Campanha de Nunes festeja Datafolha, a de Boulos cita consolidação e a de Tabata vê ‘teto’ de rivais


Kim Kataguiri refuta dados, dizendo ser ‘irracional’ pensar que ele está empatado tecnicamente com Altino, do PSTU, e Marina Helena comemora

Por Heitor Mazzoco
Atualização:

Depois de pesquisa Datafolha mostrar, nesta segunda-feira, 11, empate técnico entre o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL) e o atual prefeito da capital paulista, Ricardo Nunes (MDB), na corrida pela Prefeitura de São Paulo, as duas pré-campanhas demonstraram otimismo com o resultado. Hoje, Boulos aparece com 30% das intenções de votos e Nunes com 29%. Na sequência, Tabata Amaral (PSB) aparece com 8%, Marina Helena (Novo), 7%, Kim Kataguiri (União), com 4%, e Altino (PSTU), 2%.

Enquanto para os aliados de Boulos, a avaliação é de que a “candidatura segue consolidada”, com os 14% das intenções de votos na pesquisa espontânea sendo classificados como “dado extremamente relevante faltando sete meses para as eleições”, do lado de Nunes, a análise é de que o “paulistano está começando a perceber o trabalho da gestão Ricardo Nunes agora”, o que deve aumentar nos próximos meses.

Empate: Boulos e Nunes aparecem, respectivamente, com 30% e 29% da preferência do eleitorado paulistano em pesquisa Foto: Felipe Rau e Werther Santana/Estadão
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Em nota, a pré-campanha de Guilherme Boulos afirmou ainda que os números mostram a consolidação do cenário em que o psolista aparece à frente nas pesquisas, apesar “de seis meses de ataques cotidianos” contra o parlamentar e do que ele chama de “uso desenfreado da máquina pública pela prefeitura”.

“Foram mais de R$ 200 milhões gastos em publicidade, além de quase R$ 5 bilhões gastos em obras sem licitação nos últimos dois anos, uma farra de cartas marcadas com dinheiro público, o maior escândalo de corrupção da história da cidade de São Paulo”, acusou, em nota enviada ao Estadão, a equipe de Boulos.

A equipe do parlamentar disse ainda que os números mostram que o paulistano quer mudança. “Apesar do uso ostensivo da máquina pública, 64%, isto é, dois em cada três eleitores, consideram que Ricardo Nunes fez menos do que se esperava pela cidade”, afirmam.

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O presidente nacional do MDB e coordenador-geral da pré-campanha à reeleição de Nunes, o deputado federal Baleia Rossi, afirmou que sob o comando de Ricardo Nunes, São Paulo “foi pioneira na retomada da economia” depois do período de lockdown da pandemia de covid-19. “Atuou em favor da geração de empregos e redobrou sua ação social, criando o Domingão Tarifa Zero, por exemplo”, disse trecho de nota.

“Ainda em sua gestão, Ricardo Nunes zerou as filas por vagas em creches. Em São Paulo, 100% das crianças têm onde estudar e se alimentar. Isso é um marco jamais alcançado por nenhum gestor que ficou à frente da maior cidade da América Latina. O prefeito também tirou do papel o maior programa de obras da história da cidade e tem correspondido igualmente na área da Habitação. O sonho da casa própria tem se realizado em São Paulo”, afirmou Baleia Rossi, ao comentar o resultado.

A pré-campanha de Nunes cita ainda que “o adversário (Boulos) que empata com o prefeito é o mais rejeitado pela população de São Paulo”. “Por isso, do nosso ponto de vista, temos indiscutível vantagem”, completou. De acordo com pesquisa Datafolha, Boulos tem rejeição de 34%, seguido de Kim Kataguiri, com 32%, Altino, 27%, e Nunes, 26%. A rejeição ao nome de Tabata Amaral é de 19% e ao de Marina Helena, 18%.

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Deputada Tabata Amaral está na terceira posição com 8%, seguida por Marina Helena, com 7% | Foto: Dida Sampaio/Estadão 

Coordenador de Tabata diz ser cedo e Kim Kataguiri não aceita dados

Orlando Faria, que faz parte da coordenação da pré-campanha de Tabata Amaral, disse ao Estadão que Boulos atingiu seu teto e que Nunes subiu ao receber apoio de Jair Bolsonaro (PL). “Eles estão no teto pela polarização. O Boulos não sai dos 30% há muito tempo. O Nunes alcançou os 30% porque grudou no bolsonarismo. O Boulos não é novidade e o Nunes tem todo desgaste de ser prefeito. E, por fim, se pegar pesquisa nas últimas eleições no mesmo período, o (João) Doria, por exemplo, estava com 3%, em 2016, e deu no que deu”, disse.

