Caiado elogia Bolsonaro e fala em reconhecimento da população ao presidente


Governador de Goiás, que chegou a romper relações com o presidente em março, participou de evento evangélico ao lado dele neste sábado

Por Idiana Tomazelli e Emilly Behnke

BRASÍLIA - Em mais um sinal de que as rusgas do início da pandemia ficaram para trás, o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (DEM), disse neste sábado, 19, que o reconhecimento da população ao presidente Jair Bolsonaro é um "recado" a todos os políticos. Ele também elogiou os repasses feitos pelo governo federal para dar suporte financeiro aos Estados durante a crise provocada pela covid-19.

Caiado e Bolsonaro participaram, pela manhã, de uma convenção promovida pela Assembleia de Deus em Brasília. Em seu discurso, o governador citou as viagens do presidente pelo País e a receptividade nesses locais.

Em abril,Bolsonaro,Caiado (DEM)e o então ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, participaram de evento em Águas Lindas (GO). Foto: Gabriela Biló/Estadão
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"Não existe recado maior para nós políticos do que o reconhecimento da população e ao mesmo tempo o apoio em todas as medidas que estão sendo tomadas para nós resgatarmos credibilidade na boa política, no sentido de fazer com que as populações mais vulneráveis tenham a mão estendida do governo, e ao mesmo tempo as posições firmes de vossa excelência, com apoio como governador que sou", disse Caiado.

Segundo o governador, os Estados "jamais foram tão bem aquinhoados" com repasses para saúde, educação, segurança e programas sociais.

No início da pandemia, em março, Caiado chegou a romper com Bolsonaro devido à postura do presidente em relação ao enfrentamento à pandemia do coronavírus. O governador, que é médico, chegou a dizer à época que não seguiria as recomendações do presidente de suspender orientações para confinamento em massa da população, adotado como estratégia para frear a propagação da doença.

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Caiado foi um dos responsáveis pela indicação de Luiz Henrique Mandetta, também filiado ao DEM, para o Ministério da Saúde. Mandetta foi demitido em meados de abril após entrar em rota de colisão com Bolsonaro sobre a condução das medidas de combate à covid-19.

Desde então, porém, o governador tem ensaiado uma reaproximação com Bolsonaro. Em agosto, Caiado já havia feito elogios ao governo federal pelo pagamento do auxílio emergencial à população mais vulnerável.

BRASÍLIA - Em mais um sinal de que as rusgas do início da pandemia ficaram para trás, o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (DEM), disse neste sábado, 19, que o reconhecimento da população ao presidente Jair Bolsonaro é um "recado" a todos os políticos. Ele também elogiou os repasses feitos pelo governo federal para dar suporte financeiro aos Estados durante a crise provocada pela covid-19.

Caiado e Bolsonaro participaram, pela manhã, de uma convenção promovida pela Assembleia de Deus em Brasília. Em seu discurso, o governador citou as viagens do presidente pelo País e a receptividade nesses locais.

Em abril,Bolsonaro,Caiado (DEM)e o então ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, participaram de evento em Águas Lindas (GO). Foto: Gabriela Biló/Estadão

"Não existe recado maior para nós políticos do que o reconhecimento da população e ao mesmo tempo o apoio em todas as medidas que estão sendo tomadas para nós resgatarmos credibilidade na boa política, no sentido de fazer com que as populações mais vulneráveis tenham a mão estendida do governo, e ao mesmo tempo as posições firmes de vossa excelência, com apoio como governador que sou", disse Caiado.

Segundo o governador, os Estados "jamais foram tão bem aquinhoados" com repasses para saúde, educação, segurança e programas sociais.

No início da pandemia, em março, Caiado chegou a romper com Bolsonaro devido à postura do presidente em relação ao enfrentamento à pandemia do coronavírus. O governador, que é médico, chegou a dizer à época que não seguiria as recomendações do presidente de suspender orientações para confinamento em massa da população, adotado como estratégia para frear a propagação da doença.

Caiado foi um dos responsáveis pela indicação de Luiz Henrique Mandetta, também filiado ao DEM, para o Ministério da Saúde. Mandetta foi demitido em meados de abril após entrar em rota de colisão com Bolsonaro sobre a condução das medidas de combate à covid-19.

Desde então, porém, o governador tem ensaiado uma reaproximação com Bolsonaro. Em agosto, Caiado já havia feito elogios ao governo federal pelo pagamento do auxílio emergencial à população mais vulnerável.

BRASÍLIA - Em mais um sinal de que as rusgas do início da pandemia ficaram para trás, o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (DEM), disse neste sábado, 19, que o reconhecimento da população ao presidente Jair Bolsonaro é um "recado" a todos os políticos. Ele também elogiou os repasses feitos pelo governo federal para dar suporte financeiro aos Estados durante a crise provocada pela covid-19.

Caiado e Bolsonaro participaram, pela manhã, de uma convenção promovida pela Assembleia de Deus em Brasília. Em seu discurso, o governador citou as viagens do presidente pelo País e a receptividade nesses locais.

Em abril,Bolsonaro,Caiado (DEM)e o então ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, participaram de evento em Águas Lindas (GO). Foto: Gabriela Biló/Estadão

"Não existe recado maior para nós políticos do que o reconhecimento da população e ao mesmo tempo o apoio em todas as medidas que estão sendo tomadas para nós resgatarmos credibilidade na boa política, no sentido de fazer com que as populações mais vulneráveis tenham a mão estendida do governo, e ao mesmo tempo as posições firmes de vossa excelência, com apoio como governador que sou", disse Caiado.

