Candidato mais rico do País perde eleição no interior de São Paulo; saiba quem é


Com R$ 2,8 bilhões de patrimônio declarados ao TSE, João Pinheiro (PRTB) ficou em quinto lugar na disputa da prefeitura de Marília

Por Gabriel de Sousa

BRASÍLIA - O empresário João Pinheiro (PRTB), candidato que declarou o maior patrimônio ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), perdeu a disputa pela prefeitura de Marília, no interior de São Paulo. Com R$ 2,8 bilhões em bens informados à Justiça Eleitoral, ele recebeu apenas 3.397 votos (3% dos votos válidos).

O candidato do PRTB à prefeitura de Marília, João Pinheiro Foto: @joaobra28
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Pinheiro ficou em quinto lugar na disputa que foi vencida pelo deputado estadual Vinícius Camarinha (PSDB), eleito com 62.050 votos (54,7% dos votos válidos). Depois dele, aparecem Ricardinho Mustafa (PL) com 22.713 votos (20% dos votos válidos), Garcia da Hadassa (Novo) com 18.625 votos (16,4% dos votos válidos) e Nayara Mazini (PSOL), que conquistou 6.414 votos (5,7% dos votos válidos).

João Pinheiro é dono da Sugar Brazil, que comercializa derivados de açúcar como etanol, álcool e alimentos para consumo humano e animal. O patrimônio dele declarado ao TSE é maior que as receitas do município de Marília, que tem o orçamento para 2024 estimado em R$ 1,6 bilhão.

Nas redes sociais, Pinheiro costuma publicar fotos e vídeos nos jatinhos. Ao Estadão, ele disse ser dono de oito aviões, sendo cinco jatos e três bimotores, além de três helicópteros e 12 carros. Nenhum desses bens foi declarado no registro de candidatura dele ao TSE.

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O empresário é aliado de Pablo Marçal (PRTB), que ficou de fora do segundo turno na cidade de São Paulo após votação acirrada neste domingo, e de Leonardo Avalanche, que comanda nacionalmente o PRTB. Durante a campanha, Pinheiro publicou vídeos onde Marçal pedia votos para ele.

Nesta sexta-feira, 5, o Estadão revelou que João Pinheiro foi condenado, em agosto deste ano, a dois anos e seis meses de reclusão – transformada em pagamento de multa e prestação de serviço à comunidade – pelo crime de estelionato. Segundo a decisão da 3ª Vara Criminal de Marília, que cabe recurso, o delito se deu após o empresário vender nove tanques de armazenamento de álcool avaliados em R$ 950 mil sem ter a posse dos bens, segundo decisão da 3ª Vara Criminal de Marília.

Ao Estadão, o advogado Luiz Eduardo Gaio Júnior, que representa João Pinheiro, afirmou que vai ser feita uma nova apelação para reverter a condenação.

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Ele também é acusado de estelionato por um empresário americano, que registrou um boletim de ocorrência no fim do mês passado na Polícia Civil de São Paulo. Andrew Chow diz que pagou R$ 11 milhões na compra de 20 toneladas de açúcar, mas não recebeu a carga. A defesa de Pinheiro diz que vai agrupar documentos que vão comprovar a inocência do candidato derrotado do PSDB.

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BRASÍLIA - O empresário João Pinheiro (PRTB), candidato que declarou o maior patrimônio ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), perdeu a disputa pela prefeitura de Marília, no interior de São Paulo. Com R$ 2,8 bilhões em bens informados à Justiça Eleitoral, ele recebeu apenas 3.397 votos (3% dos votos válidos).

O candidato do PRTB à prefeitura de Marília, João Pinheiro Foto: @joaobra28

Pinheiro ficou em quinto lugar na disputa que foi vencida pelo deputado estadual Vinícius Camarinha (PSDB), eleito com 62.050 votos (54,7% dos votos válidos). Depois dele, aparecem Ricardinho Mustafa (PL) com 22.713 votos (20% dos votos válidos), Garcia da Hadassa (Novo) com 18.625 votos (16,4% dos votos válidos) e Nayara Mazini (PSOL), que conquistou 6.414 votos (5,7% dos votos válidos).

João Pinheiro é dono da Sugar Brazil, que comercializa derivados de açúcar como etanol, álcool e alimentos para consumo humano e animal. O patrimônio dele declarado ao TSE é maior que as receitas do município de Marília, que tem o orçamento para 2024 estimado em R$ 1,6 bilhão.

Nas redes sociais, Pinheiro costuma publicar fotos e vídeos nos jatinhos. Ao Estadão, ele disse ser dono de oito aviões, sendo cinco jatos e três bimotores, além de três helicópteros e 12 carros. Nenhum desses bens foi declarado no registro de candidatura dele ao TSE.

