Carlos Bolsonaro volta a atacar comunicação do governo: 'Sempre foi uma bela porcaria'


Planalto alega que 'não irá se manifestar' sobre as declarações do filho do presidente

Por Mateus Vargas

BRASÍLIA - O vereador Carlos Bolsonaro (PSC-RJ) voltou a atacar a equipe nomeada por seu pai, o presidente Jair Bolsonaro, e afirmou nesta quinta-feira, 19, que a comunicação do governo “sempre foi uma bela de uma porcaria”.

“Se eu fosse comunicação do governo, o que sempre foi uma bela de uma porcaria, só neste vídeo trabalharia umas 5 mensagens facilmente”, disse Carlos Bolsonaro (dir.) Foto: Dida Sampaio / Estadão

A comunicação do Palácio do Planalto é comandada pelo secretário Fabio Wajngarten. O ministro da Secretaria de Governo, general Luiz Eduardo Ramos, é responsável pela secretaria. O Planalto disse que “não irá se manifestar” sobre as declarações de Carlos.

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O “filho 02” de Jair Bolsonaro” compartilhou no Twitter um vídeo em que o presidente insinua relação do governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC-RJ), com a ação do Ministério Público em endereços do senador Flávio Bolsonaro (sem partido-RJ) e de seus assessores.

“Se eu fosse comunicação do governo, o que sempre foi uma bela de uma porcaria, só neste vídeo trabalharia umas 5 mensagens facilmente. Se não fosse o voluntarismo de quem quer o bem deste país não sei o que aconteceria. De resto, qualquer ilação é lixo”, escreveu Carlos. O vídeo traz declarações de Bolsonaro a jornalistas feitas nesta quinta em frente ao Palácio da Alvorada.

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Não é a primeira vez que Carlos escancara oposição a membros do governo Bolsonaro. A queda do ex-ministro general Alberto Santos Cruz, que coordenava a comunicação do Planalto, foi atribuída a pressões do vereador.

Carlos também fritou neste ano o ex-ministro Gustavo Bebianno, demitido em fevereiro. A lista de alvos no governo do “filho 02” ainda é composta pelo ministro do Gabinete de Segurança Institucional, general Augusto Heleno, e o vice-presidente Hamilton Mourão.

Em abril, Carlos fez uma ofensiva nas redes sociais com quase 20 publicações em menos de dois dias contra Mourão. Ele negava que estivesse apenas “reclamando do vice” no Twitter e dizia que não eram ataques. “São apenas fatos que já aconteceram e gostaria de continuar compartilhando”, escreveu ele.

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O vereador é apontado como membro do "gabinete do ódio", grupo de assessores e aliados de Bolsonaro, seguidores do escritor Olavo de Carvalho, que pensam a estratégia de comunicação da militância do governo. 

Carlos chegou a passar 26 dias sem publicar em suas redes sociais. O parlamentar reapareceu na rede social no dia 8 de dezembro. Como mostrou o Estado, Carlos havia sumido das redes em uma tentativa de se preservar após ter o nome envolvido na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) Mista das Fake News e ver assessores voltarem a prestar depoimento na investigação sobre a morte da vereadora Marielle Franco (PSOL). O "sabático" forçado incomoda o segundo filho do presidente, mas era recebido com alívio por ministros e aliados de Bolsonaro.

BRASÍLIA - O vereador Carlos Bolsonaro (PSC-RJ) voltou a atacar a equipe nomeada por seu pai, o presidente Jair Bolsonaro, e afirmou nesta quinta-feira, 19, que a comunicação do governo “sempre foi uma bela de uma porcaria”.

“Se eu fosse comunicação do governo, o que sempre foi uma bela de uma porcaria, só neste vídeo trabalharia umas 5 mensagens facilmente”, disse Carlos Bolsonaro (dir.) Foto: Dida Sampaio / Estadão

A comunicação do Palácio do Planalto é comandada pelo secretário Fabio Wajngarten. O ministro da Secretaria de Governo, general Luiz Eduardo Ramos, é responsável pela secretaria. O Planalto disse que “não irá se manifestar” sobre as declarações de Carlos.