Segundo o governador, os Estados "jamais foram tão bem aquinhoados" com repasses para saúde, educação, segurança e programas sociais.

No início da pandemia, em março, Caiado chegou a romper com Bolsonaro devido à postura do presidente em relação ao enfrentamento à pandemia do coronavírus. O governador, que é médico, chegou a dizer à época que não seguiria as recomendações do presidente de suspender orientações para confinamento em massa da população, adotado como estratégia para frear a propagação da doença.

Caiado foi um dos responsáveis pela indicação de Luiz Henrique Mandetta, também filiado ao DEM, para o Ministério da Saúde. Mandetta foi demitido em meados de abril após entrar em rota de colisão com Bolsonaro sobre a condução das medidas de combate à covid-19.

Desde então, porém, o governador tem ensaiado uma reaproximação com Bolsonaro. Em agosto, Caiado já havia feito elogios ao governo federal pelo pagamento do auxílio emergencial à população mais vulnerável.

BRASÍLIA - Em mais um sinal de que as rusgas do início da pandemia ficaram para trás, o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (DEM), disse neste sábado, 19, que o reconhecimento da população ao presidente Jair Bolsonaro é um "recado" a todos os políticos. Ele também elogiou os repasses feitos pelo governo federal para dar suporte financeiro aos Estados durante a crise provocada pela covid-19.

Caiado e Bolsonaro participaram, pela manhã, de uma convenção promovida pela Assembleia de Deus em Brasília. Em seu discurso, o governador citou as viagens do presidente pelo País e a receptividade nesses locais.

Em abril,Bolsonaro,Caiado (DEM)e o então ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, participaram de evento em Águas Lindas (GO). Foto: Gabriela Biló/Estadão

"Não existe recado maior para nós políticos do que o reconhecimento da população e ao mesmo tempo o apoio em todas as medidas que estão sendo tomadas para nós resgatarmos credibilidade na boa política, no sentido de fazer com que as populações mais vulneráveis tenham a mão estendida do governo, e ao mesmo tempo as posições firmes de vossa excelência, com apoio como governador que sou", disse Caiado.

Segundo o governador, os Estados "jamais foram tão bem aquinhoados" com repasses para saúde, educação, segurança e programas sociais.

No início da pandemia, em março, Caiado chegou a romper com Bolsonaro devido à postura do presidente em relação ao enfrentamento à pandemia do coronavírus. O governador, que é médico, chegou a dizer à época que não seguiria as recomendações do presidente de suspender orientações para confinamento em massa da população, adotado como estratégia para frear a propagação da doença.

Caiado foi um dos responsáveis pela indicação de Luiz Henrique Mandetta, também filiado ao DEM, para o Ministério da Saúde. Mandetta foi demitido em meados de abril após entrar em rota de colisão com Bolsonaro sobre a condução das medidas de combate à covid-19.

Desde então, porém, o governador tem ensaiado uma reaproximação com Bolsonaro. Em agosto, Caiado já havia feito elogios ao governo federal pelo pagamento do auxílio emergencial à população mais vulnerável.

BRASÍLIA - Em mais um sinal de que as rusgas do início da pandemia ficaram para trás, o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (DEM), disse neste sábado, 19, que o reconhecimento da população ao presidente Jair Bolsonaro é um "recado" a todos os políticos. Ele também elogiou os repasses feitos pelo governo federal para dar suporte financeiro aos Estados durante a crise provocada pela covid-19.

Caiado e Bolsonaro participaram, pela manhã, de uma convenção promovida pela Assembleia de Deus em Brasília. Em seu discurso, o governador citou as viagens do presidente pelo País e a receptividade nesses locais.

Em abril,Bolsonaro,Caiado (DEM)e o então ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, participaram de evento em Águas Lindas (GO). Foto: Gabriela Biló/Estadão

"Não existe recado maior para nós políticos do que o reconhecimento da população e ao mesmo tempo o apoio em todas as medidas que estão sendo tomadas para nós resgatarmos credibilidade na boa política, no sentido de fazer com que as populações mais vulneráveis tenham a mão estendida do governo, e ao mesmo tempo as posições firmes de vossa excelência, com apoio como governador que sou", disse Caiado.

Segundo o governador, os Estados "jamais foram tão bem aquinhoados" com repasses para saúde, educação, segurança e programas sociais.

No início da pandemia, em março, Caiado chegou a romper com Bolsonaro devido à postura do presidente em relação ao enfrentamento à pandemia do coronavírus. O governador, que é médico, chegou a dizer à época que não seguiria as recomendações do presidente de suspender orientações para confinamento em massa da população, adotado como estratégia para frear a propagação da doença.

Caiado foi um dos responsáveis pela indicação de Luiz Henrique Mandetta, também filiado ao DEM, para o Ministério da Saúde. Mandetta foi demitido em meados de abril após entrar em rota de colisão com Bolsonaro sobre a condução das medidas de combate à covid-19.

Desde então, porém, o governador tem ensaiado uma reaproximação com Bolsonaro. Em agosto, Caiado já havia feito elogios ao governo federal pelo pagamento do auxílio emergencial à população mais vulnerável.

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