Candidatos de oposição pedem ajuda da Força Nacional nas eleições de João Pessoa


Polícia Federal deflagrou duas operações sobre o envolvimento de facções na prefeitura e em aliciamento de eleitores. Uma delas, foi realizada em maio, período de pré-campanha eleitoral

Por Vinícius Novais

Três candidatos à prefeitura de João Pessoa, Ruy Carneiro, Marcelo Queiroga e Luciano Cartaxo, protocolaram no Tribunal Regional Eleitoral um pedido para que as tropas da Força Nacional de Segurança auxiliem nas eleições na capital paraibana. Os três candidatos de oposição (respectivamente dos partidos PSC, PL e PT) argumentaram que a atuação de facções criminosas tem impedido candidatos e eleitores de participarem da campanha eleitoral. O prefeito Cícero Lucena (PP), candidato à reeleição, disse que acatará a decisão do TRE, porém lamenta que “seus adversários atuem no sentido de macular a sua imagem e a imagem da cidade de João Pessoa”.

Em entrevista, os candidatos ressaltaram serem “oponentes, mas não inimigos” e chamaram a união entre os três de “o momento democrático mais importante dos últimos tempos em João Pessoa”. O pedido se apoia na operação Território Livre deflagrada nesta terça-feira, 10, que investiga crimes de aliciamento de eleitores. Já na operação Mandare, realizada também pela PF em maio deste ano, investigou a presença de pessoas do crime organizado atuando dentro prefeitura.

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Por fim, cita-se o episódio em que Ruy Carneiro cancelou uma atividade de sua agenda de campanha quando sofreu ameaças de facções criminosas. Os três candidatos disseram que nunca viram um cenário desse e dizem temer que “João Pessoa fique como o Rio de Janeiro”.

Ruy Carneiro, Marcelo Queiroga e Luciano Cartaxo protocolaram pedido de ajuda à Força Nacional Foto: Divulgação
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Presença do crime organizado nas eleições de João Pessoa

No dia 15 de agosto, Ruy Carneiro foi impedido de fazer uma agenda de campanha. Na ocasião o traficante Sapoti ameaçou participantes, o candidato e até a pessoa que cedeu o espaço para o evento. Depois do ocorrido, Carneiro recebeu escolta armada da Câmara dos Deputados, onde cumpre mandato como deputado federal pelo estado. O candidato a vereador Marcos Henriques (PT) também denunciou que, na mesma região, candidatos à Câmara Municipal estariam sendo impedidos de fazer campanha.

O traficante Sapoti foi preso em 2022, na época era contratado com funcionário da prefeitura. Esse envolvimento do crime com a administração pública continuou sendo investigado. Em maio de 2024, a Polícia Federal deflagrou a operação Mandare, que investigou a presença do crime organizado na administração municipal de João Pessoa. Na ocasião, a suspeita era de que membros do tráfico tivessem influência nas secretarias de Direitos Humanos e Cidadania e da Saúde. Esta última, na ocasião, era comandada por Janine Lucena, filha do prefeito Cícero Lucena, que busca a reeleição.

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Três candidatos à prefeitura de João Pessoa, Ruy Carneiro, Marcelo Queiroga e Luciano Cartaxo, protocolaram no Tribunal Regional Eleitoral um pedido para que as tropas da Força Nacional de Segurança auxiliem nas eleições na capital paraibana. Os três candidatos de oposição (respectivamente dos partidos PSC, PL e PT) argumentaram que a atuação de facções criminosas tem impedido candidatos e eleitores de participarem da campanha eleitoral. O prefeito Cícero Lucena (PP), candidato à reeleição, disse que acatará a decisão do TRE, porém lamenta que “seus adversários atuem no sentido de macular a sua imagem e a imagem da cidade de João Pessoa”.

Em entrevista, os candidatos ressaltaram serem “oponentes, mas não inimigos” e chamaram a união entre os três de “o momento democrático mais importante dos últimos tempos em João Pessoa”. O pedido se apoia na operação Território Livre deflagrada nesta terça-feira, 10, que investiga crimes de aliciamento de eleitores. Já na operação Mandare, realizada também pela PF em maio deste ano, investigou a presença de pessoas do crime organizado atuando dentro prefeitura.

