Carlos Bolsonaro pede para pararem de falar no risco de prisão do pai no caso das joias


Filho de Jair Bolsonaro usou rede social para falar do caso das joias e reclamar dos que defendem a prisão do ex-presidente

Por Alessandra Monnerat
Atualização:

Um dos filhos do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), o vereador do Rio Carlos Bolsonaro (Republicano) recorreu à rede social para reclamar dos que andam falando em risco de prisão de seu pai. Investigações da Polícia Federal apuram suposto desvio de joias presenteadas à Presidência. “Parem com esse negócio de prisão. Parecem aqueles caras que amam viver a síndrome de Estocolmo”, escreveu ele na plataforma X (antigo Twitter).

“Se quer ajudar desconstrua a narrativa e não fique correndo atrás de cliques ou lacrações para se sentir importante validando a dor que o adversário sente prazer em fazer você sofrer”, continuou o vereador. “Óbvio que qualquer um sabe que já vivemos numa Venezuela, entretanto não é desse jeito que se luta. Os canalhas estão carecas de saber disso e estão utilizando sua psique para você validar algo que querem!”

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O ex-presidente ainda não postou sobre o caso das joias nas redes sociais, mas afirmou ao Estadão que seu ex-ajudante de ordens Mauro Cid tinha “autonomia” para agir.

Outro de seus filhos, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) publicou no X várias mensagens em que afirmava que o hacker Walter Delgatti Neto não tem provas das acusações que fez contra o pai. Delgatti disse em depoimento à CPI do 8 de janeiro que Bolsonaro teria pedido que ele invadisse uma urna eletrônica.

Além das investigações sobre a venda de joias recebidas por Bolsonaro quando estava na Presidência, há cinco inquéritos que ameaçam a liberdade do ex-presidente: dos ataques às urnas eletrônicas, das milícias digitais, da associação entre a vacina da covid-19 e a AIDS, do vazamento de inquérito da Polícia Federal e da interferência na PF.

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Bolsonaro costumava dizer em mandato que jamais seria preso. Em setembro de 2021, durante discurso no 7 de Setembro já tinha avisado: “Quero dizer aos canalhas que nunca serei preso”.

Um dos filhos do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), o vereador do Rio Carlos Bolsonaro (Republicano) recorreu à rede social para reclamar dos que andam falando em risco de prisão de seu pai. Investigações da Polícia Federal apuram suposto desvio de joias presenteadas à Presidência. “Parem com esse negócio de prisão. Parecem aqueles caras que amam viver a síndrome de Estocolmo”, escreveu ele na plataforma X (antigo Twitter).

“Se quer ajudar desconstrua a narrativa e não fique correndo atrás de cliques ou lacrações para se sentir importante validando a dor que o adversário sente prazer em fazer você sofrer”, continuou o vereador. “Óbvio que qualquer um sabe que já vivemos numa Venezuela, entretanto não é desse jeito que se luta. Os canalhas estão carecas de saber disso e estão utilizando sua psique para você validar algo que querem!”

O ex-presidente ainda não postou sobre o caso das joias nas redes sociais, mas afirmou ao Estadão que seu ex-ajudante de ordens Mauro Cid tinha “autonomia” para agir.

Outro de seus filhos, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) publicou no X várias mensagens em que afirmava que o hacker Walter Delgatti Neto não tem provas das acusações que fez contra o pai. Delgatti disse em depoimento à CPI do 8 de janeiro que Bolsonaro teria pedido que ele invadisse uma urna eletrônica.

Além das investigações sobre a venda de joias recebidas por Bolsonaro quando estava na Presidência, há cinco inquéritos que ameaçam a liberdade do ex-presidente: dos ataques às urnas eletrônicas, das milícias digitais, da associação entre a vacina da covid-19 e a AIDS, do vazamento de inquérito da Polícia Federal e da interferência na PF.

Bolsonaro costumava dizer em mandato que jamais seria preso. Em setembro de 2021, durante discurso no 7 de Setembro já tinha avisado: “Quero dizer aos canalhas que nunca serei preso”.

Um dos filhos do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), o vereador do Rio Carlos Bolsonaro (Republicano) recorreu à rede social para reclamar dos que andam falando em risco de prisão de seu pai. Investigações da Polícia Federal apuram suposto desvio de joias presenteadas à Presidência. “Parem com esse negócio de prisão. Parecem aqueles caras que amam viver a síndrome de Estocolmo”, escreveu ele na plataforma X (antigo Twitter).

“Se quer ajudar desconstrua a narrativa e não fique correndo atrás de cliques ou lacrações para se sentir importante validando a dor que o adversário sente prazer em fazer você sofrer”, continuou o vereador. “Óbvio que qualquer um sabe que já vivemos numa Venezuela, entretanto não é desse jeito que se luta. Os canalhas estão carecas de saber disso e estão utilizando sua psique para você validar algo que querem!”