O “filho 02” de Jair Bolsonaro” compartilhou no Twitter um vídeo em que o presidente insinua relação do governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC-RJ), com a ação do Ministério Público em endereços do senador Flávio Bolsonaro (sem partido-RJ) e de seus assessores.

“Se eu fosse comunicação do governo, o que sempre foi uma bela de uma porcaria, só neste vídeo trabalharia umas 5 mensagens facilmente. Se não fosse o voluntarismo de quem quer o bem deste país não sei o que aconteceria. De resto, qualquer ilação é lixo”, escreveu Carlos. O vídeo traz declarações de Bolsonaro a jornalistas feitas nesta quinta em frente ao Palácio da Alvorada.

Não é a primeira vez que Carlos escancara oposição a membros do governo Bolsonaro. A queda do ex-ministro general Alberto Santos Cruz, que coordenava a comunicação do Planalto, foi atribuída a pressões do vereador.

Carlos também fritou neste ano o ex-ministro Gustavo Bebianno, demitido em fevereiro. A lista de alvos no governo do “filho 02” ainda é composta pelo ministro do Gabinete de Segurança Institucional, general Augusto Heleno, e o vice-presidente Hamilton Mourão.

Em abril, Carlos fez uma ofensiva nas redes sociais com quase 20 publicações em menos de dois dias contra Mourão. Ele negava que estivesse apenas “reclamando do vice” no Twitter e dizia que não eram ataques. “São apenas fatos que já aconteceram e gostaria de continuar compartilhando”, escreveu ele.

O vereador é apontado como membro do "gabinete do ódio", grupo de assessores e aliados de Bolsonaro, seguidores do escritor Olavo de Carvalho, que pensam a estratégia de comunicação da militância do governo. 

Carlos chegou a passar 26 dias sem publicar em suas redes sociais. O parlamentar reapareceu na rede social no dia 8 de dezembro. Como mostrou o Estado, Carlos havia sumido das redes em uma tentativa de se preservar após ter o nome envolvido na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) Mista das Fake News e ver assessores voltarem a prestar depoimento na investigação sobre a morte da vereadora Marielle Franco (PSOL). O "sabático" forçado incomoda o segundo filho do presidente, mas era recebido com alívio por ministros e aliados de Bolsonaro.

BRASÍLIA - O vereador Carlos Bolsonaro (PSC-RJ) voltou a atacar a equipe nomeada por seu pai, o presidente Jair Bolsonaro, e afirmou nesta quinta-feira, 19, que a comunicação do governo “sempre foi uma bela de uma porcaria”.

“Se eu fosse comunicação do governo, o que sempre foi uma bela de uma porcaria, só neste vídeo trabalharia umas 5 mensagens facilmente”, disse Carlos Bolsonaro (dir.) Foto: Dida Sampaio / Estadão

A comunicação do Palácio do Planalto é comandada pelo secretário Fabio Wajngarten. O ministro da Secretaria de Governo, general Luiz Eduardo Ramos, é responsável pela secretaria. O Planalto disse que “não irá se manifestar” sobre as declarações de Carlos.

O “filho 02” de Jair Bolsonaro” compartilhou no Twitter um vídeo em que o presidente insinua relação do governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC-RJ), com a ação do Ministério Público em endereços do senador Flávio Bolsonaro (sem partido-RJ) e de seus assessores.

“Se eu fosse comunicação do governo, o que sempre foi uma bela de uma porcaria, só neste vídeo trabalharia umas 5 mensagens facilmente. Se não fosse o voluntarismo de quem quer o bem deste país não sei o que aconteceria. De resto, qualquer ilação é lixo”, escreveu Carlos. O vídeo traz declarações de Bolsonaro a jornalistas feitas nesta quinta em frente ao Palácio da Alvorada.

