Campanha de Soraya alega falta de dinheiro e cancela eventos, mesmo com R$ 776 mi do fundão à sigla


Segundo Marcos Cintra, candidato a vice-presidente na chapa do União Brasil, falta verba para bancar hospedagens e deslocamentos

Por Lauriberto Pompeu
Atualização:

BRASÍLIA – O economista Marcos Cintra (União Brasil), candidato a vice-presidente na chapa encabeçada por Soraya Thronicke (União Brasil), tem reclamado da falta de recursos financeiros da campanha presidencial. Cintra admitiu que tanto ele quanto Soraya tiveram de cancelar eventos e viagens porque não havia dinheiro suficiente para bancar as hospedagens e os deslocamentos. O partido dela é resultado da fusão do PSL com o DEM e se transformou na maior legenda em termos de fundo eleitoral, com R$ 776,5 milhões.

“Eu cancelei alguns eventos meus e ela também alguns eventos dela. De fato, a campanha está tendo alguns problemas internos, mas eu acho que vão ser resolvidos. O que acontece é que a campanha foi paralisada, dela e minha”, disse o economista ao Estadão.

continua após a publicidade

Ex-secretário da Receita Federal, Cintra afirmou que ele e Soraya não desistiram da candidatura. “Ela paralisou a campanha dela, mas não houve renúncia de ninguém”, afirmou. “Me parece que estão ocorrendo alguns problemas, tanto que eu tive de cancelar um evento no Rio de Janeiro por (não ter) condições de ir (por causa de) hospedagem, de deslocamento. Está havendo problema de financiamento de algumas atividades”.

Marcos Cintra e Soraya Thronicke têm enfrentado dificuldades na campanha eleitoral  Foto: TIAGO QUEIROZ/ESTADÃO

Soraya Thronicke é senadora em primeiro mandato pelo Mato Grosso do Sul. Ela foi escolhida pelo União Brasil como candidata a presidente de última hora, após o deputado Luciano Bivar, presidente da legenda, desistir de disputar o cargo.

continua após a publicidade

De acordo com a prestação de contas apresentada ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a candidata recebeu R$ 22 milhões de recursos do União Brasil. Ela tem menos dinheiro do fundo do que candidatos de partidos menores. Simone Tebet recebeu R$ 30 milhões do MDB, partido com R$ 360,3 milhões de fundo eleitoral. Ciro Gomes, por sua vez, ficou com R$ 33,3 milhões do PDT, que tem um fundo de R$ 253,4 milhões.

Além de receber menos que concorrentes em partidos menores, a campanha de Soraya repassou R$ 3,2 milhões do dinheiro que recebeu do fundo ao diretório pernambucano da legenda, Estado do presidente do União Brasil

Embora tenha uma candidatura própria ao Palácio do Planalto, a maioria dos candidatos a governador do partido ignora a campanha de Soraya. ACM Neto, que concorre ao governo da Bahia, e Ronaldo Caiado, que tenta a reeleição em Goiás, evitam se posicionar sobre a disputa presidencial. Em Estados como Rio, Amazonas, Distrito Federal e Mato Grosso, o União Brasil apoia o presidente Jair Bolsonaro (PL). O ex-ministro da Fazenda Henrique Meirelles, porém, é do partido e está com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

BRASÍLIA – O economista Marcos Cintra (União Brasil), candidato a vice-presidente na chapa encabeçada por Soraya Thronicke (União Brasil), tem reclamado da falta de recursos financeiros da campanha presidencial. Cintra admitiu que tanto ele quanto Soraya tiveram de cancelar eventos e viagens porque não havia dinheiro suficiente para bancar as hospedagens e os deslocamentos. O partido dela é resultado da fusão do PSL com o DEM e se transformou na maior legenda em termos de fundo eleitoral, com R$ 776,5 milhões.

“Eu cancelei alguns eventos meus e ela também alguns eventos dela. De fato, a campanha está tendo alguns problemas internos, mas eu acho que vão ser resolvidos. O que acontece é que a campanha foi paralisada, dela e minha”, disse o economista ao Estadão.

Ex-secretário da Receita Federal, Cintra afirmou que ele e Soraya não desistiram da candidatura. “Ela paralisou a campanha dela, mas não houve renúncia de ninguém”, afirmou. “Me parece que estão ocorrendo alguns problemas, tanto que eu tive de cancelar um evento no Rio de Janeiro por (não ter) condições de ir (por causa de) hospedagem, de deslocamento. Está havendo problema de financiamento de algumas atividades”.

Marcos Cintra e Soraya Thronicke têm enfrentado dificuldades na campanha eleitoral  Foto: TIAGO QUEIROZ/ESTADÃO

Soraya Thronicke é senadora em primeiro mandato pelo Mato Grosso do Sul. Ela foi escolhida pelo União Brasil como candidata a presidente de última hora, após o deputado Luciano Bivar, presidente da legenda, desistir de disputar o cargo.