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Para Faria, o atual cenário está na média de outras pesquisas que, segundo ele, Tabata aparece com até 11%. De acordo com Faria, ainda é cedo para os números e no decorrer dos meses, a deputada federal ficará mais conhecida do eleitorado paulistano.

Kim Kataguiri disse que não mudará estratégia de pré-campanha à Prefeitura de São Paulo depois dos números revelados na pesquisa. De acordo com o parlamentar, é injustificável empate técnico entre ele e o pré-candidato Altino. “Não vai haver nenhuma mudança de estratégia por causa da pesquisa Datafolha, que é uma pesquisa que destoa de outras pesquisas, porque é absolutamente irracional e injustificável eu estar em empate técnico com o Altino, do PSTU, que ninguém sabe quem é”, disse o parlamentar.

“Ao mesmo tempo a desculpa esfarrapada da diretora do Datafolha dizendo que teriam confundido a Marina Helena com a Marina Silva, que teve menos votos do que eu na última eleição. Não há nenhuma explicação para isso. A diminuição também na minha taxa de conhecimento, como se as pessoas tivessem esquecido de mim. A partir do trabalho de pré-campanha, eu tive muita exposição”, afirmou.

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A diretora do Datafolha, Luciana Chong, disse ao jornal Folha de S. Paulo que a subida de Marina Helena na pesquisa pode ter ocorrido por confusão do eleitorado ao confundir o nome com o da ministra do Meio Ambiente, Marina Silva (Rede), que disputou três eleições presidenciais com maior destaque nos pleitos de 2010 e 2014. Procurado, o instituto Datafolha informou que não apresenta aos entrevistados fotos dos pré-candidatos e, sim, os nomes dos possíveis concorrentes.

Kataguiri disse que continuará a mostrar problemas na cidade e o “desastre que seria uma gestão de extrema-esquerda” e os “problemas da atual gestão”.

Kataguiri disse que continuará pré-campanha sem mudança de estratégia  Foto: Zeca Ribeiro
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Apesar da tese de suposta confusão entre nomes, Marina Helena afirmou que a alta na pesquisa reflete, para ela, o cansaço do paulistano com “a esquerda e centro-esquerda”.

“Foi uma excelente notícia para a pré-campanha. A alta no Datafolha mostra que parte da população não aguenta mais a esquerda e a centro-esquerda que governam São Paulo há tanto tempo. Quer tolerância zero com a corrupção do PT, com as máfias que dominam a cidade e com os crimes de rua. Nosso foco segue o mesmo: os paulistanos que acreditam em valores da direita, como a meritocracia, a eficiência da gestão pública e participação da iniciativa privada nos serviços públicos. Pretendemos continuar defendendo uma gestão moderna e eficiente que cuide mais da população cobrando menos impostos”, disse, por meio de nota.

Altino, que é pré-candidato pelo PSTU, afirmou que os números da pesquisa são o pontapé inicial porque mostram conhecimento do eleitorado paulistano sobre a futura candidatura do partido. “A gente apresenta alternativa tanto à direita, do Ricardo Nunes, e aos setores como Boulos-Marta, que repetem projeto do governo Lula-Alckmin que acham que se aliar aos grandes empresários é uma saída, que achamos que não”, disse ele.

Depois de pesquisa Datafolha mostrar, nesta segunda-feira, 11, empate técnico entre o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL) e o atual prefeito da capital paulista, Ricardo Nunes (MDB), na corrida pela Prefeitura de São Paulo, as duas pré-campanhas demonstraram otimismo com o resultado. Hoje, Boulos aparece com 30% das intenções de votos e Nunes com 29%. Na sequência, Tabata Amaral (PSB) aparece com 8%, Marina Helena (Novo), 7%, Kim Kataguiri (União), com 4%, e Altino (PSTU), 2%.

Enquanto para os aliados de Boulos, a avaliação é de que a “candidatura segue consolidada”, com os 14% das intenções de votos na pesquisa espontânea sendo classificados como “dado extremamente relevante faltando sete meses para as eleições”, do lado de Nunes, a análise é de que o “paulistano está começando a perceber o trabalho da gestão Ricardo Nunes agora”, o que deve aumentar nos próximos meses.

Empate: Boulos e Nunes aparecem, respectivamente, com 30% e 29% da preferência do eleitorado paulistano em pesquisa Foto: Felipe Rau e Werther Santana/Estadão

Em nota, a pré-campanha de Guilherme Boulos afirmou ainda que os números mostram a consolidação do cenário em que o psolista aparece à frente nas pesquisas, apesar “de seis meses de ataques cotidianos” contra o parlamentar e do que ele chama de “uso desenfreado da máquina pública pela prefeitura”.

