Câmara aprova projeto que permite hemodiálise em doentes renais em trânsito no SUS


Pacientes vão receber carteira nacional de portador da enfermidade e poder marcar sessão em qualquer unidade especializada da rede SUS; proposta será analisada pelo Senado

Por Alex Braga

A Câmara dos Deputados aprovou nesta quinta-feira, 7, o projeto de lei que possibilita que pacientes com doenças renais crônicas realizem hemodiálise em outras localidades quando estiverem em trânsito, ou seja, fora da cidade onde fazem o tratamento. Pelo proposta, o procedimento deverá ser feito em clínicas conveniadas ao Sistema Único de Saúde (SUS). Agora, o texto será analisado pelo Senado.

Na justificativa, o ex-deputado federal Coronel Tadeu (PL-SP) afirma que o objetivo da proposta é tornar a vida do paciente em diálise mais digna, pois ele “vive sua vida como um escravo, sem poder viajar ou transitar livremente pelo País, até porque ao ser feita a solicitação pela clínica de origem a Secretaria de Saúde da unidade de destino nem responde”.

Paciente faz tratamento de hemodiálise em clínica especializada em São Paulo  Foto: Daniel Teixeira
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A proposta aprovada na Câmara prevê que as pessoas que têm necessidade de fazer hemodiálise vão receber, por meio das secretarias de saúde, a carteira nacional de portador de doença renal crônica. O documento deverá ser apresentado para o agendamento da sessão em trânsito, que será no mesmo dia do pedido ou no seguinte. Caso deseje marcar a consulta por telefone, o paciente poderá fazê-lo com antecedência mínima de 72 horas.

De acordo com o texto, cabe às clínicas de hemodiálise procurar a unidade de saúde de origem do paciente para obter mais informações sobre o método utilizado no tratamento. Em caso de descumprimento de qualquer dispositivo da lei, a pena prevista é a de omissão de socorro, além do descredenciamento da clínica de saúde na rede SUS.

Caso a proposta entre em vigor, haverá um prazo de 60 dias para que as clínicas de tratamento de hemodiálise particulares ou conveniadas se ajustem à nova rotina.

A Câmara dos Deputados aprovou nesta quinta-feira, 7, o projeto de lei que possibilita que pacientes com doenças renais crônicas realizem hemodiálise em outras localidades quando estiverem em trânsito, ou seja, fora da cidade onde fazem o tratamento. Pelo proposta, o procedimento deverá ser feito em clínicas conveniadas ao Sistema Único de Saúde (SUS). Agora, o texto será analisado pelo Senado.

Na justificativa, o ex-deputado federal Coronel Tadeu (PL-SP) afirma que o objetivo da proposta é tornar a vida do paciente em diálise mais digna, pois ele “vive sua vida como um escravo, sem poder viajar ou transitar livremente pelo País, até porque ao ser feita a solicitação pela clínica de origem a Secretaria de Saúde da unidade de destino nem responde”.

Paciente faz tratamento de hemodiálise em clínica especializada em São Paulo  Foto: Daniel Teixeira

A proposta aprovada na Câmara prevê que as pessoas que têm necessidade de fazer hemodiálise vão receber, por meio das secretarias de saúde, a carteira nacional de portador de doença renal crônica. O documento deverá ser apresentado para o agendamento da sessão em trânsito, que será no mesmo dia do pedido ou no seguinte. Caso deseje marcar a consulta por telefone, o paciente poderá fazê-lo com antecedência mínima de 72 horas.

De acordo com o texto, cabe às clínicas de hemodiálise procurar a unidade de saúde de origem do paciente para obter mais informações sobre o método utilizado no tratamento. Em caso de descumprimento de qualquer dispositivo da lei, a pena prevista é a de omissão de socorro, além do descredenciamento da clínica de saúde na rede SUS.

Caso a proposta entre em vigor, haverá um prazo de 60 dias para que as clínicas de tratamento de hemodiálise particulares ou conveniadas se ajustem à nova rotina.

A Câmara dos Deputados aprovou nesta quinta-feira, 7, o projeto de lei que possibilita que pacientes com doenças renais crônicas realizem hemodiálise em outras localidades quando estiverem em trânsito, ou seja, fora da cidade onde fazem o tratamento. Pelo proposta, o procedimento deverá ser feito em clínicas conveniadas ao Sistema Único de Saúde (SUS). Agora, o texto será analisado pelo Senado.

Na justificativa, o ex-deputado federal Coronel Tadeu (PL-SP) afirma que o objetivo da proposta é tornar a vida do paciente em diálise mais digna, pois ele “vive sua vida como um escravo, sem poder viajar ou transitar livremente pelo País, até porque ao ser feita a solicitação pela clínica de origem a Secretaria de Saúde da unidade de destino nem responde”.

