Bruno Maranhão foi um dos convidados especiais para posse


Homem acusado de liderar o quebra-quebra no Congresso, em junho deste ano, Maranhão contou que vai lançar um livro para dar sua versão do que aconteceu

Por Agencia Estado

Bruno Maranhão, o homem acusado de liderar o quebra-quebra no Congresso, em junho deste ano, foi nesta segunda-feira um dos convidados especiais do governo para a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Membro do diretório nacional do PT, o coordenador do Movimento de Libertação dos Sem Terra (MLST) foi chamado por ser dirigente do partido - apesar de quase ter sido expulso na época da invasão do Congresso. Na invasão, em junho, Maranhão foi preso, junto com dezenas de manifestantes, depois que invadiram o Congresso e promoveram um quebra-quebra, virando carros e destruindo computadores e até mesmo um busto dentro da Câmara dos Deputados. Nesta segunda, na posse, Maranhão fez questão de ressaltar seus serviços prestados ao PT. Lembrou que foi preso na ditadura, ajudou a fundar o partido e seu nome só apareceu como chefe da invasão por ser amigo antigo de Lula. Com cabelos pintados, de terno e gravata, Maranhão estava bastante diferente do líder da confusão da Câmara. Contou que vai lançar um livro para dar sua versão do que aconteceu naquele dia. Garante que a confusão foi em uma das portas de entrada, que havia lá outros manifestantes - estudantes e grevistas - e que só ficou sabendo da extensão da confusão pela televisão. "Eu admito e faço críticas ao excesso. O sangue fica agitado e cometem excessos, tanto nosso quanto da polícia", afirmou. "Eu subi ali no salão verde para tirar as pessoas e saíram dizendo que foi para incitar". Maranhão tentou cumprimentar Lula no final da posse. Mas, no meio da confusão, não conseguiu.

Bruno Maranhão, o homem acusado de liderar o quebra-quebra no Congresso, em junho deste ano, foi nesta segunda-feira um dos convidados especiais do governo para a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Membro do diretório nacional do PT, o coordenador do Movimento de Libertação dos Sem Terra (MLST) foi chamado por ser dirigente do partido - apesar de quase ter sido expulso na época da invasão do Congresso. Na invasão, em junho, Maranhão foi preso, junto com dezenas de manifestantes, depois que invadiram o Congresso e promoveram um quebra-quebra, virando carros e destruindo computadores e até mesmo um busto dentro da Câmara dos Deputados. Nesta segunda, na posse, Maranhão fez questão de ressaltar seus serviços prestados ao PT. Lembrou que foi preso na ditadura, ajudou a fundar o partido e seu nome só apareceu como chefe da invasão por ser amigo antigo de Lula. Com cabelos pintados, de terno e gravata, Maranhão estava bastante diferente do líder da confusão da Câmara. Contou que vai lançar um livro para dar sua versão do que aconteceu naquele dia. Garante que a confusão foi em uma das portas de entrada, que havia lá outros manifestantes - estudantes e grevistas - e que só ficou sabendo da extensão da confusão pela televisão. "Eu admito e faço críticas ao excesso. O sangue fica agitado e cometem excessos, tanto nosso quanto da polícia", afirmou. "Eu subi ali no salão verde para tirar as pessoas e saíram dizendo que foi para incitar". Maranhão tentou cumprimentar Lula no final da posse. Mas, no meio da confusão, não conseguiu.

Bruno Maranhão, o homem acusado de liderar o quebra-quebra no Congresso, em junho deste ano, foi nesta segunda-feira um dos convidados especiais do governo para a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Membro do diretório nacional do PT, o coordenador do Movimento de Libertação dos Sem Terra (MLST) foi chamado por ser dirigente do partido - apesar de quase ter sido expulso na época da invasão do Congresso. Na invasão, em junho, Maranhão foi preso, junto com dezenas de manifestantes, depois que invadiram o Congresso e promoveram um quebra-quebra, virando carros e destruindo computadores e até mesmo um busto dentro da Câmara dos Deputados. Nesta segunda, na posse, Maranhão fez questão de ressaltar seus serviços prestados ao PT. Lembrou que foi preso na ditadura, ajudou a fundar o partido e seu nome só apareceu como chefe da invasão por ser amigo antigo de Lula. Com cabelos pintados, de terno e gravata, Maranhão estava bastante diferente do líder da confusão da Câmara. Contou que vai lançar um livro para dar sua versão do que aconteceu naquele dia. Garante que a confusão foi em uma das portas de entrada, que havia lá outros manifestantes - estudantes e grevistas - e que só ficou sabendo da extensão da confusão pela televisão. "Eu admito e faço críticas ao excesso. O sangue fica agitado e cometem excessos, tanto nosso quanto da polícia", afirmou. "Eu subi ali no salão verde para tirar as pessoas e saíram dizendo que foi para incitar". Maranhão tentou cumprimentar Lula no final da posse. Mas, no meio da confusão, não conseguiu.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.