punho, pretendia jogar o avião sobre o Palácio do Planalto. De acordo com o escritor Ivan Sant, autor do livro Caixa Preta, que relata histórias de desastres aéreos brasileiros, Raimundo Nonato, ex-funcionário da Construtora Mendes Júnior, elegeu como culpado por seu desemprego e falta de dinheiro o então presidente José Sarney. Sua vingança seria matar o presidente, destruir a sede do governo e ganhar notoriedade nacional. Pouco antes de o avião pousar no aeroporto do Galeão, o seqüestrador invadiu a cabine de comando. Antes, feriu com um tiro de raspão o rosto de um comissário de bordo. Raimundo Nonato gritava, apontando a arma para a cabeça do piloto, comandante Fernando Murilo de Lima e Silva: "Vamos para Brasília, vamos para Brasília!" Sem qualquer aviso, Conceição deu um tiro na têmpora do co-piloto Salvador Evangelista, que teve morte imediata. Para evitar a consumação do atentado, o piloto simulou que o aeroporto da capital estivesse fechado para pouso e argumentou que as condições de tempo não permitiam a visão da cidade. Seguido por um caça da Força Aérea Brasileira, o seqüestrador concordou em desviar o vôo para Goiânia. Por segurança, os aeroportos de Brasília, Anápolis e Goiânia foram interditados. Sant relata que próximo da capital de Goiás, o seqüestrador decidira desviar para São Paulo. Diante da falta de combustível, o piloto decidiu fazer uma manobra arriscada e inédita para um aeronave desse porte, virando o avião de cabeça para baixo, para derrubar Raimundo Nonato e desarmá-lo. Depois, o comandante tentou também um parafuso, colocando o aparelho em queda livre. Foi em vão, pois o seqüestrador não foi desarmado. Pouco mais de três horas depois de sair de Belo Horizonte, o avião pousou em Goiânia. Seguiram-se cerca de cinco horas de negociações. O avião foi cercado por tropas do Exército. Raimundo Nonato concordou em trocar o Boeing por um Bandeirante, que o levaria a Brasília. No momento em que trocava de avião, protegido por reféns, o seqüestrador foi ferido por tiros. Era o fim do seqüestro. Três dias depois, antes de ser transferido para uma penitenciária, Raimundo Nonato morreu no leito do hospital.

Há 13 anos, também no mês de setembro, o Brasil viveu momentos de tensão em um seqüestro de avião que tinha objetivo semelhante àqueles que resultaram nos atentados a Washington e Nova York. Das 11 horas da manhã até o início da noite do dia 29 de setembro de 1988, os 97 passageiros e sete tripulantes do vôo 375 da Vasp, que percorria o trecho Belo Horizonte/ Rio de Janeiro, foram seqüestrados pelo maranhense Raimundo Nonato Alves da Conceição que, de arma em punho, pretendia jogar o avião sobre o Palácio do Planalto. De acordo com o escritor Ivan Sant, autor do livro Caixa Preta, que relata histórias de desastres aéreos brasileiros, Raimundo Nonato, ex-funcionário da Construtora Mendes Júnior, elegeu como culpado por seu desemprego e falta de dinheiro o então presidente José Sarney. Sua vingança seria matar o presidente, destruir a sede do governo e ganhar notoriedade nacional. Pouco antes de o avião pousar no aeroporto do Galeão, o seqüestrador invadiu a cabine de comando. Antes, feriu com um tiro de raspão o rosto de um comissário de bordo. Raimundo Nonato gritava, apontando a arma para a cabeça do piloto, comandante Fernando Murilo de Lima e Silva: "Vamos para Brasília, vamos para Brasília!" Sem qualquer aviso, Conceição deu um tiro na têmpora do co-piloto Salvador Evangelista, que teve morte imediata. Para evitar a consumação do atentado, o piloto simulou que o aeroporto da capital estivesse fechado para pouso e argumentou que as condições de tempo não permitiam a visão da cidade. Seguido por um caça da Força Aérea Brasileira, o seqüestrador concordou em desviar o vôo para Goiânia. Por segurança, os aeroportos de Brasília, Anápolis e Goiânia foram interditados. Sant relata que próximo da capital de Goiás, o seqüestrador decidira desviar para São Paulo. Diante da falta de combustível, o piloto decidiu fazer uma manobra arriscada e inédita para um aeronave desse porte, virando o avião de cabeça para baixo, para derrubar Raimundo Nonato e desarmá-lo. Depois, o comandante tentou também um parafuso, colocando o aparelho em queda livre. Foi em vão, pois o seqüestrador não foi desarmado. Pouco mais de três horas depois de sair de Belo Horizonte, o avião pousou em Goiânia. Seguiram-se cerca de cinco horas de negociações. O avião foi cercado por tropas do Exército. Raimundo Nonato concordou em trocar o Boeing por um Bandeirante, que o levaria a Brasília. No momento em que trocava de avião, protegido por reféns, o seqüestrador foi ferido por tiros. Era o fim do seqüestro. Três dias depois, antes de ser transferido para uma penitenciária, Raimundo Nonato morreu no leito do hospital.

