Carla Zambelli nega à PF contratação de hacker para prejudicar Alexandre de Moraes


Deputada federal afirma que pagou ao hacker para desenvolver um site; relatório da PF conclui que ex-assessor teria feito pagamento para compra de uísque

Por Karina Ferreira
Atualização:

A deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) negou em depoimento à Polícia Federal (PF) nesta terça-feira, 14, ter contratado Walter Delgatti Neto, conhecido como o “hacker da Vaza Jato”, para o serviço de invadir o sistema do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

A PF investiga, além de outros crimes envolvendo o hacker, a inserção de alvarás de soltura e um mandado de prisão falso contra o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes no sistema do CNJ, entre 4 e 6 de janeiro deste ano.

Walter Delgatti Neto diz que Carla Zambelli o contratou para invadir 'qualquer sistema do Judiciário'; deputada nega Foto: Reprodução/Instagram/Carla Zambelli
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Em depoimento de quase quatro horas à PF em agosto, Delgatti afirmou ter recebido R$ 40 mil de Zambelli para invadir “qualquer sistema do Judiciário”. A deputada nega. Na oitiva nesta terça, ela reafirmou ter contratado Delgatti apenas para fazer um novo site para ela, no valor de R$ 3 mil. Outros R$ 10 mil teriam sido pagos ao hacker por Renan Goulart, então assessor da parlamentar, para suposta compra de garrafas de uísque, como a PF concluiu em relatório.

A deputada também confirmou o encontro que promoveu entre Delgatti e o então presidente Jair Bolsonaro (PL), mas disse que o tema tratado foi a segurança das urnas eletrônicas e inocentou o ex-chefe do Executivo da relação com o hacker. A oitiva durou cerca de uma hora e meia e ocorreu na sede da corporação, em Brasília.

Com informações da Agência Brasil.

A deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) negou em depoimento à Polícia Federal (PF) nesta terça-feira, 14, ter contratado Walter Delgatti Neto, conhecido como o “hacker da Vaza Jato”, para o serviço de invadir o sistema do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

A PF investiga, além de outros crimes envolvendo o hacker, a inserção de alvarás de soltura e um mandado de prisão falso contra o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes no sistema do CNJ, entre 4 e 6 de janeiro deste ano.

Walter Delgatti Neto diz que Carla Zambelli o contratou para invadir 'qualquer sistema do Judiciário'; deputada nega Foto: Reprodução/Instagram/Carla Zambelli

Em depoimento de quase quatro horas à PF em agosto, Delgatti afirmou ter recebido R$ 40 mil de Zambelli para invadir “qualquer sistema do Judiciário”. A deputada nega. Na oitiva nesta terça, ela reafirmou ter contratado Delgatti apenas para fazer um novo site para ela, no valor de R$ 3 mil. Outros R$ 10 mil teriam sido pagos ao hacker por Renan Goulart, então assessor da parlamentar, para suposta compra de garrafas de uísque, como a PF concluiu em relatório.

A deputada também confirmou o encontro que promoveu entre Delgatti e o então presidente Jair Bolsonaro (PL), mas disse que o tema tratado foi a segurança das urnas eletrônicas e inocentou o ex-chefe do Executivo da relação com o hacker. A oitiva durou cerca de uma hora e meia e ocorreu na sede da corporação, em Brasília.

Com informações da Agência Brasil.

A deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) negou em depoimento à Polícia Federal (PF) nesta terça-feira, 14, ter contratado Walter Delgatti Neto, conhecido como o “hacker da Vaza Jato”, para o serviço de invadir o sistema do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

A PF investiga, além de outros crimes envolvendo o hacker, a inserção de alvarás de soltura e um mandado de prisão falso contra o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes no sistema do CNJ, entre 4 e 6 de janeiro deste ano.

Walter Delgatti Neto diz que Carla Zambelli o contratou para invadir 'qualquer sistema do Judiciário'; deputada nega Foto: Reprodução/Instagram/Carla Zambelli

Em depoimento de quase quatro horas à PF em agosto, Delgatti afirmou ter recebido R$ 40 mil de Zambelli para invadir “qualquer sistema do Judiciário”. A deputada nega. Na oitiva nesta terça, ela reafirmou ter contratado Delgatti apenas para fazer um novo site para ela, no valor de R$ 3 mil. Outros R$ 10 mil teriam sido pagos ao hacker por Renan Goulart, então assessor da parlamentar, para suposta compra de garrafas de uísque, como a PF concluiu em relatório.

A deputada também confirmou o encontro que promoveu entre Delgatti e o então presidente Jair Bolsonaro (PL), mas disse que o tema tratado foi a segurança das urnas eletrônicas e inocentou o ex-chefe do Executivo da relação com o hacker. A oitiva durou cerca de uma hora e meia e ocorreu na sede da corporação, em Brasília.

Com informações da Agência Brasil.

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