Audiência sobre conflito Israel e Palestina na Câmara dos deputados gera briga; veja vídeos


Abilio Brunini, conhecido por provocar tumultos na CPMI do 8 de janeiro, começou discussão com dedos em riste após insinuar apoio de palestinos ao Hamas

Por Levy Teles
Atualização:

BRASÍLIA — A sessão da Comissão de Legislação Participativa da Câmara que discutiu a guerra na Faixa de Gaza terminou em briga. O deputado Abilio Brunini (PL-MT), apoiador do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), falou que o apoio enviado à região era o equivalente ao suporte ao grupo terrorista Hamas.

A associação gerou o protesto dos participantes. Um dos convidados da mesa chamou Abilio de “bandido”, “assassino” e “nazista”. “Você é assassino, você tem que ser preso aqui no País, nazista”, disse Ualid Rabah, presidente da Federação Palestina no Brasil, com o dedo em riste. Dois policiais legislativos federais apareceram para tentar acalmá-lo. “Vocês estão defendendo terrorista”, respondeu o parlamentar, também com o dedo em riste.

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O conflito começou depois de uma pergunta feita por Abilio. “Quem governa Gaza? Quem governa a Faixa de Gaza é o Hamas. Vocês estão aqui defendendo o Hamas?”, perguntou. Logo, os integrantes do evento começaram a cantar “Palestina livre”.

Abilio ficou conhecido na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de janeiro por causar constantes tumultos, mesmo não sendo membro. Ele foi repreendido algumas vezes pelo presidente da CPMI, deputado Arthur Maia (União-BA). Ele disse que Abilio “envergonha a CPI” após o matogrossense apontar o dedo em direção ao deputado Duarte Júnior (PSB-MA).

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A Câmara agendou duas sessões para debater o conflito entre Palestina e Israel. A realizada na manhã desta terça-feira, 7, abordou a questão palestina. Outra sessão abordará o tema a partir da visão israelense.

A sessão sobre a Palestina foi presidida pelo deputado João Daniel (PT-SE). Foram convidados Ualid Rabah; Arlene Clemesha, historiadora e diretora do Centro de Estudos Árabes da Universidade de São Paulo; Carima Atiyel, representante do Programa Mundial de Alimentos das Nações Unidas; Berenice Alves de Melo Bento, professora do departamento de Sociologia da Universidade de Brasília (UnB); Jacques Novion, professor do Centro de Estudos Latino-Americanos da UnB; Ahmed Shehada, presidente do Instituto Brasil-Palestina; Breno Altman, jornalista, e Ahmed Fahkri Al Assad, vice-chefe da missão diplomática da embaixada palestina no Brasil.

A segunda parte, com a perspectiva de Israel, aconteceria em seguida, mas a sessão acabou esvaziada após o tumulto. O presidente da Comissão, Zé Silva (Solidariedade-MG), se comprometeu, que caso seja apresentado um novo requerimento, em realizar a audiência.

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Foram convidados para falar na perspectiva israelense André Lajst, doutorando em Ciência Política e especialista em Israel e Oriente Médio; Heni Ozi Cukier, cientista político; Samuel Feldberg, doutor em Ciência Política e pesquisador do Centro Dayan da Universidade de Tel-Aviv; Fernando Lottenberg, advogado e comissário para o combate ao antissemitismo da Organização dos Estados Americanos (OEA); Claudio Lottenberg, presidente da Confederação Israelita do Brasil (Conib) E Salem Nasser, especialista em Direito Internacional.

O evento foi acompanhado por assessores dos grupos conservadores na Câmara. Um assessor da Frente Parlamentar Evangélica observava a conversa desde o início. Depois da confusão, todos foram embora e a sessão sobre o tema de Israel não ocorreu.