“Foram mais de R$ 200 milhões gastos em publicidade, além de quase R$ 5 bilhões gastos em obras sem licitação nos últimos dois anos, uma farra de cartas marcadas com dinheiro público, o maior escândalo de corrupção da história da cidade de São Paulo”, acusou, em nota enviada ao Estadão, a equipe de Boulos.

A equipe do parlamentar disse ainda que os números mostram que o paulistano quer mudança. “Apesar do uso ostensivo da máquina pública, 64%, isto é, dois em cada três eleitores, consideram que Ricardo Nunes fez menos do que se esperava pela cidade”, afirmam.

O presidente nacional do MDB e coordenador-geral da pré-campanha à reeleição de Nunes, o deputado federal Baleia Rossi, afirmou que sob o comando de Ricardo Nunes, São Paulo “foi pioneira na retomada da economia” depois do período de lockdown da pandemia de covid-19. “Atuou em favor da geração de empregos e redobrou sua ação social, criando o Domingão Tarifa Zero, por exemplo”, disse trecho de nota.

“Ainda em sua gestão, Ricardo Nunes zerou as filas por vagas em creches. Em São Paulo, 100% das crianças têm onde estudar e se alimentar. Isso é um marco jamais alcançado por nenhum gestor que ficou à frente da maior cidade da América Latina. O prefeito também tirou do papel o maior programa de obras da história da cidade e tem correspondido igualmente na área da Habitação. O sonho da casa própria tem se realizado em São Paulo”, afirmou Baleia Rossi, ao comentar o resultado.

A pré-campanha de Nunes cita ainda que “o adversário (Boulos) que empata com o prefeito é o mais rejeitado pela população de São Paulo”. “Por isso, do nosso ponto de vista, temos indiscutível vantagem”, completou. De acordo com pesquisa Datafolha, Boulos tem rejeição de 34%, seguido de Kim Kataguiri, com 32%, Altino, 27%, e Nunes, 26%. A rejeição ao nome de Tabata Amaral é de 19% e ao de Marina Helena, 18%.

Deputada Tabata Amaral está na terceira posição com 8%, seguida por Marina Helena, com 7% | Foto: Dida Sampaio/Estadão 

Coordenador de Tabata diz ser cedo e Kim Kataguiri não aceita dados

Orlando Faria, que faz parte da coordenação da pré-campanha de Tabata Amaral, disse ao Estadão que Boulos atingiu seu teto e que Nunes subiu ao receber apoio de Jair Bolsonaro (PL). “Eles estão no teto pela polarização. O Boulos não sai dos 30% há muito tempo. O Nunes alcançou os 30% porque grudou no bolsonarismo. O Boulos não é novidade e o Nunes tem todo desgaste de ser prefeito. E, por fim, se pegar pesquisa nas últimas eleições no mesmo período, o (João) Doria, por exemplo, estava com 3%, em 2016, e deu no que deu”, disse.

Para Faria, o atual cenário está na média de outras pesquisas que, segundo ele, Tabata aparece com até 11%. De acordo com Faria, ainda é cedo para os números e no decorrer dos meses, a deputada federal ficará mais conhecida do eleitorado paulistano.

Kim Kataguiri disse que não mudará estratégia de pré-campanha à Prefeitura de São Paulo depois dos números revelados na pesquisa. De acordo com o parlamentar, é injustificável empate técnico entre ele e o pré-candidato Altino. “Não vai haver nenhuma mudança de estratégia por causa da pesquisa Datafolha, que é uma pesquisa que destoa de outras pesquisas, porque é absolutamente irracional e injustificável eu estar em empate técnico com o Altino, do PSTU, que ninguém sabe quem é”, disse o parlamentar.

“Ao mesmo tempo a desculpa esfarrapada da diretora do Datafolha dizendo que teriam confundido a Marina Helena com a Marina Silva, que teve menos votos do que eu na última eleição. Não há nenhuma explicação para isso. A diminuição também na minha taxa de conhecimento, como se as pessoas tivessem esquecido de mim. A partir do trabalho de pré-campanha, eu tive muita exposição”, afirmou.

A diretora do Datafolha, Luciana Chong, disse ao jornal Folha de S. Paulo que a subida de Marina Helena na pesquisa pode ter ocorrido por confusão do eleitorado ao confundir o nome com o da ministra do Meio Ambiente, Marina Silva (Rede), que disputou três eleições presidenciais com maior destaque nos pleitos de 2010 e 2014. Procurado, o instituto Datafolha informou que não apresenta aos entrevistados fotos dos pré-candidatos e, sim, os nomes dos possíveis concorrentes.

Kataguiri disse que continuará a mostrar problemas na cidade e o “desastre que seria uma gestão de extrema-esquerda” e os “problemas da atual gestão”.

Kataguiri disse que continuará pré-campanha sem mudança de estratégia  Foto: Zeca Ribeiro

Apesar da tese de suposta confusão entre nomes, Marina Helena afirmou que a alta na pesquisa reflete, para ela, o cansaço do paulistano com “a esquerda e centro-esquerda”.