O empresário é aliado de Pablo Marçal (PRTB), que ficou de fora do segundo turno na cidade de São Paulo após votação acirrada neste domingo, e de Leonardo Avalanche, que comanda nacionalmente o PRTB. Durante a campanha, Pinheiro publicou vídeos onde Marçal pedia votos para ele.

Nesta sexta-feira, 5, o Estadão revelou que João Pinheiro foi condenado, em agosto deste ano, a dois anos e seis meses de reclusão – transformada em pagamento de multa e prestação de serviço à comunidade – pelo crime de estelionato. Segundo a decisão da 3ª Vara Criminal de Marília, que cabe recurso, o delito se deu após o empresário vender nove tanques de armazenamento de álcool avaliados em R$ 950 mil sem ter a posse dos bens, segundo decisão da 3ª Vara Criminal de Marília.

Ao Estadão, o advogado Luiz Eduardo Gaio Júnior, que representa João Pinheiro, afirmou que vai ser feita uma nova apelação para reverter a condenação.

Ele também é acusado de estelionato por um empresário americano, que registrou um boletim de ocorrência no fim do mês passado na Polícia Civil de São Paulo. Andrew Chow diz que pagou R$ 11 milhões na compra de 20 toneladas de açúcar, mas não recebeu a carga. A defesa de Pinheiro diz que vai agrupar documentos que vão comprovar a inocência do candidato derrotado do PSDB.

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BRASÍLIA - O empresário João Pinheiro (PRTB), candidato que declarou o maior patrimônio ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), perdeu a disputa pela prefeitura de Marília, no interior de São Paulo. Com R$ 2,8 bilhões em bens informados à Justiça Eleitoral, ele recebeu apenas 3.397 votos (3% dos votos válidos).

O candidato do PRTB à prefeitura de Marília, João Pinheiro Foto: @joaobra28

Pinheiro ficou em quinto lugar na disputa que foi vencida pelo deputado estadual Vinícius Camarinha (PSDB), eleito com 62.050 votos (54,7% dos votos válidos). Depois dele, aparecem Ricardinho Mustafa (PL) com 22.713 votos (20% dos votos válidos), Garcia da Hadassa (Novo) com 18.625 votos (16,4% dos votos válidos) e Nayara Mazini (PSOL), que conquistou 6.414 votos (5,7% dos votos válidos).

João Pinheiro é dono da Sugar Brazil, que comercializa derivados de açúcar como etanol, álcool e alimentos para consumo humano e animal. O patrimônio dele declarado ao TSE é maior que as receitas do município de Marília, que tem o orçamento para 2024 estimado em R$ 1,6 bilhão.

Nas redes sociais, Pinheiro costuma publicar fotos e vídeos nos jatinhos. Ao Estadão, ele disse ser dono de oito aviões, sendo cinco jatos e três bimotores, além de três helicópteros e 12 carros. Nenhum desses bens foi declarado no registro de candidatura dele ao TSE.

O empresário é aliado de Pablo Marçal (PRTB), que ficou de fora do segundo turno na cidade de São Paulo após votação acirrada neste domingo, e de Leonardo Avalanche, que comanda nacionalmente o PRTB. Durante a campanha, Pinheiro publicou vídeos onde Marçal pedia votos para ele.

Nesta sexta-feira, 5, o Estadão revelou que João Pinheiro foi condenado, em agosto deste ano, a dois anos e seis meses de reclusão – transformada em pagamento de multa e prestação de serviço à comunidade – pelo crime de estelionato. Segundo a decisão da 3ª Vara Criminal de Marília, que cabe recurso, o delito se deu após o empresário vender nove tanques de armazenamento de álcool avaliados em R$ 950 mil sem ter a posse dos bens, segundo decisão da 3ª Vara Criminal de Marília.

Ao Estadão, o advogado Luiz Eduardo Gaio Júnior, que representa João Pinheiro, afirmou que vai ser feita uma nova apelação para reverter a condenação.

Ele também é acusado de estelionato por um empresário americano, que registrou um boletim de ocorrência no fim do mês passado na Polícia Civil de São Paulo. Andrew Chow diz que pagou R$ 11 milhões na compra de 20 toneladas de açúcar, mas não recebeu a carga. A defesa de Pinheiro diz que vai agrupar documentos que vão comprovar a inocência do candidato derrotado do PSDB.

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O candidato do PRTB à prefeitura de Marília, João Pinheiro Foto: @joaobra28

Pinheiro ficou em quinto lugar na disputa que foi vencida pelo deputado estadual Vinícius Camarinha (PSDB), eleito com 62.050 votos (54,7% dos votos válidos). Depois dele, aparecem Ricardinho Mustafa (PL) com 22.713 votos (20% dos votos válidos), Garcia da Hadassa (Novo) com 18.625 votos (16,4% dos votos válidos) e Nayara Mazini (PSOL), que conquistou 6.414 votos (5,7% dos votos válidos).