De acordo com a prestação de contas apresentada ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a candidata recebeu R$ 22 milhões de recursos do União Brasil. Ela tem menos dinheiro do fundo do que candidatos de partidos menores. Simone Tebet recebeu R$ 30 milhões do MDB, partido com R$ 360,3 milhões de fundo eleitoral. Ciro Gomes, por sua vez, ficou com R$ 33,3 milhões do PDT, que tem um fundo de R$ 253,4 milhões.

Além de receber menos que concorrentes em partidos menores, a campanha de Soraya repassou R$ 3,2 milhões do dinheiro que recebeu do fundo ao diretório pernambucano da legenda, Estado do presidente do União Brasil

Embora tenha uma candidatura própria ao Palácio do Planalto, a maioria dos candidatos a governador do partido ignora a campanha de Soraya. ACM Neto, que concorre ao governo da Bahia, e Ronaldo Caiado, que tenta a reeleição em Goiás, evitam se posicionar sobre a disputa presidencial. Em Estados como Rio, Amazonas, Distrito Federal e Mato Grosso, o União Brasil apoia o presidente Jair Bolsonaro (PL). O ex-ministro da Fazenda Henrique Meirelles, porém, é do partido e está com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

BRASÍLIA – O economista Marcos Cintra (União Brasil), candidato a vice-presidente na chapa encabeçada por Soraya Thronicke (União Brasil), tem reclamado da falta de recursos financeiros da campanha presidencial. Cintra admitiu que tanto ele quanto Soraya tiveram de cancelar eventos e viagens porque não havia dinheiro suficiente para bancar as hospedagens e os deslocamentos. O partido dela é resultado da fusão do PSL com o DEM e se transformou na maior legenda em termos de fundo eleitoral, com R$ 776,5 milhões.

“Eu cancelei alguns eventos meus e ela também alguns eventos dela. De fato, a campanha está tendo alguns problemas internos, mas eu acho que vão ser resolvidos. O que acontece é que a campanha foi paralisada, dela e minha”, disse o economista ao Estadão.

Ex-secretário da Receita Federal, Cintra afirmou que ele e Soraya não desistiram da candidatura. “Ela paralisou a campanha dela, mas não houve renúncia de ninguém”, afirmou. “Me parece que estão ocorrendo alguns problemas, tanto que eu tive de cancelar um evento no Rio de Janeiro por (não ter) condições de ir (por causa de) hospedagem, de deslocamento. Está havendo problema de financiamento de algumas atividades”.

Marcos Cintra e Soraya Thronicke têm enfrentado dificuldades na campanha eleitoral  Foto: TIAGO QUEIROZ/ESTADÃO

Soraya Thronicke é senadora em primeiro mandato pelo Mato Grosso do Sul. Ela foi escolhida pelo União Brasil como candidata a presidente de última hora, após o deputado Luciano Bivar, presidente da legenda, desistir de disputar o cargo.

De acordo com a prestação de contas apresentada ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a candidata recebeu R$ 22 milhões de recursos do União Brasil. Ela tem menos dinheiro do fundo do que candidatos de partidos menores. Simone Tebet recebeu R$ 30 milhões do MDB, partido com R$ 360,3 milhões de fundo eleitoral. Ciro Gomes, por sua vez, ficou com R$ 33,3 milhões do PDT, que tem um fundo de R$ 253,4 milhões.

Além de receber menos que concorrentes em partidos menores, a campanha de Soraya repassou R$ 3,2 milhões do dinheiro que recebeu do fundo ao diretório pernambucano da legenda, Estado do presidente do União Brasil

Embora tenha uma candidatura própria ao Palácio do Planalto, a maioria dos candidatos a governador do partido ignora a campanha de Soraya. ACM Neto, que concorre ao governo da Bahia, e Ronaldo Caiado, que tenta a reeleição em Goiás, evitam se posicionar sobre a disputa presidencial. Em Estados como Rio, Amazonas, Distrito Federal e Mato Grosso, o União Brasil apoia o presidente Jair Bolsonaro (PL). O ex-ministro da Fazenda Henrique Meirelles, porém, é do partido e está com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

BRASÍLIA – O economista Marcos Cintra (União Brasil), candidato a vice-presidente na chapa encabeçada por Soraya Thronicke (União Brasil), tem reclamado da falta de recursos financeiros da campanha presidencial. Cintra admitiu que tanto ele quanto Soraya tiveram de cancelar eventos e viagens porque não havia dinheiro suficiente para bancar as hospedagens e os deslocamentos. O partido dela é resultado da fusão do PSL com o DEM e se transformou na maior legenda em termos de fundo eleitoral, com R$ 776,5 milhões.

“Eu cancelei alguns eventos meus e ela também alguns eventos dela. De fato, a campanha está tendo alguns problemas internos, mas eu acho que vão ser resolvidos. O que acontece é que a campanha foi paralisada, dela e minha”, disse o economista ao Estadão.