“Foi uma excelente notícia para a pré-campanha. A alta no Datafolha mostra que parte da população não aguenta mais a esquerda e a centro-esquerda que governam São Paulo há tanto tempo. Quer tolerância zero com a corrupção do PT, com as máfias que dominam a cidade e com os crimes de rua. Nosso foco segue o mesmo: os paulistanos que acreditam em valores da direita, como a meritocracia, a eficiência da gestão pública e participação da iniciativa privada nos serviços públicos. Pretendemos continuar defendendo uma gestão moderna e eficiente que cuide mais da população cobrando menos impostos”, disse, por meio de nota.

Altino, que é pré-candidato pelo PSTU, afirmou que os números da pesquisa são o pontapé inicial porque mostram conhecimento do eleitorado paulistano sobre a futura candidatura do partido. “A gente apresenta alternativa tanto à direita, do Ricardo Nunes, e aos setores como Boulos-Marta, que repetem projeto do governo Lula-Alckmin que acham que se aliar aos grandes empresários é uma saída, que achamos que não”, disse ele.

Depois de pesquisa Datafolha mostrar, nesta segunda-feira, 11, empate técnico entre o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL) e o atual prefeito da capital paulista, Ricardo Nunes (MDB), na corrida pela Prefeitura de São Paulo, as duas pré-campanhas demonstraram otimismo com o resultado. Hoje, Boulos aparece com 30% das intenções de votos e Nunes com 29%. Na sequência, Tabata Amaral (PSB) aparece com 8%, Marina Helena (Novo), 7%, Kim Kataguiri (União), com 4%, e Altino (PSTU), 2%.

Enquanto para os aliados de Boulos, a avaliação é de que a “candidatura segue consolidada”, com os 14% das intenções de votos na pesquisa espontânea sendo classificados como “dado extremamente relevante faltando sete meses para as eleições”, do lado de Nunes, a análise é de que o “paulistano está começando a perceber o trabalho da gestão Ricardo Nunes agora”, o que deve aumentar nos próximos meses.

Empate: Boulos e Nunes aparecem, respectivamente, com 30% e 29% da preferência do eleitorado paulistano em pesquisa Foto: Felipe Rau e Werther Santana/Estadão

Em nota, a pré-campanha de Guilherme Boulos afirmou ainda que os números mostram a consolidação do cenário em que o psolista aparece à frente nas pesquisas, apesar “de seis meses de ataques cotidianos” contra o parlamentar e do que ele chama de “uso desenfreado da máquina pública pela prefeitura”.

“Foram mais de R$ 200 milhões gastos em publicidade, além de quase R$ 5 bilhões gastos em obras sem licitação nos últimos dois anos, uma farra de cartas marcadas com dinheiro público, o maior escândalo de corrupção da história da cidade de São Paulo”, acusou, em nota enviada ao Estadão, a equipe de Boulos.

A equipe do parlamentar disse ainda que os números mostram que o paulistano quer mudança. “Apesar do uso ostensivo da máquina pública, 64%, isto é, dois em cada três eleitores, consideram que Ricardo Nunes fez menos do que se esperava pela cidade”, afirmam.

O presidente nacional do MDB e coordenador-geral da pré-campanha à reeleição de Nunes, o deputado federal Baleia Rossi, afirmou que sob o comando de Ricardo Nunes, São Paulo “foi pioneira na retomada da economia” depois do período de lockdown da pandemia de covid-19. “Atuou em favor da geração de empregos e redobrou sua ação social, criando o Domingão Tarifa Zero, por exemplo”, disse trecho de nota.

“Ainda em sua gestão, Ricardo Nunes zerou as filas por vagas em creches. Em São Paulo, 100% das crianças têm onde estudar e se alimentar. Isso é um marco jamais alcançado por nenhum gestor que ficou à frente da maior cidade da América Latina. O prefeito também tirou do papel o maior programa de obras da história da cidade e tem correspondido igualmente na área da Habitação. O sonho da casa própria tem se realizado em São Paulo”, afirmou Baleia Rossi, ao comentar o resultado.

A pré-campanha de Nunes cita ainda que “o adversário (Boulos) que empata com o prefeito é o mais rejeitado pela população de São Paulo”. “Por isso, do nosso ponto de vista, temos indiscutível vantagem”, completou. De acordo com pesquisa Datafolha, Boulos tem rejeição de 34%, seguido de Kim Kataguiri, com 32%, Altino, 27%, e Nunes, 26%. A rejeição ao nome de Tabata Amaral é de 19% e ao de Marina Helena, 18%.