Não é a primeira vez que Carlos escancara oposição a membros do governo Bolsonaro. A queda do ex-ministro general Alberto Santos Cruz, que coordenava a comunicação do Planalto, foi atribuída a pressões do vereador.

Carlos também fritou neste ano o ex-ministro Gustavo Bebianno, demitido em fevereiro. A lista de alvos no governo do “filho 02” ainda é composta pelo ministro do Gabinete de Segurança Institucional, general Augusto Heleno, e o vice-presidente Hamilton Mourão.

Em abril, Carlos fez uma ofensiva nas redes sociais com quase 20 publicações em menos de dois dias contra Mourão. Ele negava que estivesse apenas “reclamando do vice” no Twitter e dizia que não eram ataques. “São apenas fatos que já aconteceram e gostaria de continuar compartilhando”, escreveu ele.

O vereador é apontado como membro do "gabinete do ódio", grupo de assessores e aliados de Bolsonaro, seguidores do escritor Olavo de Carvalho, que pensam a estratégia de comunicação da militância do governo. 

Carlos chegou a passar 26 dias sem publicar em suas redes sociais. O parlamentar reapareceu na rede social no dia 8 de dezembro. Como mostrou o Estado, Carlos havia sumido das redes em uma tentativa de se preservar após ter o nome envolvido na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) Mista das Fake News e ver assessores voltarem a prestar depoimento na investigação sobre a morte da vereadora Marielle Franco (PSOL). O "sabático" forçado incomoda o segundo filho do presidente, mas era recebido com alívio por ministros e aliados de Bolsonaro.

BRASÍLIA - O vereador Carlos Bolsonaro (PSC-RJ) voltou a atacar a equipe nomeada por seu pai, o presidente Jair Bolsonaro, e afirmou nesta quinta-feira, 19, que a comunicação do governo “sempre foi uma bela de uma porcaria”.

“Se eu fosse comunicação do governo, o que sempre foi uma bela de uma porcaria, só neste vídeo trabalharia umas 5 mensagens facilmente”, disse Carlos Bolsonaro (dir.) Foto: Dida Sampaio / Estadão

A comunicação do Palácio do Planalto é comandada pelo secretário Fabio Wajngarten. O ministro da Secretaria de Governo, general Luiz Eduardo Ramos, é responsável pela secretaria. O Planalto disse que “não irá se manifestar” sobre as declarações de Carlos.

O “filho 02” de Jair Bolsonaro” compartilhou no Twitter um vídeo em que o presidente insinua relação do governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC-RJ), com a ação do Ministério Público em endereços do senador Flávio Bolsonaro (sem partido-RJ) e de seus assessores.

“Se eu fosse comunicação do governo, o que sempre foi uma bela de uma porcaria, só neste vídeo trabalharia umas 5 mensagens facilmente. Se não fosse o voluntarismo de quem quer o bem deste país não sei o que aconteceria. De resto, qualquer ilação é lixo”, escreveu Carlos. O vídeo traz declarações de Bolsonaro a jornalistas feitas nesta quinta em frente ao Palácio da Alvorada.

Não é a primeira vez que Carlos escancara oposição a membros do governo Bolsonaro. A queda do ex-ministro general Alberto Santos Cruz, que coordenava a comunicação do Planalto, foi atribuída a pressões do vereador.

Carlos também fritou neste ano o ex-ministro Gustavo Bebianno, demitido em fevereiro. A lista de alvos no governo do “filho 02” ainda é composta pelo ministro do Gabinete de Segurança Institucional, general Augusto Heleno, e o vice-presidente Hamilton Mourão.

Em abril, Carlos fez uma ofensiva nas redes sociais com quase 20 publicações em menos de dois dias contra Mourão. Ele negava que estivesse apenas “reclamando do vice” no Twitter e dizia que não eram ataques. “São apenas fatos que já aconteceram e gostaria de continuar compartilhando”, escreveu ele.