Há 13 anos, também no mês de setembro, o Brasil viveu momentos de tensão em um seqüestro de avião que tinha objetivo semelhante àqueles que resultaram nos atentados a Washington e Nova York. Das 11 horas da manhã até o início da noite do dia 29 de setembro de 1988, os 97 passageiros e sete tripulantes do vôo 375 da Vasp, que percorria o trecho Belo Horizonte/ Rio de Janeiro, foram seqüestrados pelo maranhense Raimundo Nonato Alves da Conceição que, de arma em punho, pretendia jogar o avião sobre o Palácio do Planalto. De acordo com o escritor Ivan Sant, autor do livro Caixa Preta, que relata histórias de desastres aéreos brasileiros, Raimundo Nonato, ex-funcionário da Construtora Mendes Júnior, elegeu como culpado por seu desemprego e falta de dinheiro o então presidente José Sarney. Sua vingança seria matar o presidente, destruir a sede do governo e ganhar notoriedade nacional. Pouco antes de o avião pousar no aeroporto do Galeão, o seqüestrador invadiu a cabine de comando. Antes, feriu com um tiro de raspão o rosto de um comissário de bordo. Raimundo Nonato gritava, apontando a arma para a cabeça do piloto, comandante Fernando Murilo de Lima e Silva: "Vamos para Brasília, vamos para Brasília!" Sem qualquer aviso, Conceição deu um tiro na têmpora do co-piloto Salvador Evangelista, que teve morte imediata. Para evitar a consumação do atentado, o piloto simulou que o aeroporto da capital estivesse fechado para pouso e argumentou que as condições de tempo não permitiam a visão da cidade. Seguido por um caça da Força Aérea Brasileira, o seqüestrador concordou em desviar o vôo para Goiânia. Por segurança, os aeroportos de Brasília, Anápolis e Goiânia foram interditados. Sant relata que próximo da capital de Goiás, o seqüestrador decidira desviar para São Paulo. Diante da falta de combustível, o piloto decidiu fazer uma manobra arriscada e inédita para um aeronave desse porte, virando o avião de cabeça para baixo, para derrubar Raimundo Nonato e desarmá-lo. Depois, o comandante tentou também um parafuso, colocando o aparelho em queda livre. Foi em vão, pois o seqüestrador não foi desarmado. Pouco mais de três horas depois de sair de Belo Horizonte, o avião pousou em Goiânia. Seguiram-se cerca de cinco horas de negociações. O avião foi cercado por tropas do Exército. Raimundo Nonato concordou em trocar o Boeing por um Bandeirante, que o levaria a Brasília. No momento em que trocava de avião, protegido por reféns, o seqüestrador foi ferido por tiros. Era o fim do seqüestro. Três dias depois, antes de ser transferido para uma penitenciária, Raimundo Nonato morreu no leito do hospital.

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