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No fim, após a sala esvaziar, Abilio defendeu que o governo brasileiro não enviasse ajuda humanitária de recursos e alimentos para a região. “Quem governa Gaza é o Hamas. E o governo brasileiro alimentando o espaço de Gaza em que está mandando o Hamas”, afirmou. “Gaza tem que ser liberta desse povo comunista e terrorista. O governo brasileiro não deve ficar mandar insumos para a administração em Gaza.”

BRASÍLIA — A sessão da Comissão de Legislação Participativa da Câmara que discutiu a guerra na Faixa de Gaza terminou em briga. O deputado Abilio Brunini (PL-MT), apoiador do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), falou que o apoio enviado à região era o equivalente ao suporte ao grupo terrorista Hamas.

A associação gerou o protesto dos participantes. Um dos convidados da mesa chamou Abilio de “bandido”, “assassino” e “nazista”. “Você é assassino, você tem que ser preso aqui no País, nazista”, disse Ualid Rabah, presidente da Federação Palestina no Brasil, com o dedo em riste. Dois policiais legislativos federais apareceram para tentar acalmá-lo. “Vocês estão defendendo terrorista”, respondeu o parlamentar, também com o dedo em riste.

O conflito começou depois de uma pergunta feita por Abilio. “Quem governa Gaza? Quem governa a Faixa de Gaza é o Hamas. Vocês estão aqui defendendo o Hamas?”, perguntou. Logo, os integrantes do evento começaram a cantar “Palestina livre”.

Abilio ficou conhecido na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de janeiro por causar constantes tumultos, mesmo não sendo membro. Ele foi repreendido algumas vezes pelo presidente da CPMI, deputado Arthur Maia (União-BA). Ele disse que Abilio “envergonha a CPI” após o matogrossense apontar o dedo em direção ao deputado Duarte Júnior (PSB-MA).

A Câmara agendou duas sessões para debater o conflito entre Palestina e Israel. A realizada na manhã desta terça-feira, 7, abordou a questão palestina. Outra sessão abordará o tema a partir da visão israelense.

A sessão sobre a Palestina foi presidida pelo deputado João Daniel (PT-SE). Foram convidados Ualid Rabah; Arlene Clemesha, historiadora e diretora do Centro de Estudos Árabes da Universidade de São Paulo; Carima Atiyel, representante do Programa Mundial de Alimentos das Nações Unidas; Berenice Alves de Melo Bento, professora do departamento de Sociologia da Universidade de Brasília (UnB); Jacques Novion, professor do Centro de Estudos Latino-Americanos da UnB; Ahmed Shehada, presidente do Instituto Brasil-Palestina; Breno Altman, jornalista, e Ahmed Fahkri Al Assad, vice-chefe da missão diplomática da embaixada palestina no Brasil.

A segunda parte, com a perspectiva de Israel, aconteceria em seguida, mas a sessão acabou esvaziada após o tumulto. O presidente da Comissão, Zé Silva (Solidariedade-MG), se comprometeu, que caso seja apresentado um novo requerimento, em realizar a audiência.

Foram convidados para falar na perspectiva israelense André Lajst, doutorando em Ciência Política e especialista em Israel e Oriente Médio; Heni Ozi Cukier, cientista político; Samuel Feldberg, doutor em Ciência Política e pesquisador do Centro Dayan da Universidade de Tel-Aviv; Fernando Lottenberg, advogado e comissário para o combate ao antissemitismo da Organização dos Estados Americanos (OEA); Claudio Lottenberg, presidente da Confederação Israelita do Brasil (Conib) E Salem Nasser, especialista em Direito Internacional.

O evento foi acompanhado por assessores dos grupos conservadores na Câmara. Um assessor da Frente Parlamentar Evangélica observava a conversa desde o início. Depois da confusão, todos foram embora e a sessão sobre o tema de Israel não ocorreu.

No fim, após a sala esvaziar, Abilio defendeu que o governo brasileiro não enviasse ajuda humanitária de recursos e alimentos para a região. “Quem governa Gaza é o Hamas. E o governo brasileiro alimentando o espaço de Gaza em que está mandando o Hamas”, afirmou. “Gaza tem que ser liberta desse povo comunista e terrorista. O governo brasileiro não deve ficar mandar insumos para a administração em Gaza.”