Por fim, cita-se o episódio em que Ruy Carneiro cancelou uma atividade de sua agenda de campanha quando sofreu ameaças de facções criminosas. Os três candidatos disseram que nunca viram um cenário desse e dizem temer que “João Pessoa fique como o Rio de Janeiro”.

Ruy Carneiro, Marcelo Queiroga e Luciano Cartaxo protocolaram pedido de ajuda à Força Nacional Foto: Divulgação

Presença do crime organizado nas eleições de João Pessoa

No dia 15 de agosto, Ruy Carneiro foi impedido de fazer uma agenda de campanha. Na ocasião o traficante Sapoti ameaçou participantes, o candidato e até a pessoa que cedeu o espaço para o evento. Depois do ocorrido, Carneiro recebeu escolta armada da Câmara dos Deputados, onde cumpre mandato como deputado federal pelo estado. O candidato a vereador Marcos Henriques (PT) também denunciou que, na mesma região, candidatos à Câmara Municipal estariam sendo impedidos de fazer campanha.

O traficante Sapoti foi preso em 2022, na época era contratado com funcionário da prefeitura. Esse envolvimento do crime com a administração pública continuou sendo investigado. Em maio de 2024, a Polícia Federal deflagrou a operação Mandare, que investigou a presença do crime organizado na administração municipal de João Pessoa. Na ocasião, a suspeita era de que membros do tráfico tivessem influência nas secretarias de Direitos Humanos e Cidadania e da Saúde. Esta última, na ocasião, era comandada por Janine Lucena, filha do prefeito Cícero Lucena, que busca a reeleição.

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Três candidatos à prefeitura de João Pessoa, Ruy Carneiro, Marcelo Queiroga e Luciano Cartaxo, protocolaram no Tribunal Regional Eleitoral um pedido para que as tropas da Força Nacional de Segurança auxiliem nas eleições na capital paraibana. Os três candidatos de oposição (respectivamente dos partidos PSC, PL e PT) argumentaram que a atuação de facções criminosas tem impedido candidatos e eleitores de participarem da campanha eleitoral. O prefeito Cícero Lucena (PP), candidato à reeleição, disse que acatará a decisão do TRE, porém lamenta que “seus adversários atuem no sentido de macular a sua imagem e a imagem da cidade de João Pessoa”.

Em entrevista, os candidatos ressaltaram serem “oponentes, mas não inimigos” e chamaram a união entre os três de “o momento democrático mais importante dos últimos tempos em João Pessoa”. O pedido se apoia na operação Território Livre deflagrada nesta terça-feira, 10, que investiga crimes de aliciamento de eleitores. Já na operação Mandare, realizada também pela PF em maio deste ano, investigou a presença de pessoas do crime organizado atuando dentro prefeitura.

Por fim, cita-se o episódio em que Ruy Carneiro cancelou uma atividade de sua agenda de campanha quando sofreu ameaças de facções criminosas. Os três candidatos disseram que nunca viram um cenário desse e dizem temer que “João Pessoa fique como o Rio de Janeiro”.

Ruy Carneiro, Marcelo Queiroga e Luciano Cartaxo protocolaram pedido de ajuda à Força Nacional Foto: Divulgação

Presença do crime organizado nas eleições de João Pessoa

No dia 15 de agosto, Ruy Carneiro foi impedido de fazer uma agenda de campanha. Na ocasião o traficante Sapoti ameaçou participantes, o candidato e até a pessoa que cedeu o espaço para o evento. Depois do ocorrido, Carneiro recebeu escolta armada da Câmara dos Deputados, onde cumpre mandato como deputado federal pelo estado. O candidato a vereador Marcos Henriques (PT) também denunciou que, na mesma região, candidatos à Câmara Municipal estariam sendo impedidos de fazer campanha.

O traficante Sapoti foi preso em 2022, na época era contratado com funcionário da prefeitura. Esse envolvimento do crime com a administração pública continuou sendo investigado. Em maio de 2024, a Polícia Federal deflagrou a operação Mandare, que investigou a presença do crime organizado na administração municipal de João Pessoa. Na ocasião, a suspeita era de que membros do tráfico tivessem influência nas secretarias de Direitos Humanos e Cidadania e da Saúde. Esta última, na ocasião, era comandada por Janine Lucena, filha do prefeito Cícero Lucena, que busca a reeleição.