O ex-presidente ainda não postou sobre o caso das joias nas redes sociais, mas afirmou ao Estadão que seu ex-ajudante de ordens Mauro Cid tinha “autonomia” para agir.

Outro de seus filhos, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) publicou no X várias mensagens em que afirmava que o hacker Walter Delgatti Neto não tem provas das acusações que fez contra o pai. Delgatti disse em depoimento à CPI do 8 de janeiro que Bolsonaro teria pedido que ele invadisse uma urna eletrônica.

Além das investigações sobre a venda de joias recebidas por Bolsonaro quando estava na Presidência, há cinco inquéritos que ameaçam a liberdade do ex-presidente: dos ataques às urnas eletrônicas, das milícias digitais, da associação entre a vacina da covid-19 e a AIDS, do vazamento de inquérito da Polícia Federal e da interferência na PF.

Bolsonaro costumava dizer em mandato que jamais seria preso. Em setembro de 2021, durante discurso no 7 de Setembro já tinha avisado: “Quero dizer aos canalhas que nunca serei preso”.

Um dos filhos do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), o vereador do Rio Carlos Bolsonaro (Republicano) recorreu à rede social para reclamar dos que andam falando em risco de prisão de seu pai. Investigações da Polícia Federal apuram suposto desvio de joias presenteadas à Presidência. “Parem com esse negócio de prisão. Parecem aqueles caras que amam viver a síndrome de Estocolmo”, escreveu ele na plataforma X (antigo Twitter).

“Se quer ajudar desconstrua a narrativa e não fique correndo atrás de cliques ou lacrações para se sentir importante validando a dor que o adversário sente prazer em fazer você sofrer”, continuou o vereador. “Óbvio que qualquer um sabe que já vivemos numa Venezuela, entretanto não é desse jeito que se luta. Os canalhas estão carecas de saber disso e estão utilizando sua psique para você validar algo que querem!”

O ex-presidente ainda não postou sobre o caso das joias nas redes sociais, mas afirmou ao Estadão que seu ex-ajudante de ordens Mauro Cid tinha “autonomia” para agir.

Outro de seus filhos, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) publicou no X várias mensagens em que afirmava que o hacker Walter Delgatti Neto não tem provas das acusações que fez contra o pai. Delgatti disse em depoimento à CPI do 8 de janeiro que Bolsonaro teria pedido que ele invadisse uma urna eletrônica.

Além das investigações sobre a venda de joias recebidas por Bolsonaro quando estava na Presidência, há cinco inquéritos que ameaçam a liberdade do ex-presidente: dos ataques às urnas eletrônicas, das milícias digitais, da associação entre a vacina da covid-19 e a AIDS, do vazamento de inquérito da Polícia Federal e da interferência na PF.

Bolsonaro costumava dizer em mandato que jamais seria preso. Em setembro de 2021, durante discurso no 7 de Setembro já tinha avisado: “Quero dizer aos canalhas que nunca serei preso”.

Um dos filhos do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), o vereador do Rio Carlos Bolsonaro (Republicano) recorreu à rede social para reclamar dos que andam falando em risco de prisão de seu pai. Investigações da Polícia Federal apuram suposto desvio de joias presenteadas à Presidência. “Parem com esse negócio de prisão. Parecem aqueles caras que amam viver a síndrome de Estocolmo”, escreveu ele na plataforma X (antigo Twitter).

“Se quer ajudar desconstrua a narrativa e não fique correndo atrás de cliques ou lacrações para se sentir importante validando a dor que o adversário sente prazer em fazer você sofrer”, continuou o vereador. “Óbvio que qualquer um sabe que já vivemos numa Venezuela, entretanto não é desse jeito que se luta. Os canalhas estão carecas de saber disso e estão utilizando sua psique para você validar algo que querem!”

O ex-presidente ainda não postou sobre o caso das joias nas redes sociais, mas afirmou ao Estadão que seu ex-ajudante de ordens Mauro Cid tinha “autonomia” para agir.

Outro de seus filhos, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) publicou no X várias mensagens em que afirmava que o hacker Walter Delgatti Neto não tem provas das acusações que fez contra o pai. Delgatti disse em depoimento à CPI do 8 de janeiro que Bolsonaro teria pedido que ele invadisse uma urna eletrônica.

Além das investigações sobre a venda de joias recebidas por Bolsonaro quando estava na Presidência, há cinco inquéritos que ameaçam a liberdade do ex-presidente: dos ataques às urnas eletrônicas, das milícias digitais, da associação entre a vacina da covid-19 e a AIDS, do vazamento de inquérito da Polícia Federal e da interferência na PF.

Bolsonaro costumava dizer em mandato que jamais seria preso. Em setembro de 2021, durante discurso no 7 de Setembro já tinha avisado: “Quero dizer aos canalhas que nunca serei preso”.

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