Deputada Tabata Amaral está na terceira posição com 8%, seguida por Marina Helena, com 7% | Foto: Dida Sampaio/Estadão 

Coordenador de Tabata diz ser cedo e Kim Kataguiri não aceita dados

Orlando Faria, que faz parte da coordenação da pré-campanha de Tabata Amaral, disse ao Estadão que Boulos atingiu seu teto e que Nunes subiu ao receber apoio de Jair Bolsonaro (PL). “Eles estão no teto pela polarização. O Boulos não sai dos 30% há muito tempo. O Nunes alcançou os 30% porque grudou no bolsonarismo. O Boulos não é novidade e o Nunes tem todo desgaste de ser prefeito. E, por fim, se pegar pesquisa nas últimas eleições no mesmo período, o (João) Doria, por exemplo, estava com 3%, em 2016, e deu no que deu”, disse.

Para Faria, o atual cenário está na média de outras pesquisas que, segundo ele, Tabata aparece com até 11%. De acordo com Faria, ainda é cedo para os números e no decorrer dos meses, a deputada federal ficará mais conhecida do eleitorado paulistano.

Kim Kataguiri disse que não mudará estratégia de pré-campanha à Prefeitura de São Paulo depois dos números revelados na pesquisa. De acordo com o parlamentar, é injustificável empate técnico entre ele e o pré-candidato Altino. “Não vai haver nenhuma mudança de estratégia por causa da pesquisa Datafolha, que é uma pesquisa que destoa de outras pesquisas, porque é absolutamente irracional e injustificável eu estar em empate técnico com o Altino, do PSTU, que ninguém sabe quem é”, disse o parlamentar.

“Ao mesmo tempo a desculpa esfarrapada da diretora do Datafolha dizendo que teriam confundido a Marina Helena com a Marina Silva, que teve menos votos do que eu na última eleição. Não há nenhuma explicação para isso. A diminuição também na minha taxa de conhecimento, como se as pessoas tivessem esquecido de mim. A partir do trabalho de pré-campanha, eu tive muita exposição”, afirmou.

A diretora do Datafolha, Luciana Chong, disse ao jornal Folha de S. Paulo que a subida de Marina Helena na pesquisa pode ter ocorrido por confusão do eleitorado ao confundir o nome com o da ministra do Meio Ambiente, Marina Silva (Rede), que disputou três eleições presidenciais com maior destaque nos pleitos de 2010 e 2014. Procurado, o instituto Datafolha informou que não apresenta aos entrevistados fotos dos pré-candidatos e, sim, os nomes dos possíveis concorrentes.

Kataguiri disse que continuará a mostrar problemas na cidade e o “desastre que seria uma gestão de extrema-esquerda” e os “problemas da atual gestão”.

Kataguiri disse que continuará pré-campanha sem mudança de estratégia  Foto: Zeca Ribeiro

Apesar da tese de suposta confusão entre nomes, Marina Helena afirmou que a alta na pesquisa reflete, para ela, o cansaço do paulistano com “a esquerda e centro-esquerda”.

“Foi uma excelente notícia para a pré-campanha. A alta no Datafolha mostra que parte da população não aguenta mais a esquerda e a centro-esquerda que governam São Paulo há tanto tempo. Quer tolerância zero com a corrupção do PT, com as máfias que dominam a cidade e com os crimes de rua. Nosso foco segue o mesmo: os paulistanos que acreditam em valores da direita, como a meritocracia, a eficiência da gestão pública e participação da iniciativa privada nos serviços públicos. Pretendemos continuar defendendo uma gestão moderna e eficiente que cuide mais da população cobrando menos impostos”, disse, por meio de nota.

Altino, que é pré-candidato pelo PSTU, afirmou que os números da pesquisa são o pontapé inicial porque mostram conhecimento do eleitorado paulistano sobre a futura candidatura do partido. “A gente apresenta alternativa tanto à direita, do Ricardo Nunes, e aos setores como Boulos-Marta, que repetem projeto do governo Lula-Alckmin que acham que se aliar aos grandes empresários é uma saída, que achamos que não”, disse ele.

Depois de pesquisa Datafolha mostrar, nesta segunda-feira, 11, empate técnico entre o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL) e o atual prefeito da capital paulista, Ricardo Nunes (MDB), na corrida pela Prefeitura de São Paulo, as duas pré-campanhas demonstraram otimismo com o resultado. Hoje, Boulos aparece com 30% das intenções de votos e Nunes com 29%. Na sequência, Tabata Amaral (PSB) aparece com 8%, Marina Helena (Novo), 7%, Kim Kataguiri (União), com 4%, e Altino (PSTU), 2%.

Enquanto para os aliados de Boulos, a avaliação é de que a “candidatura segue consolidada”, com os 14% das intenções de votos na pesquisa espontânea sendo classificados como “dado extremamente relevante faltando sete meses para as eleições”, do lado de Nunes, a análise é de que o “paulistano está começando a perceber o trabalho da gestão Ricardo Nunes agora”, o que deve aumentar nos próximos meses.