João Pinheiro é dono da Sugar Brazil, que comercializa derivados de açúcar como etanol, álcool e alimentos para consumo humano e animal. O patrimônio dele declarado ao TSE é maior que as receitas do município de Marília, que tem o orçamento para 2024 estimado em R$ 1,6 bilhão.

Nas redes sociais, Pinheiro costuma publicar fotos e vídeos nos jatinhos. Ao Estadão, ele disse ser dono de oito aviões, sendo cinco jatos e três bimotores, além de três helicópteros e 12 carros. Nenhum desses bens foi declarado no registro de candidatura dele ao TSE.

O empresário é aliado de Pablo Marçal (PRTB), que ficou de fora do segundo turno na cidade de São Paulo após votação acirrada neste domingo, e de Leonardo Avalanche, que comanda nacionalmente o PRTB. Durante a campanha, Pinheiro publicou vídeos onde Marçal pedia votos para ele.

Nesta sexta-feira, 5, o Estadão revelou que João Pinheiro foi condenado, em agosto deste ano, a dois anos e seis meses de reclusão – transformada em pagamento de multa e prestação de serviço à comunidade – pelo crime de estelionato. Segundo a decisão da 3ª Vara Criminal de Marília, que cabe recurso, o delito se deu após o empresário vender nove tanques de armazenamento de álcool avaliados em R$ 950 mil sem ter a posse dos bens, segundo decisão da 3ª Vara Criminal de Marília.

Ao Estadão, o advogado Luiz Eduardo Gaio Júnior, que representa João Pinheiro, afirmou que vai ser feita uma nova apelação para reverter a condenação.

Ele também é acusado de estelionato por um empresário americano, que registrou um boletim de ocorrência no fim do mês passado na Polícia Civil de São Paulo. Andrew Chow diz que pagou R$ 11 milhões na compra de 20 toneladas de açúcar, mas não recebeu a carga. A defesa de Pinheiro diz que vai agrupar documentos que vão comprovar a inocência do candidato derrotado do PSDB.

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O candidato do PRTB à prefeitura de Marília, João Pinheiro Foto: @joaobra28

Pinheiro ficou em quinto lugar na disputa que foi vencida pelo deputado estadual Vinícius Camarinha (PSDB), eleito com 62.050 votos (54,7% dos votos válidos). Depois dele, aparecem Ricardinho Mustafa (PL) com 22.713 votos (20% dos votos válidos), Garcia da Hadassa (Novo) com 18.625 votos (16,4% dos votos válidos) e Nayara Mazini (PSOL), que conquistou 6.414 votos (5,7% dos votos válidos).

João Pinheiro é dono da Sugar Brazil, que comercializa derivados de açúcar como etanol, álcool e alimentos para consumo humano e animal. O patrimônio dele declarado ao TSE é maior que as receitas do município de Marília, que tem o orçamento para 2024 estimado em R$ 1,6 bilhão.

Nas redes sociais, Pinheiro costuma publicar fotos e vídeos nos jatinhos. Ao Estadão, ele disse ser dono de oito aviões, sendo cinco jatos e três bimotores, além de três helicópteros e 12 carros. Nenhum desses bens foi declarado no registro de candidatura dele ao TSE.

O empresário é aliado de Pablo Marçal (PRTB), que ficou de fora do segundo turno na cidade de São Paulo após votação acirrada neste domingo, e de Leonardo Avalanche, que comanda nacionalmente o PRTB. Durante a campanha, Pinheiro publicou vídeos onde Marçal pedia votos para ele.

Nesta sexta-feira, 5, o Estadão revelou que João Pinheiro foi condenado, em agosto deste ano, a dois anos e seis meses de reclusão – transformada em pagamento de multa e prestação de serviço à comunidade – pelo crime de estelionato. Segundo a decisão da 3ª Vara Criminal de Marília, que cabe recurso, o delito se deu após o empresário vender nove tanques de armazenamento de álcool avaliados em R$ 950 mil sem ter a posse dos bens, segundo decisão da 3ª Vara Criminal de Marília.

Ao Estadão, o advogado Luiz Eduardo Gaio Júnior, que representa João Pinheiro, afirmou que vai ser feita uma nova apelação para reverter a condenação.

Ele também é acusado de estelionato por um empresário americano, que registrou um boletim de ocorrência no fim do mês passado na Polícia Civil de São Paulo. Andrew Chow diz que pagou R$ 11 milhões na compra de 20 toneladas de açúcar, mas não recebeu a carga. A defesa de Pinheiro diz que vai agrupar documentos que vão comprovar a inocência do candidato derrotado do PSDB.

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