BRASÍLIA — A sessão da Comissão de Legislação Participativa da Câmara que discutiu a guerra na Faixa de Gaza terminou em briga. O deputado Abilio Brunini (PL-MT), apoiador do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), falou que o apoio enviado à região era o equivalente ao suporte ao grupo terrorista Hamas.

A associação gerou o protesto dos participantes. Um dos convidados da mesa chamou Abilio de “bandido”, “assassino” e “nazista”. “Você é assassino, você tem que ser preso aqui no País, nazista”, disse Ualid Rabah, presidente da Federação Palestina no Brasil, com o dedo em riste. Dois policiais legislativos federais apareceram para tentar acalmá-lo. “Vocês estão defendendo terrorista”, respondeu o parlamentar, também com o dedo em riste.

O conflito começou depois de uma pergunta feita por Abilio. “Quem governa Gaza? Quem governa a Faixa de Gaza é o Hamas. Vocês estão aqui defendendo o Hamas?”, perguntou. Logo, os integrantes do evento começaram a cantar “Palestina livre”.

Abilio ficou conhecido na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de janeiro por causar constantes tumultos, mesmo não sendo membro. Ele foi repreendido algumas vezes pelo presidente da CPMI, deputado Arthur Maia (União-BA). Ele disse que Abilio “envergonha a CPI” após o matogrossense apontar o dedo em direção ao deputado Duarte Júnior (PSB-MA).

A Câmara agendou duas sessões para debater o conflito entre Palestina e Israel. A realizada na manhã desta terça-feira, 7, abordou a questão palestina. Outra sessão abordará o tema a partir da visão israelense.

A sessão sobre a Palestina foi presidida pelo deputado João Daniel (PT-SE). Foram convidados Ualid Rabah; Arlene Clemesha, historiadora e diretora do Centro de Estudos Árabes da Universidade de São Paulo; Carima Atiyel, representante do Programa Mundial de Alimentos das Nações Unidas; Berenice Alves de Melo Bento, professora do departamento de Sociologia da Universidade de Brasília (UnB); Jacques Novion, professor do Centro de Estudos Latino-Americanos da UnB; Ahmed Shehada, presidente do Instituto Brasil-Palestina; Breno Altman, jornalista, e Ahmed Fahkri Al Assad, vice-chefe da missão diplomática da embaixada palestina no Brasil.

A segunda parte, com a perspectiva de Israel, aconteceria em seguida, mas a sessão acabou esvaziada após o tumulto. O presidente da Comissão, Zé Silva (Solidariedade-MG), se comprometeu, que caso seja apresentado um novo requerimento, em realizar a audiência.

Foram convidados para falar na perspectiva israelense André Lajst, doutorando em Ciência Política e especialista em Israel e Oriente Médio; Heni Ozi Cukier, cientista político; Samuel Feldberg, doutor em Ciência Política e pesquisador do Centro Dayan da Universidade de Tel-Aviv; Fernando Lottenberg, advogado e comissário para o combate ao antissemitismo da Organização dos Estados Americanos (OEA); Claudio Lottenberg, presidente da Confederação Israelita do Brasil (Conib) E Salem Nasser, especialista em Direito Internacional.

O evento foi acompanhado por assessores dos grupos conservadores na Câmara. Um assessor da Frente Parlamentar Evangélica observava a conversa desde o início. Depois da confusão, todos foram embora e a sessão sobre o tema de Israel não ocorreu.

No fim, após a sala esvaziar, Abilio defendeu que o governo brasileiro não enviasse ajuda humanitária de recursos e alimentos para a região. “Quem governa Gaza é o Hamas. E o governo brasileiro alimentando o espaço de Gaza em que está mandando o Hamas”, afirmou. “Gaza tem que ser liberta desse povo comunista e terrorista. O governo brasileiro não deve ficar mandar insumos para a administração em Gaza.”

