Sérgio Reis diz estar internado após ser indiciado pela PF por atos antidemocráticos de 2021


Cantor é um entre os 13 indiciados pela Polícia Federal por supostos crimes de incitação ao crime e tentativa de impedir o livre exercício dos poderes; Estadão busca contato com a defesa do cantor

Por Karina Ferreira
Atualização:

O cantor Sérgio Reis divulgou nota afirmando que passará por um procedimento cirúrgico no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, e que deve permanecer em “repouso absoluto” por cinco dias. O comunicado foi emitido pouco depois das notícias sobre o indiciamento do cantor pela Polícia Federal (PF), na investigação sobre a organização de atos antidemocráticos para o dia 7 de setembro de 2021.

A nota divulgada nas redes sociais do artista informa também o cancelamento de dois shows, que seriam realizados em municípios de São Paulo e de Minas Gerais. Ainda não houve pronunciamento sobre o indiciamento da PF.

continua após a publicidade

O cantor foi indiciado na manhã desta sexta-feira, 5, na investigação sobre a organização de atos antidemocráticos para o dia 7 de setembro de 2021. Além dele, outros doze investigados por incitação ao crime e tentativa de impedir o livre exercício dos poderes foram enquadrados pela corporação, incluindo o deputado federal Zé Trovão (PL-SC). A defesa do deputado alega que ainda não foi notificada e que tem “certeza de que não há qualquer participação do parlamentar nos atos antidemocráticos”.

continua após a publicidade

O inquérito em questão foi aberto na esteira de uma ameaça de greve nacional de caminhoneiros, em 2021, feita em áudio e vídeo atribuídos a Sérgio Reis. Lideranças dos caminhoneiros afirmavam, na época, que o artista não os representa. Na ocasião, o cantor, aliado do então presidente Jair Bolsonaro (PL), dizia que o ato seria contra os 11 ministros do Supremo Tribunal Federal (STF).

A investigação que agora enquadra os dois veio à tona com a abertura de uma operação em agosto de 2021, quando a PF fez buscas contra o cantor bolsonarista, o deputado Otoni de Paula (PSC-RJ), o deputado e empresários do agronegócio. A Polícia Federal afirmou, na época, que as diligências visavam ‘apurar o eventual cometimento do crime de incitar a população, através das redes sociais, a praticar atos violentos e ameaçadores contra a Democracia, o Estado de Direito e suas Instituições, bem como contra os membros dos Poderes’.

O Estadão busca contato com a defesa do cantor, e o texto será atualizado quando houver retorno.

O cantor Sérgio Reis divulgou nota afirmando que passará por um procedimento cirúrgico no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, e que deve permanecer em “repouso absoluto” por cinco dias. O comunicado foi emitido pouco depois das notícias sobre o indiciamento do cantor pela Polícia Federal (PF), na investigação sobre a organização de atos antidemocráticos para o dia 7 de setembro de 2021.

A nota divulgada nas redes sociais do artista informa também o cancelamento de dois shows, que seriam realizados em municípios de São Paulo e de Minas Gerais. Ainda não houve pronunciamento sobre o indiciamento da PF.

O cantor foi indiciado na manhã desta sexta-feira, 5, na investigação sobre a organização de atos antidemocráticos para o dia 7 de setembro de 2021. Além dele, outros doze investigados por incitação ao crime e tentativa de impedir o livre exercício dos poderes foram enquadrados pela corporação, incluindo o deputado federal Zé Trovão (PL-SC). A defesa do deputado alega que ainda não foi notificada e que tem “certeza de que não há qualquer participação do parlamentar nos atos antidemocráticos”.

O inquérito em questão foi aberto na esteira de uma ameaça de greve nacional de caminhoneiros, em 2021, feita em áudio e vídeo atribuídos a Sérgio Reis. Lideranças dos caminhoneiros afirmavam, na época, que o artista não os representa. Na ocasião, o cantor, aliado do então presidente Jair Bolsonaro (PL), dizia que o ato seria contra os 11 ministros do Supremo Tribunal Federal (STF).

A investigação que agora enquadra os dois veio à tona com a abertura de uma operação em agosto de 2021, quando a PF fez buscas contra o cantor bolsonarista, o deputado Otoni de Paula (PSC-RJ), o deputado e empresários do agronegócio. A Polícia Federal afirmou, na época, que as diligências visavam ‘apurar o eventual cometimento do crime de incitar a população, através das redes sociais, a praticar atos violentos e ameaçadores contra a Democracia, o Estado de Direito e suas Instituições, bem como contra os membros dos Poderes’.

O Estadão busca contato com a defesa do cantor, e o texto será atualizado quando houver retorno.

O cantor Sérgio Reis divulgou nota afirmando que passará por um procedimento cirúrgico no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, e que deve permanecer em “repouso absoluto” por cinco dias. O comunicado foi emitido pouco depois das notícias sobre o indiciamento do cantor pela Polícia Federal (PF), na investigação sobre a organização de atos antidemocráticos para o dia 7 de setembro de 2021.

A nota divulgada nas redes sociais do artista informa também o cancelamento de dois shows, que seriam realizados em municípios de São Paulo e de Minas Gerais. Ainda não houve pronunciamento sobre o indiciamento da PF.

O cantor foi indiciado na manhã desta sexta-feira, 5, na investigação sobre a organização de atos antidemocráticos para o dia 7 de setembro de 2021. Além dele, outros doze investigados por incitação ao crime e tentativa de impedir o livre exercício dos poderes foram enquadrados pela corporação, incluindo o deputado federal Zé Trovão (PL-SC). A defesa do deputado alega que ainda não foi notificada e que tem “certeza de que não há qualquer participação do parlamentar nos atos antidemocráticos”.

O inquérito em questão foi aberto na esteira de uma ameaça de greve nacional de caminhoneiros, em 2021, feita em áudio e vídeo atribuídos a Sérgio Reis. Lideranças dos caminhoneiros afirmavam, na época, que o artista não os representa. Na ocasião, o cantor, aliado do então presidente Jair Bolsonaro (PL), dizia que o ato seria contra os 11 ministros do Supremo Tribunal Federal (STF).

A investigação que agora enquadra os dois veio à tona com a abertura de uma operação em agosto de 2021, quando a PF fez buscas contra o cantor bolsonarista, o deputado Otoni de Paula (PSC-RJ), o deputado e empresários do agronegócio. A Polícia Federal afirmou, na época, que as diligências visavam ‘apurar o eventual cometimento do crime de incitar a população, através das redes sociais, a praticar atos violentos e ameaçadores contra a Democracia, o Estado de Direito e suas Instituições, bem como contra os membros dos Poderes’.

O Estadão busca contato com a defesa do cantor, e o texto será atualizado quando houver retorno.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.