Empate: Boulos e Nunes aparecem, respectivamente, com 30% e 29% da preferência do eleitorado paulistano em pesquisa Foto: Felipe Rau e Werther Santana/Estadão

Em nota, a pré-campanha de Guilherme Boulos afirmou ainda que os números mostram a consolidação do cenário em que o psolista aparece à frente nas pesquisas, apesar “de seis meses de ataques cotidianos” contra o parlamentar e do que ele chama de “uso desenfreado da máquina pública pela prefeitura”.

“Foram mais de R$ 200 milhões gastos em publicidade, além de quase R$ 5 bilhões gastos em obras sem licitação nos últimos dois anos, uma farra de cartas marcadas com dinheiro público, o maior escândalo de corrupção da história da cidade de São Paulo”, acusou, em nota enviada ao Estadão, a equipe de Boulos.

A equipe do parlamentar disse ainda que os números mostram que o paulistano quer mudança. “Apesar do uso ostensivo da máquina pública, 64%, isto é, dois em cada três eleitores, consideram que Ricardo Nunes fez menos do que se esperava pela cidade”, afirmam.

O presidente nacional do MDB e coordenador-geral da pré-campanha à reeleição de Nunes, o deputado federal Baleia Rossi, afirmou que sob o comando de Ricardo Nunes, São Paulo “foi pioneira na retomada da economia” depois do período de lockdown da pandemia de covid-19. “Atuou em favor da geração de empregos e redobrou sua ação social, criando o Domingão Tarifa Zero, por exemplo”, disse trecho de nota.

“Ainda em sua gestão, Ricardo Nunes zerou as filas por vagas em creches. Em São Paulo, 100% das crianças têm onde estudar e se alimentar. Isso é um marco jamais alcançado por nenhum gestor que ficou à frente da maior cidade da América Latina. O prefeito também tirou do papel o maior programa de obras da história da cidade e tem correspondido igualmente na área da Habitação. O sonho da casa própria tem se realizado em São Paulo”, afirmou Baleia Rossi, ao comentar o resultado.

A pré-campanha de Nunes cita ainda que “o adversário (Boulos) que empata com o prefeito é o mais rejeitado pela população de São Paulo”. “Por isso, do nosso ponto de vista, temos indiscutível vantagem”, completou. De acordo com pesquisa Datafolha, Boulos tem rejeição de 34%, seguido de Kim Kataguiri, com 32%, Altino, 27%, e Nunes, 26%. A rejeição ao nome de Tabata Amaral é de 19% e ao de Marina Helena, 18%.

Deputada Tabata Amaral está na terceira posição com 8%, seguida por Marina Helena, com 7% | Foto: Dida Sampaio/Estadão 

Coordenador de Tabata diz ser cedo e Kim Kataguiri não aceita dados

Orlando Faria, que faz parte da coordenação da pré-campanha de Tabata Amaral, disse ao Estadão que Boulos atingiu seu teto e que Nunes subiu ao receber apoio de Jair Bolsonaro (PL). “Eles estão no teto pela polarização. O Boulos não sai dos 30% há muito tempo. O Nunes alcançou os 30% porque grudou no bolsonarismo. O Boulos não é novidade e o Nunes tem todo desgaste de ser prefeito. E, por fim, se pegar pesquisa nas últimas eleições no mesmo período, o (João) Doria, por exemplo, estava com 3%, em 2016, e deu no que deu”, disse.

Para Faria, o atual cenário está na média de outras pesquisas que, segundo ele, Tabata aparece com até 11%. De acordo com Faria, ainda é cedo para os números e no decorrer dos meses, a deputada federal ficará mais conhecida do eleitorado paulistano.

Kim Kataguiri disse que não mudará estratégia de pré-campanha à Prefeitura de São Paulo depois dos números revelados na pesquisa. De acordo com o parlamentar, é injustificável empate técnico entre ele e o pré-candidato Altino. “Não vai haver nenhuma mudança de estratégia por causa da pesquisa Datafolha, que é uma pesquisa que destoa de outras pesquisas, porque é absolutamente irracional e injustificável eu estar em empate técnico com o Altino, do PSTU, que ninguém sabe quem é”, disse o parlamentar.

“Ao mesmo tempo a desculpa esfarrapada da diretora do Datafolha dizendo que teriam confundido a Marina Helena com a Marina Silva, que teve menos votos do que eu na última eleição. Não há nenhuma explicação para isso. A diminuição também na minha taxa de conhecimento, como se as pessoas tivessem esquecido de mim. A partir do trabalho de pré-campanha, eu tive muita exposição”, afirmou.