Ex-secretário da Receita Federal, Cintra afirmou que ele e Soraya não desistiram da candidatura. “Ela paralisou a campanha dela, mas não houve renúncia de ninguém”, afirmou. “Me parece que estão ocorrendo alguns problemas, tanto que eu tive de cancelar um evento no Rio de Janeiro por (não ter) condições de ir (por causa de) hospedagem, de deslocamento. Está havendo problema de financiamento de algumas atividades”.

Marcos Cintra e Soraya Thronicke têm enfrentado dificuldades na campanha eleitoral  Foto: TIAGO QUEIROZ/ESTADÃO

Soraya Thronicke é senadora em primeiro mandato pelo Mato Grosso do Sul. Ela foi escolhida pelo União Brasil como candidata a presidente de última hora, após o deputado Luciano Bivar, presidente da legenda, desistir de disputar o cargo.

De acordo com a prestação de contas apresentada ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a candidata recebeu R$ 22 milhões de recursos do União Brasil. Ela tem menos dinheiro do fundo do que candidatos de partidos menores. Simone Tebet recebeu R$ 30 milhões do MDB, partido com R$ 360,3 milhões de fundo eleitoral. Ciro Gomes, por sua vez, ficou com R$ 33,3 milhões do PDT, que tem um fundo de R$ 253,4 milhões.

Além de receber menos que concorrentes em partidos menores, a campanha de Soraya repassou R$ 3,2 milhões do dinheiro que recebeu do fundo ao diretório pernambucano da legenda, Estado do presidente do União Brasil

Embora tenha uma candidatura própria ao Palácio do Planalto, a maioria dos candidatos a governador do partido ignora a campanha de Soraya. ACM Neto, que concorre ao governo da Bahia, e Ronaldo Caiado, que tenta a reeleição em Goiás, evitam se posicionar sobre a disputa presidencial. Em Estados como Rio, Amazonas, Distrito Federal e Mato Grosso, o União Brasil apoia o presidente Jair Bolsonaro (PL). O ex-ministro da Fazenda Henrique Meirelles, porém, é do partido e está com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

BRASÍLIA – O economista Marcos Cintra (União Brasil), candidato a vice-presidente na chapa encabeçada por Soraya Thronicke (União Brasil), tem reclamado da falta de recursos financeiros da campanha presidencial. Cintra admitiu que tanto ele quanto Soraya tiveram de cancelar eventos e viagens porque não havia dinheiro suficiente para bancar as hospedagens e os deslocamentos. O partido dela é resultado da fusão do PSL com o DEM e se transformou na maior legenda em termos de fundo eleitoral, com R$ 776,5 milhões.

“Eu cancelei alguns eventos meus e ela também alguns eventos dela. De fato, a campanha está tendo alguns problemas internos, mas eu acho que vão ser resolvidos. O que acontece é que a campanha foi paralisada, dela e minha”, disse o economista ao Estadão.

Ex-secretário da Receita Federal, Cintra afirmou que ele e Soraya não desistiram da candidatura. “Ela paralisou a campanha dela, mas não houve renúncia de ninguém”, afirmou. “Me parece que estão ocorrendo alguns problemas, tanto que eu tive de cancelar um evento no Rio de Janeiro por (não ter) condições de ir (por causa de) hospedagem, de deslocamento. Está havendo problema de financiamento de algumas atividades”.

Marcos Cintra e Soraya Thronicke têm enfrentado dificuldades na campanha eleitoral  Foto: TIAGO QUEIROZ/ESTADÃO

Soraya Thronicke é senadora em primeiro mandato pelo Mato Grosso do Sul. Ela foi escolhida pelo União Brasil como candidata a presidente de última hora, após o deputado Luciano Bivar, presidente da legenda, desistir de disputar o cargo.

De acordo com a prestação de contas apresentada ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a candidata recebeu R$ 22 milhões de recursos do União Brasil. Ela tem menos dinheiro do fundo do que candidatos de partidos menores. Simone Tebet recebeu R$ 30 milhões do MDB, partido com R$ 360,3 milhões de fundo eleitoral. Ciro Gomes, por sua vez, ficou com R$ 33,3 milhões do PDT, que tem um fundo de R$ 253,4 milhões.

Além de receber menos que concorrentes em partidos menores, a campanha de Soraya repassou R$ 3,2 milhões do dinheiro que recebeu do fundo ao diretório pernambucano da legenda, Estado do presidente do União Brasil

Embora tenha uma candidatura própria ao Palácio do Planalto, a maioria dos candidatos a governador do partido ignora a campanha de Soraya. ACM Neto, que concorre ao governo da Bahia, e Ronaldo Caiado, que tenta a reeleição em Goiás, evitam se posicionar sobre a disputa presidencial. Em Estados como Rio, Amazonas, Distrito Federal e Mato Grosso, o União Brasil apoia o presidente Jair Bolsonaro (PL). O ex-ministro da Fazenda Henrique Meirelles, porém, é do partido e está com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.