Buscas por barco de Bruno e Dom seguem; PF conclui perícia em sangue


Paradeiro da embarcação é importante para reunião de provas e para apontar como o crime ocorreu

Por Vinícius Valfré /‏ENVIADO ESPECIAL A ATALAIA DO NORTE
Atualização:

As buscas pela embarcação usada pelo indigenista Bruno Pereira e pelo jornalista Dom Phillips quando foram mortos, na região do Vale do Javari, continuam. As equipes vasculharam, nesta quinta-feira, 16, o perímetro apontado pelo assassino confesso, mas não encontraram o barco.

O paradeiro da embarcação é importante para reunião de provas que serão usadas na acusação contra os responsáveis pelo crime. Também servirá para apontar como o crime ocorreu.

Bruno Pereira e Dom Phillips em ilustração sobre fotos recentes. Foto: Arte DiVasca para o Estadão
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As informações oficiais dão conta de que os assassinos usaram sacos de terra como lastro e fizeram um furo para que a baleeira afundasse.

Segundo ribeirinhos, a velocidade da parte de baixo do rio é maior do que a da superfície. A tese pode explicar o deslocamento da estrutura para outra área.

O comitê montado para lidar com o caso, sob a coordenação da Polícia Federal, informou nesta sexta que a perícia realizada no sangue encontrado no barco usado por Amarildo Oliveira, o “Pelado”, homem que confessou o crime, não foram conclusivas.

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Nesta quinta-feira, 16, ativistas protestaram contra a violência na Amazônia e em homenagem ao jornalista britânico e ao indigenista brasileiro

Os exames mostraram que o material genético não é de Dom Phillips, mas foram inconclusivos sobre pertencer a Bruno Pereira. Testes complementares serão necessários.

A PF também divulgou resultado da análise de vísceras encontradas no rio Itaquaí. Não foi encontrado DNA humano, apesar da “compatibilidade com origem humana na análise macroscópica”. O resultado pode ser consequência de “degradação do DNA autossômico” ou do fato de a amostra não ser humana.

As buscas pela embarcação usada pelo indigenista Bruno Pereira e pelo jornalista Dom Phillips quando foram mortos, na região do Vale do Javari, continuam. As equipes vasculharam, nesta quinta-feira, 16, o perímetro apontado pelo assassino confesso, mas não encontraram o barco.

O paradeiro da embarcação é importante para reunião de provas que serão usadas na acusação contra os responsáveis pelo crime. Também servirá para apontar como o crime ocorreu.

Bruno Pereira e Dom Phillips em ilustração sobre fotos recentes. Foto: Arte DiVasca para o Estadão

As informações oficiais dão conta de que os assassinos usaram sacos de terra como lastro e fizeram um furo para que a baleeira afundasse.

Segundo ribeirinhos, a velocidade da parte de baixo do rio é maior do que a da superfície. A tese pode explicar o deslocamento da estrutura para outra área.

O comitê montado para lidar com o caso, sob a coordenação da Polícia Federal, informou nesta sexta que a perícia realizada no sangue encontrado no barco usado por Amarildo Oliveira, o “Pelado”, homem que confessou o crime, não foram conclusivas.

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Nesta quinta-feira, 16, ativistas protestaram contra a violência na Amazônia e em homenagem ao jornalista britânico e ao indigenista brasileiro

Os exames mostraram que o material genético não é de Dom Phillips, mas foram inconclusivos sobre pertencer a Bruno Pereira. Testes complementares serão necessários.

A PF também divulgou resultado da análise de vísceras encontradas no rio Itaquaí. Não foi encontrado DNA humano, apesar da “compatibilidade com origem humana na análise macroscópica”. O resultado pode ser consequência de “degradação do DNA autossômico” ou do fato de a amostra não ser humana.

As buscas pela embarcação usada pelo indigenista Bruno Pereira e pelo jornalista Dom Phillips quando foram mortos, na região do Vale do Javari, continuam. As equipes vasculharam, nesta quinta-feira, 16, o perímetro apontado pelo assassino confesso, mas não encontraram o barco.

O paradeiro da embarcação é importante para reunião de provas que serão usadas na acusação contra os responsáveis pelo crime. Também servirá para apontar como o crime ocorreu.

Bruno Pereira e Dom Phillips em ilustração sobre fotos recentes. Foto: Arte DiVasca para o Estadão

As informações oficiais dão conta de que os assassinos usaram sacos de terra como lastro e fizeram um furo para que a baleeira afundasse.

Segundo ribeirinhos, a velocidade da parte de baixo do rio é maior do que a da superfície. A tese pode explicar o deslocamento da estrutura para outra área.

O comitê montado para lidar com o caso, sob a coordenação da Polícia Federal, informou nesta sexta que a perícia realizada no sangue encontrado no barco usado por Amarildo Oliveira, o “Pelado”, homem que confessou o crime, não foram conclusivas.

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Nesta quinta-feira, 16, ativistas protestaram contra a violência na Amazônia e em homenagem ao jornalista britânico e ao indigenista brasileiro

Os exames mostraram que o material genético não é de Dom Phillips, mas foram inconclusivos sobre pertencer a Bruno Pereira. Testes complementares serão necessários.

A PF também divulgou resultado da análise de vísceras encontradas no rio Itaquaí. Não foi encontrado DNA humano, apesar da “compatibilidade com origem humana na análise macroscópica”. O resultado pode ser consequência de “degradação do DNA autossômico” ou do fato de a amostra não ser humana.

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