A diretora do Datafolha, Luciana Chong, disse ao jornal Folha de S. Paulo que a subida de Marina Helena na pesquisa pode ter ocorrido por confusão do eleitorado ao confundir o nome com o da ministra do Meio Ambiente, Marina Silva (Rede), que disputou três eleições presidenciais com maior destaque nos pleitos de 2010 e 2014. Procurado, o instituto Datafolha informou que não apresenta aos entrevistados fotos dos pré-candidatos e, sim, os nomes dos possíveis concorrentes.

Kataguiri disse que continuará a mostrar problemas na cidade e o “desastre que seria uma gestão de extrema-esquerda” e os “problemas da atual gestão”.

Kataguiri disse que continuará pré-campanha sem mudança de estratégia  Foto: Zeca Ribeiro

Apesar da tese de suposta confusão entre nomes, Marina Helena afirmou que a alta na pesquisa reflete, para ela, o cansaço do paulistano com “a esquerda e centro-esquerda”.

“Foi uma excelente notícia para a pré-campanha. A alta no Datafolha mostra que parte da população não aguenta mais a esquerda e a centro-esquerda que governam São Paulo há tanto tempo. Quer tolerância zero com a corrupção do PT, com as máfias que dominam a cidade e com os crimes de rua. Nosso foco segue o mesmo: os paulistanos que acreditam em valores da direita, como a meritocracia, a eficiência da gestão pública e participação da iniciativa privada nos serviços públicos. Pretendemos continuar defendendo uma gestão moderna e eficiente que cuide mais da população cobrando menos impostos”, disse, por meio de nota.

Altino, que é pré-candidato pelo PSTU, afirmou que os números da pesquisa são o pontapé inicial porque mostram conhecimento do eleitorado paulistano sobre a futura candidatura do partido. “A gente apresenta alternativa tanto à direita, do Ricardo Nunes, e aos setores como Boulos-Marta, que repetem projeto do governo Lula-Alckmin que acham que se aliar aos grandes empresários é uma saída, que achamos que não”, disse ele.

Depois de pesquisa Datafolha mostrar, nesta segunda-feira, 11, empate técnico entre o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL) e o atual prefeito da capital paulista, Ricardo Nunes (MDB), na corrida pela Prefeitura de São Paulo, as duas pré-campanhas demonstraram otimismo com o resultado. Hoje, Boulos aparece com 30% das intenções de votos e Nunes com 29%. Na sequência, Tabata Amaral (PSB) aparece com 8%, Marina Helena (Novo), 7%, Kim Kataguiri (União), com 4%, e Altino (PSTU), 2%.

Enquanto para os aliados de Boulos, a avaliação é de que a “candidatura segue consolidada”, com os 14% das intenções de votos na pesquisa espontânea sendo classificados como “dado extremamente relevante faltando sete meses para as eleições”, do lado de Nunes, a análise é de que o “paulistano está começando a perceber o trabalho da gestão Ricardo Nunes agora”, o que deve aumentar nos próximos meses.

Empate: Boulos e Nunes aparecem, respectivamente, com 30% e 29% da preferência do eleitorado paulistano em pesquisa Foto: Felipe Rau e Werther Santana/Estadão

Em nota, a pré-campanha de Guilherme Boulos afirmou ainda que os números mostram a consolidação do cenário em que o psolista aparece à frente nas pesquisas, apesar “de seis meses de ataques cotidianos” contra o parlamentar e do que ele chama de “uso desenfreado da máquina pública pela prefeitura”.

“Foram mais de R$ 200 milhões gastos em publicidade, além de quase R$ 5 bilhões gastos em obras sem licitação nos últimos dois anos, uma farra de cartas marcadas com dinheiro público, o maior escândalo de corrupção da história da cidade de São Paulo”, acusou, em nota enviada ao Estadão, a equipe de Boulos.

A equipe do parlamentar disse ainda que os números mostram que o paulistano quer mudança. “Apesar do uso ostensivo da máquina pública, 64%, isto é, dois em cada três eleitores, consideram que Ricardo Nunes fez menos do que se esperava pela cidade”, afirmam.

O presidente nacional do MDB e coordenador-geral da pré-campanha à reeleição de Nunes, o deputado federal Baleia Rossi, afirmou que sob o comando de Ricardo Nunes, São Paulo “foi pioneira na retomada da economia” depois do período de lockdown da pandemia de covid-19. “Atuou em favor da geração de empregos e redobrou sua ação social, criando o Domingão Tarifa Zero, por exemplo”, disse trecho de nota.

“Ainda em sua gestão, Ricardo Nunes zerou as filas por vagas em creches. Em São Paulo, 100% das crianças têm onde estudar e se alimentar. Isso é um marco jamais alcançado por nenhum gestor que ficou à frente da maior cidade da América Latina. O prefeito também tirou do papel o maior programa de obras da história da cidade e tem correspondido igualmente na área da Habitação. O sonho da casa própria tem se realizado em São Paulo”, afirmou Baleia Rossi, ao comentar o resultado.