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Em entrevista, os candidatos ressaltaram serem “oponentes, mas não inimigos” e chamaram a união entre os três de “o momento democrático mais importante dos últimos tempos em João Pessoa”. O pedido se apoia na operação Território Livre deflagrada nesta terça-feira, 10, que investiga crimes de aliciamento de eleitores. Já na operação Mandare, realizada também pela PF em maio deste ano, investigou a presença de pessoas do crime organizado atuando dentro prefeitura.

Por fim, cita-se o episódio em que Ruy Carneiro cancelou uma atividade de sua agenda de campanha quando sofreu ameaças de facções criminosas. Os três candidatos disseram que nunca viram um cenário desse e dizem temer que “João Pessoa fique como o Rio de Janeiro”.

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Presença do crime organizado nas eleições de João Pessoa

No dia 15 de agosto, Ruy Carneiro foi impedido de fazer uma agenda de campanha. Na ocasião o traficante Sapoti ameaçou participantes, o candidato e até a pessoa que cedeu o espaço para o evento. Depois do ocorrido, Carneiro recebeu escolta armada da Câmara dos Deputados, onde cumpre mandato como deputado federal pelo estado. O candidato a vereador Marcos Henriques (PT) também denunciou que, na mesma região, candidatos à Câmara Municipal estariam sendo impedidos de fazer campanha.

O traficante Sapoti foi preso em 2022, na época era contratado com funcionário da prefeitura. Esse envolvimento do crime com a administração pública continuou sendo investigado. Em maio de 2024, a Polícia Federal deflagrou a operação Mandare, que investigou a presença do crime organizado na administração municipal de João Pessoa. Na ocasião, a suspeita era de que membros do tráfico tivessem influência nas secretarias de Direitos Humanos e Cidadania e da Saúde. Esta última, na ocasião, era comandada por Janine Lucena, filha do prefeito Cícero Lucena, que busca a reeleição.

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Em entrevista, os candidatos ressaltaram serem “oponentes, mas não inimigos” e chamaram a união entre os três de “o momento democrático mais importante dos últimos tempos em João Pessoa”. O pedido se apoia na operação Território Livre deflagrada nesta terça-feira, 10, que investiga crimes de aliciamento de eleitores. Já na operação Mandare, realizada também pela PF em maio deste ano, investigou a presença de pessoas do crime organizado atuando dentro prefeitura.

Por fim, cita-se o episódio em que Ruy Carneiro cancelou uma atividade de sua agenda de campanha quando sofreu ameaças de facções criminosas. Os três candidatos disseram que nunca viram um cenário desse e dizem temer que “João Pessoa fique como o Rio de Janeiro”.

Ruy Carneiro, Marcelo Queiroga e Luciano Cartaxo protocolaram pedido de ajuda à Força Nacional Foto: Divulgação

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No dia 15 de agosto, Ruy Carneiro foi impedido de fazer uma agenda de campanha. Na ocasião o traficante Sapoti ameaçou participantes, o candidato e até a pessoa que cedeu o espaço para o evento. Depois do ocorrido, Carneiro recebeu escolta armada da Câmara dos Deputados, onde cumpre mandato como deputado federal pelo estado. O candidato a vereador Marcos Henriques (PT) também denunciou que, na mesma região, candidatos à Câmara Municipal estariam sendo impedidos de fazer campanha.

O traficante Sapoti foi preso em 2022, na época era contratado com funcionário da prefeitura. Esse envolvimento do crime com a administração pública continuou sendo investigado. Em maio de 2024, a Polícia Federal deflagrou a operação Mandare, que investigou a presença do crime organizado na administração municipal de João Pessoa. Na ocasião, a suspeita era de que membros do tráfico tivessem influência nas secretarias de Direitos Humanos e Cidadania e da Saúde. Esta última, na ocasião, era comandada por Janine Lucena, filha do prefeito Cícero Lucena, que busca a reeleição.

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