BRASÍLIA — A sessão da Comissão de Legislação Participativa da Câmara que discutiu a guerra na Faixa de Gaza terminou em briga. O deputado Abilio Brunini (PL-MT), apoiador do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), falou que o apoio enviado à região era o equivalente ao suporte ao grupo terrorista Hamas.

A associação gerou o protesto dos participantes. Um dos convidados da mesa chamou Abilio de “bandido”, “assassino” e “nazista”. “Você é assassino, você tem que ser preso aqui no País, nazista”, disse Ualid Rabah, presidente da Federação Palestina no Brasil, com o dedo em riste. Dois policiais legislativos federais apareceram para tentar acalmá-lo. “Vocês estão defendendo terrorista”, respondeu o parlamentar, também com o dedo em riste.

O conflito começou depois de uma pergunta feita por Abilio. “Quem governa Gaza? Quem governa a Faixa de Gaza é o Hamas. Vocês estão aqui defendendo o Hamas?”, perguntou. Logo, os integrantes do evento começaram a cantar “Palestina livre”.

Abilio ficou conhecido na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de janeiro por causar constantes tumultos, mesmo não sendo membro. Ele foi repreendido algumas vezes pelo presidente da CPMI, deputado Arthur Maia (União-BA). Ele disse que Abilio “envergonha a CPI” após o matogrossense apontar o dedo em direção ao deputado Duarte Júnior (PSB-MA).

A Câmara agendou duas sessões para debater o conflito entre Palestina e Israel. A realizada na manhã desta terça-feira, 7, abordou a questão palestina. Outra sessão abordará o tema a partir da visão israelense.

A sessão sobre a Palestina foi presidida pelo deputado João Daniel (PT-SE). Foram convidados Ualid Rabah; Arlene Clemesha, historiadora e diretora do Centro de Estudos Árabes da Universidade de São Paulo; Carima Atiyel, representante do Programa Mundial de Alimentos das Nações Unidas; Berenice Alves de Melo Bento, professora do departamento de Sociologia da Universidade de Brasília (UnB); Jacques Novion, professor do Centro de Estudos Latino-Americanos da UnB; Ahmed Shehada, presidente do Instituto Brasil-Palestina; Breno Altman, jornalista, e Ahmed Fahkri Al Assad, vice-chefe da missão diplomática da embaixada palestina no Brasil.

A segunda parte, com a perspectiva de Israel, aconteceria em seguida, mas a sessão acabou esvaziada após o tumulto. O presidente da Comissão, Zé Silva (Solidariedade-MG), se comprometeu, que caso seja apresentado um novo requerimento, em realizar a audiência.

Foram convidados para falar na perspectiva israelense André Lajst, doutorando em Ciência Política e especialista em Israel e Oriente Médio; Heni Ozi Cukier, cientista político; Samuel Feldberg, doutor em Ciência Política e pesquisador do Centro Dayan da Universidade de Tel-Aviv; Fernando Lottenberg, advogado e comissário para o combate ao antissemitismo da Organização dos Estados Americanos (OEA); Claudio Lottenberg, presidente da Confederação Israelita do Brasil (Conib) E Salem Nasser, especialista em Direito Internacional.

O evento foi acompanhado por assessores dos grupos conservadores na Câmara. Um assessor da Frente Parlamentar Evangélica observava a conversa desde o início. Depois da confusão, todos foram embora e a sessão sobre o tema de Israel não ocorreu.

No fim, após a sala esvaziar, Abilio defendeu que o governo brasileiro não enviasse ajuda humanitária de recursos e alimentos para a região. “Quem governa Gaza é o Hamas. E o governo brasileiro alimentando o espaço de Gaza em que está mandando o Hamas”, afirmou. “Gaza tem que ser liberta desse povo comunista e terrorista. O governo brasileiro não deve ficar mandar insumos para a administração em Gaza.”