A pré-campanha de Nunes cita ainda que “o adversário (Boulos) que empata com o prefeito é o mais rejeitado pela população de São Paulo”. “Por isso, do nosso ponto de vista, temos indiscutível vantagem”, completou. De acordo com pesquisa Datafolha, Boulos tem rejeição de 34%, seguido de Kim Kataguiri, com 32%, Altino, 27%, e Nunes, 26%. A rejeição ao nome de Tabata Amaral é de 19% e ao de Marina Helena, 18%.

Deputada Tabata Amaral está na terceira posição com 8%, seguida por Marina Helena, com 7% | Foto: Dida Sampaio/Estadão 

Coordenador de Tabata diz ser cedo e Kim Kataguiri não aceita dados

Orlando Faria, que faz parte da coordenação da pré-campanha de Tabata Amaral, disse ao Estadão que Boulos atingiu seu teto e que Nunes subiu ao receber apoio de Jair Bolsonaro (PL). “Eles estão no teto pela polarização. O Boulos não sai dos 30% há muito tempo. O Nunes alcançou os 30% porque grudou no bolsonarismo. O Boulos não é novidade e o Nunes tem todo desgaste de ser prefeito. E, por fim, se pegar pesquisa nas últimas eleições no mesmo período, o (João) Doria, por exemplo, estava com 3%, em 2016, e deu no que deu”, disse.

Para Faria, o atual cenário está na média de outras pesquisas que, segundo ele, Tabata aparece com até 11%. De acordo com Faria, ainda é cedo para os números e no decorrer dos meses, a deputada federal ficará mais conhecida do eleitorado paulistano.

Kim Kataguiri disse que não mudará estratégia de pré-campanha à Prefeitura de São Paulo depois dos números revelados na pesquisa. De acordo com o parlamentar, é injustificável empate técnico entre ele e o pré-candidato Altino. “Não vai haver nenhuma mudança de estratégia por causa da pesquisa Datafolha, que é uma pesquisa que destoa de outras pesquisas, porque é absolutamente irracional e injustificável eu estar em empate técnico com o Altino, do PSTU, que ninguém sabe quem é”, disse o parlamentar.

“Ao mesmo tempo a desculpa esfarrapada da diretora do Datafolha dizendo que teriam confundido a Marina Helena com a Marina Silva, que teve menos votos do que eu na última eleição. Não há nenhuma explicação para isso. A diminuição também na minha taxa de conhecimento, como se as pessoas tivessem esquecido de mim. A partir do trabalho de pré-campanha, eu tive muita exposição”, afirmou.

A diretora do Datafolha, Luciana Chong, disse ao jornal Folha de S. Paulo que a subida de Marina Helena na pesquisa pode ter ocorrido por confusão do eleitorado ao confundir o nome com o da ministra do Meio Ambiente, Marina Silva (Rede), que disputou três eleições presidenciais com maior destaque nos pleitos de 2010 e 2014. Procurado, o instituto Datafolha informou que não apresenta aos entrevistados fotos dos pré-candidatos e, sim, os nomes dos possíveis concorrentes.

Kataguiri disse que continuará a mostrar problemas na cidade e o “desastre que seria uma gestão de extrema-esquerda” e os “problemas da atual gestão”.

Kataguiri disse que continuará pré-campanha sem mudança de estratégia  Foto: Zeca Ribeiro

Apesar da tese de suposta confusão entre nomes, Marina Helena afirmou que a alta na pesquisa reflete, para ela, o cansaço do paulistano com “a esquerda e centro-esquerda”.

“Foi uma excelente notícia para a pré-campanha. A alta no Datafolha mostra que parte da população não aguenta mais a esquerda e a centro-esquerda que governam São Paulo há tanto tempo. Quer tolerância zero com a corrupção do PT, com as máfias que dominam a cidade e com os crimes de rua. Nosso foco segue o mesmo: os paulistanos que acreditam em valores da direita, como a meritocracia, a eficiência da gestão pública e participação da iniciativa privada nos serviços públicos. Pretendemos continuar defendendo uma gestão moderna e eficiente que cuide mais da população cobrando menos impostos”, disse, por meio de nota.

Altino, que é pré-candidato pelo PSTU, afirmou que os números da pesquisa são o pontapé inicial porque mostram conhecimento do eleitorado paulistano sobre a futura candidatura do partido. “A gente apresenta alternativa tanto à direita, do Ricardo Nunes, e aos setores como Boulos-Marta, que repetem projeto do governo Lula-Alckmin que acham que se aliar aos grandes empresários é uma saída, que achamos que não”, disse ele.

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