Câmara suspende sessão após explosões na Praça dos Três Poderes; deputados fazem minuto de silêncio


Presidente da sessão no momento, Sóstenes Cavalcante informou a deputados que Câmara será evacuada

Por Iander Porcella, Victor Ohana, Levy Teles e Daniel Weterman
Atualização:

BRASÍLIA – Após a identificação de explosões próximas ao Supremo Tribunal Federal (STF) e ao Congresso, o deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ) decidiu suspender na noite desta quarta-feira, 13, a sessão no plenário da Câmara. A decisão foi tomada após o parlamentar receber a notícia de que havia sido registrada uma morte. O plenário da Casa então realizou um minuto de silêncio a pedido dele.

Presidente da sessão no momento, Cavalcante solicitou que os presentes na Câmara não deixassem o prédio e aguardassem orientações das forças de segurança. Depois, informou que a Câmara será evacuada e o chefe da segurança organizará a saída.

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No momento das explosões, os deputados apreciavam uma proposta de emenda à Constituição (PEC) que amplia a imunidade tributária às igrejas.

Na noite desta terça-feira, 13, uma sequência de explosões na Praça dos Três Poderes fez o local ser isolado pela Polícia Militar. O corpo de um homem foi encontrado no local após os estrondos.

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Segundo policial militar que está no local, foram encontrados dentro de um carro próximo à Praça dos Três Poderes vários artefatos explosivos.

Deputados fizeram um minuto de silêncio no plenário Foto: Reprodução/TV Câmara

Conforme relato o sargento Santos, da PM do DF, os policiais chegaram a avistar um homem saindo correndo do carro, mas acreditaram que ele estava fugindo do fogo. O princípio de incêndio foi contido por seguranças que estavam próximos.

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O mesmo sargento disse acreditar que o homem que saiu correndo do carro seria o mesmo que morreu próximo ao STF. “O carro tem uma espécie de bomba. Tem vários explosivos fracionados e amarrados com tijolo em volta, só que não teve ignição total dos explosivos”, disse o policial.

“O indivíduo saiu correndo e acreditamos que ele estava saindo dali. Me parece que é a mesma pessoa que tentou detonar uma explosão aqui (no carro), não conseguiu e correu para o STF. Acreditamos que seja a mesma pessoa que está morta”, acrescentou o sargento Santos.

BRASÍLIA – Após a identificação de explosões próximas ao Supremo Tribunal Federal (STF) e ao Congresso, o deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ) decidiu suspender na noite desta quarta-feira, 13, a sessão no plenário da Câmara. A decisão foi tomada após o parlamentar receber a notícia de que havia sido registrada uma morte. O plenário da Casa então realizou um minuto de silêncio a pedido dele.

Presidente da sessão no momento, Cavalcante solicitou que os presentes na Câmara não deixassem o prédio e aguardassem orientações das forças de segurança. Depois, informou que a Câmara será evacuada e o chefe da segurança organizará a saída.

No momento das explosões, os deputados apreciavam uma proposta de emenda à Constituição (PEC) que amplia a imunidade tributária às igrejas.

Na noite desta terça-feira, 13, uma sequência de explosões na Praça dos Três Poderes fez o local ser isolado pela Polícia Militar. O corpo de um homem foi encontrado no local após os estrondos.

Segundo policial militar que está no local, foram encontrados dentro de um carro próximo à Praça dos Três Poderes vários artefatos explosivos.

Deputados fizeram um minuto de silêncio no plenário Foto: Reprodução/TV Câmara

Conforme relato o sargento Santos, da PM do DF, os policiais chegaram a avistar um homem saindo correndo do carro, mas acreditaram que ele estava fugindo do fogo. O princípio de incêndio foi contido por seguranças que estavam próximos.

O mesmo sargento disse acreditar que o homem que saiu correndo do carro seria o mesmo que morreu próximo ao STF. “O carro tem uma espécie de bomba. Tem vários explosivos fracionados e amarrados com tijolo em volta, só que não teve ignição total dos explosivos”, disse o policial.

“O indivíduo saiu correndo e acreditamos que ele estava saindo dali. Me parece que é a mesma pessoa que tentou detonar uma explosão aqui (no carro), não conseguiu e correu para o STF. Acreditamos que seja a mesma pessoa que está morta”, acrescentou o sargento Santos.

BRASÍLIA – Após a identificação de explosões próximas ao Supremo Tribunal Federal (STF) e ao Congresso, o deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ) decidiu suspender na noite desta quarta-feira, 13, a sessão no plenário da Câmara. A decisão foi tomada após o parlamentar receber a notícia de que havia sido registrada uma morte. O plenário da Casa então realizou um minuto de silêncio a pedido dele.

Presidente da sessão no momento, Cavalcante solicitou que os presentes na Câmara não deixassem o prédio e aguardassem orientações das forças de segurança. Depois, informou que a Câmara será evacuada e o chefe da segurança organizará a saída.

No momento das explosões, os deputados apreciavam uma proposta de emenda à Constituição (PEC) que amplia a imunidade tributária às igrejas.

Na noite desta terça-feira, 13, uma sequência de explosões na Praça dos Três Poderes fez o local ser isolado pela Polícia Militar. O corpo de um homem foi encontrado no local após os estrondos.

Segundo policial militar que está no local, foram encontrados dentro de um carro próximo à Praça dos Três Poderes vários artefatos explosivos.

Deputados fizeram um minuto de silêncio no plenário Foto: Reprodução/TV Câmara

Conforme relato o sargento Santos, da PM do DF, os policiais chegaram a avistar um homem saindo correndo do carro, mas acreditaram que ele estava fugindo do fogo. O princípio de incêndio foi contido por seguranças que estavam próximos.

O mesmo sargento disse acreditar que o homem que saiu correndo do carro seria o mesmo que morreu próximo ao STF. “O carro tem uma espécie de bomba. Tem vários explosivos fracionados e amarrados com tijolo em volta, só que não teve ignição total dos explosivos”, disse o policial.

“O indivíduo saiu correndo e acreditamos que ele estava saindo dali. Me parece que é a mesma pessoa que tentou detonar uma explosão aqui (no carro), não conseguiu e correu para o STF. Acreditamos que seja a mesma pessoa que está morta”, acrescentou o sargento Santos.

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