BRASÍLIA — A sessão da Comissão de Legislação Participativa da Câmara que discutiu a guerra na Faixa de Gaza terminou em briga. O deputado Abilio Brunini (PL-MT), apoiador do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), falou que o apoio enviado à região era o equivalente ao suporte ao grupo terrorista Hamas.

A associação gerou o protesto dos participantes. Um dos convidados da mesa chamou Abilio de “bandido”, “assassino” e “nazista”. “Você é assassino, você tem que ser preso aqui no País, nazista”, disse Ualid Rabah, presidente da Federação Palestina no Brasil, com o dedo em riste. Dois policiais legislativos federais apareceram para tentar acalmá-lo. “Vocês estão defendendo terrorista”, respondeu o parlamentar, também com o dedo em riste.

O conflito começou depois de uma pergunta feita por Abilio. “Quem governa Gaza? Quem governa a Faixa de Gaza é o Hamas. Vocês estão aqui defendendo o Hamas?”, perguntou. Logo, os integrantes do evento começaram a cantar “Palestina livre”.

Abilio ficou conhecido na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de janeiro por causar constantes tumultos, mesmo não sendo membro. Ele foi repreendido algumas vezes pelo presidente da CPMI, deputado Arthur Maia (União-BA). Ele disse que Abilio “envergonha a CPI” após o matogrossense apontar o dedo em direção ao deputado Duarte Júnior (PSB-MA).

A Câmara agendou duas sessões para debater o conflito entre Palestina e Israel. A realizada na manhã desta terça-feira, 7, abordou a questão palestina. Outra sessão abordará o tema a partir da visão israelense.

A sessão sobre a Palestina foi presidida pelo deputado João Daniel (PT-SE). Foram convidados Ualid Rabah; Arlene Clemesha, historiadora e diretora do Centro de Estudos Árabes da Universidade de São Paulo; Carima Atiyel, representante do Programa Mundial de Alimentos das Nações Unidas; Berenice Alves de Melo Bento, professora do departamento de Sociologia da Universidade de Brasília (UnB); Jacques Novion, professor do Centro de Estudos Latino-Americanos da UnB; Ahmed Shehada, presidente do Instituto Brasil-Palestina; Breno Altman, jornalista, e Ahmed Fahkri Al Assad, vice-chefe da missão diplomática da embaixada palestina no Brasil.

A segunda parte, com a perspectiva de Israel, aconteceria em seguida, mas a sessão acabou esvaziada após o tumulto. O presidente da Comissão, Zé Silva (Solidariedade-MG), se comprometeu, que caso seja apresentado um novo requerimento, em realizar a audiência.

Foram convidados para falar na perspectiva israelense André Lajst, doutorando em Ciência Política e especialista em Israel e Oriente Médio; Heni Ozi Cukier, cientista político; Samuel Feldberg, doutor em Ciência Política e pesquisador do Centro Dayan da Universidade de Tel-Aviv; Fernando Lottenberg, advogado e comissário para o combate ao antissemitismo da Organização dos Estados Americanos (OEA); Claudio Lottenberg, presidente da Confederação Israelita do Brasil (Conib) E Salem Nasser, especialista em Direito Internacional.

O evento foi acompanhado por assessores dos grupos conservadores na Câmara. Um assessor da Frente Parlamentar Evangélica observava a conversa desde o início. Depois da confusão, todos foram embora e a sessão sobre o tema de Israel não ocorreu.

No fim, após a sala esvaziar, Abilio defendeu que o governo brasileiro não enviasse ajuda humanitária de recursos e alimentos para a região. “Quem governa Gaza é o Hamas. E o governo brasileiro alimentando o espaço de Gaza em que está mandando o Hamas”, afirmou. “Gaza tem que ser liberta desse povo comunista e terrorista. O governo brasileiro não deve ficar mandar insumos para a administração em Gaza.”

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