Campanha de Freixo sofre nova violência política, desta vez em Campos


Homens armados teriam espancado um dos integrantes de ato em referência ao escândalo dos fantasmas do Ceperj

Por Denise Luna
Atualização:

RIO - Integrantes da campanha de Marcelo Freixo (PSB), candidato a governador do Rio de Janeiro, sofreram nova violência na noite de sexta-feira, 26, cerca de um mês depois de agressões ocorridas na Tijuca, zona norte da capital. Desta vez o crime ocorreu em Campos dos Goytacazes, no norte fluminense.

Segundo a campanha do candidato do PSB, uma equipe de quatro pessoas estava se preparando para iniciar uma ação com um boneco em forma de fantasma, em referência ao escândalo dos fantasmas do Centro Estadual de Estatísticas e Formação de Servidores Públicos do Rio de Janeiro (Ceperj), quando foram abordados por cerca de sete homens armados.

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Marcelo Freixo é candidato da oposição ao governo do Rio de Janeiro. Foto: DIDA SAMPAIO/ESTADÃO

O Ceperj é investigado por um suposto esquema que teria pago R$ 220 milhões fora de contas bancárias a 18 mil pessoas, uma espécie de “folha de pagamento secreta” cercada de denúncias de “rachadinhas” (desvio de salários) e contratações fictícias - o que foi negado pelo governador Cláudio Castro (PL), rival de Freixo nas eleições deste ano.

“Um dos integrantes foi arrastado para trás de uma carro e espancado. Ele foi levado para o Hospital Regional de Campos, Ferreira Machado”, informou em nota a assessoria da campanha de Freixo. Assim como ocorreu na Tijuca, a equipe foi alvo de provocações que logo evoluíram para agressão física, disse a assessoria.

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Os outros três integrantes conseguiram escapar do cerco e junto com o rapaz agredido, que não precisou ser hospitalizado, foram retirados da cidade para evitar nova violência. O crime será registrado na cidade do Rio de Janeiro neste sábado, segundo um dos assessores do candidato.

RIO - Integrantes da campanha de Marcelo Freixo (PSB), candidato a governador do Rio de Janeiro, sofreram nova violência na noite de sexta-feira, 26, cerca de um mês depois de agressões ocorridas na Tijuca, zona norte da capital. Desta vez o crime ocorreu em Campos dos Goytacazes, no norte fluminense.

Segundo a campanha do candidato do PSB, uma equipe de quatro pessoas estava se preparando para iniciar uma ação com um boneco em forma de fantasma, em referência ao escândalo dos fantasmas do Centro Estadual de Estatísticas e Formação de Servidores Públicos do Rio de Janeiro (Ceperj), quando foram abordados por cerca de sete homens armados.

Marcelo Freixo é candidato da oposição ao governo do Rio de Janeiro. Foto: DIDA SAMPAIO/ESTADÃO

O Ceperj é investigado por um suposto esquema que teria pago R$ 220 milhões fora de contas bancárias a 18 mil pessoas, uma espécie de “folha de pagamento secreta” cercada de denúncias de “rachadinhas” (desvio de salários) e contratações fictícias - o que foi negado pelo governador Cláudio Castro (PL), rival de Freixo nas eleições deste ano.

“Um dos integrantes foi arrastado para trás de uma carro e espancado. Ele foi levado para o Hospital Regional de Campos, Ferreira Machado”, informou em nota a assessoria da campanha de Freixo. Assim como ocorreu na Tijuca, a equipe foi alvo de provocações que logo evoluíram para agressão física, disse a assessoria.

Os outros três integrantes conseguiram escapar do cerco e junto com o rapaz agredido, que não precisou ser hospitalizado, foram retirados da cidade para evitar nova violência. O crime será registrado na cidade do Rio de Janeiro neste sábado, segundo um dos assessores do candidato.

RIO - Integrantes da campanha de Marcelo Freixo (PSB), candidato a governador do Rio de Janeiro, sofreram nova violência na noite de sexta-feira, 26, cerca de um mês depois de agressões ocorridas na Tijuca, zona norte da capital. Desta vez o crime ocorreu em Campos dos Goytacazes, no norte fluminense.

Segundo a campanha do candidato do PSB, uma equipe de quatro pessoas estava se preparando para iniciar uma ação com um boneco em forma de fantasma, em referência ao escândalo dos fantasmas do Centro Estadual de Estatísticas e Formação de Servidores Públicos do Rio de Janeiro (Ceperj), quando foram abordados por cerca de sete homens armados.

Marcelo Freixo é candidato da oposição ao governo do Rio de Janeiro. Foto: DIDA SAMPAIO/ESTADÃO

O Ceperj é investigado por um suposto esquema que teria pago R$ 220 milhões fora de contas bancárias a 18 mil pessoas, uma espécie de “folha de pagamento secreta” cercada de denúncias de “rachadinhas” (desvio de salários) e contratações fictícias - o que foi negado pelo governador Cláudio Castro (PL), rival de Freixo nas eleições deste ano.

“Um dos integrantes foi arrastado para trás de uma carro e espancado. Ele foi levado para o Hospital Regional de Campos, Ferreira Machado”, informou em nota a assessoria da campanha de Freixo. Assim como ocorreu na Tijuca, a equipe foi alvo de provocações que logo evoluíram para agressão física, disse a assessoria.

Os outros três integrantes conseguiram escapar do cerco e junto com o rapaz agredido, que não precisou ser hospitalizado, foram retirados da cidade para evitar nova violência. O crime será registrado na cidade do Rio de Janeiro neste sábado, segundo um dos assessores do candidato.

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