O vereador é apontado como membro do "gabinete do ódio", grupo de assessores e aliados de Bolsonaro, seguidores do escritor Olavo de Carvalho, que pensam a estratégia de comunicação da militância do governo. 

Carlos chegou a passar 26 dias sem publicar em suas redes sociais. O parlamentar reapareceu na rede social no dia 8 de dezembro. Como mostrou o Estado, Carlos havia sumido das redes em uma tentativa de se preservar após ter o nome envolvido na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) Mista das Fake News e ver assessores voltarem a prestar depoimento na investigação sobre a morte da vereadora Marielle Franco (PSOL). O "sabático" forçado incomoda o segundo filho do presidente, mas era recebido com alívio por ministros e aliados de Bolsonaro.

BRASÍLIA - O vereador Carlos Bolsonaro (PSC-RJ) voltou a atacar a equipe nomeada por seu pai, o presidente Jair Bolsonaro, e afirmou nesta quinta-feira, 19, que a comunicação do governo “sempre foi uma bela de uma porcaria”.

“Se eu fosse comunicação do governo, o que sempre foi uma bela de uma porcaria, só neste vídeo trabalharia umas 5 mensagens facilmente”, disse Carlos Bolsonaro (dir.) Foto: Dida Sampaio / Estadão

A comunicação do Palácio do Planalto é comandada pelo secretário Fabio Wajngarten. O ministro da Secretaria de Governo, general Luiz Eduardo Ramos, é responsável pela secretaria. O Planalto disse que “não irá se manifestar” sobre as declarações de Carlos.

O “filho 02” de Jair Bolsonaro” compartilhou no Twitter um vídeo em que o presidente insinua relação do governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC-RJ), com a ação do Ministério Público em endereços do senador Flávio Bolsonaro (sem partido-RJ) e de seus assessores.

“Se eu fosse comunicação do governo, o que sempre foi uma bela de uma porcaria, só neste vídeo trabalharia umas 5 mensagens facilmente. Se não fosse o voluntarismo de quem quer o bem deste país não sei o que aconteceria. De resto, qualquer ilação é lixo”, escreveu Carlos. O vídeo traz declarações de Bolsonaro a jornalistas feitas nesta quinta em frente ao Palácio da Alvorada.

Não é a primeira vez que Carlos escancara oposição a membros do governo Bolsonaro. A queda do ex-ministro general Alberto Santos Cruz, que coordenava a comunicação do Planalto, foi atribuída a pressões do vereador.

Carlos também fritou neste ano o ex-ministro Gustavo Bebianno, demitido em fevereiro. A lista de alvos no governo do “filho 02” ainda é composta pelo ministro do Gabinete de Segurança Institucional, general Augusto Heleno, e o vice-presidente Hamilton Mourão.

Em abril, Carlos fez uma ofensiva nas redes sociais com quase 20 publicações em menos de dois dias contra Mourão. Ele negava que estivesse apenas “reclamando do vice” no Twitter e dizia que não eram ataques. “São apenas fatos que já aconteceram e gostaria de continuar compartilhando”, escreveu ele.

O vereador é apontado como membro do "gabinete do ódio", grupo de assessores e aliados de Bolsonaro, seguidores do escritor Olavo de Carvalho, que pensam a estratégia de comunicação da militância do governo. 

Carlos chegou a passar 26 dias sem publicar em suas redes sociais. O parlamentar reapareceu na rede social no dia 8 de dezembro. Como mostrou o Estado, Carlos havia sumido das redes em uma tentativa de se preservar após ter o nome envolvido na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) Mista das Fake News e ver assessores voltarem a prestar depoimento na investigação sobre a morte da vereadora Marielle Franco (PSOL). O "sabático" forçado incomoda o segundo filho do presidente, mas era recebido com alívio por ministros e aliados de Bolsonaro.

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