Paciente faz tratamento de hemodiálise em clínica especializada em São Paulo  Foto: Daniel Teixeira

A proposta aprovada na Câmara prevê que as pessoas que têm necessidade de fazer hemodiálise vão receber, por meio das secretarias de saúde, a carteira nacional de portador de doença renal crônica. O documento deverá ser apresentado para o agendamento da sessão em trânsito, que será no mesmo dia do pedido ou no seguinte. Caso deseje marcar a consulta por telefone, o paciente poderá fazê-lo com antecedência mínima de 72 horas.

De acordo com o texto, cabe às clínicas de hemodiálise procurar a unidade de saúde de origem do paciente para obter mais informações sobre o método utilizado no tratamento. Em caso de descumprimento de qualquer dispositivo da lei, a pena prevista é a de omissão de socorro, além do descredenciamento da clínica de saúde na rede SUS.

Caso a proposta entre em vigor, haverá um prazo de 60 dias para que as clínicas de tratamento de hemodiálise particulares ou conveniadas se ajustem à nova rotina.

A Câmara dos Deputados aprovou nesta quinta-feira, 7, o projeto de lei que possibilita que pacientes com doenças renais crônicas realizem hemodiálise em outras localidades quando estiverem em trânsito, ou seja, fora da cidade onde fazem o tratamento. Pelo proposta, o procedimento deverá ser feito em clínicas conveniadas ao Sistema Único de Saúde (SUS). Agora, o texto será analisado pelo Senado.

Na justificativa, o ex-deputado federal Coronel Tadeu (PL-SP) afirma que o objetivo da proposta é tornar a vida do paciente em diálise mais digna, pois ele “vive sua vida como um escravo, sem poder viajar ou transitar livremente pelo País, até porque ao ser feita a solicitação pela clínica de origem a Secretaria de Saúde da unidade de destino nem responde”.

Paciente faz tratamento de hemodiálise em clínica especializada em São Paulo  Foto: Daniel Teixeira

A proposta aprovada na Câmara prevê que as pessoas que têm necessidade de fazer hemodiálise vão receber, por meio das secretarias de saúde, a carteira nacional de portador de doença renal crônica. O documento deverá ser apresentado para o agendamento da sessão em trânsito, que será no mesmo dia do pedido ou no seguinte. Caso deseje marcar a consulta por telefone, o paciente poderá fazê-lo com antecedência mínima de 72 horas.

De acordo com o texto, cabe às clínicas de hemodiálise procurar a unidade de saúde de origem do paciente para obter mais informações sobre o método utilizado no tratamento. Em caso de descumprimento de qualquer dispositivo da lei, a pena prevista é a de omissão de socorro, além do descredenciamento da clínica de saúde na rede SUS.

Caso a proposta entre em vigor, haverá um prazo de 60 dias para que as clínicas de tratamento de hemodiálise particulares ou conveniadas se ajustem à nova rotina.

A Câmara dos Deputados aprovou nesta quinta-feira, 7, o projeto de lei que possibilita que pacientes com doenças renais crônicas realizem hemodiálise em outras localidades quando estiverem em trânsito, ou seja, fora da cidade onde fazem o tratamento. Pelo proposta, o procedimento deverá ser feito em clínicas conveniadas ao Sistema Único de Saúde (SUS). Agora, o texto será analisado pelo Senado.

Na justificativa, o ex-deputado federal Coronel Tadeu (PL-SP) afirma que o objetivo da proposta é tornar a vida do paciente em diálise mais digna, pois ele “vive sua vida como um escravo, sem poder viajar ou transitar livremente pelo País, até porque ao ser feita a solicitação pela clínica de origem a Secretaria de Saúde da unidade de destino nem responde”.

Paciente faz tratamento de hemodiálise em clínica especializada em São Paulo  Foto: Daniel Teixeira

A proposta aprovada na Câmara prevê que as pessoas que têm necessidade de fazer hemodiálise vão receber, por meio das secretarias de saúde, a carteira nacional de portador de doença renal crônica. O documento deverá ser apresentado para o agendamento da sessão em trânsito, que será no mesmo dia do pedido ou no seguinte. Caso deseje marcar a consulta por telefone, o paciente poderá fazê-lo com antecedência mínima de 72 horas.

De acordo com o texto, cabe às clínicas de hemodiálise procurar a unidade de saúde de origem do paciente para obter mais informações sobre o método utilizado no tratamento. Em caso de descumprimento de qualquer dispositivo da lei, a pena prevista é a de omissão de socorro, além do descredenciamento da clínica de saúde na rede SUS.

Caso a proposta entre em vigor, haverá um prazo de 60 dias para que as clínicas de tratamento de hemodiálise particulares ou conveniadas se ajustem à nova rotina.

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