“Eu quase de nada sei, mas desconfio de muita coisa.” (Guimarães Rosa)

Até logo, volto já.


Por Carlos Melo

Do calor da conjuntura, do fato "quente" veio a chama que animou este blog, em seu segundo período de atividade, nesta quadra histórica mais recente. A relação com a redação do Estadão sempre foi simples e fluida: os fatos aconteciam, a editoria de política os cobria e destrinchava com a qualidade de costume; a mim, humildemente, coube - num sem-número de vezes -- comentá-los, trazendo a perspectiva analítica e histórica. Em alguns momentos, delineando ou tangenciando questões relevantes, tive a sorte de me conectar ao leitor qualificado do Jornal. Sinto-me orgulhoso disso.

Contudo, é preciso informar que este Blog fará uma pausa. Ano de eleição, aulas, palestras, trabalhos os mais variados com viagens por todo Brasil... Muito trabalho, na verdade, num ambiente de muito volatilidade e tensão. Não será possível dar conta do fato "quente", assim de bate-pronto; será difícl estar à disposição patra atender aos pedidos da redação, no calor da conjuntura.

Uma pena para mim. Durante todo esse tempo tive total liberdade para escrever o que bem entendesse, ponderar questões e aspectos os mais diversos sobre os fatos políticos que se sucederam vertiginosamente. Sempre o fiz com autonomia e prazer; contei com imenso apoio e incentivo dos profissionais da redação.

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Foi bom, a redação é composta por editores e repórteres de primeira qualidade profissional, pessoal, humana. Por impossível citar a todos, dirijo-me especialmente a Eduardo Kattah e Mariana Caetano, que se tornaram amigos diletos. Não sou jornalista de formação, mas ouso chamá-los de "colegas" porque amiúde estivemos juntos sob a mesma tensão dos fatos e do deadline da publicação. Aprendi muito.

A esses colegas e amigos, aos inestimáveis leitores, deixo um muito obrigado, dizendo até logo. Se a sorte ajudar, volto já; prometo não me demorar.

Carlos Melo, cientista político. Professor do Insper.

Do calor da conjuntura, do fato "quente" veio a chama que animou este blog, em seu segundo período de atividade, nesta quadra histórica mais recente. A relação com a redação do Estadão sempre foi simples e fluida: os fatos aconteciam, a editoria de política os cobria e destrinchava com a qualidade de costume; a mim, humildemente, coube - num sem-número de vezes -- comentá-los, trazendo a perspectiva analítica e histórica. Em alguns momentos, delineando ou tangenciando questões relevantes, tive a sorte de me conectar ao leitor qualificado do Jornal. Sinto-me orgulhoso disso.

Contudo, é preciso informar que este Blog fará uma pausa. Ano de eleição, aulas, palestras, trabalhos os mais variados com viagens por todo Brasil... Muito trabalho, na verdade, num ambiente de muito volatilidade e tensão. Não será possível dar conta do fato "quente", assim de bate-pronto; será difícl estar à disposição patra atender aos pedidos da redação, no calor da conjuntura.

Uma pena para mim. Durante todo esse tempo tive total liberdade para escrever o que bem entendesse, ponderar questões e aspectos os mais diversos sobre os fatos políticos que se sucederam vertiginosamente. Sempre o fiz com autonomia e prazer; contei com imenso apoio e incentivo dos profissionais da redação.

Foi bom, a redação é composta por editores e repórteres de primeira qualidade profissional, pessoal, humana. Por impossível citar a todos, dirijo-me especialmente a Eduardo Kattah e Mariana Caetano, que se tornaram amigos diletos. Não sou jornalista de formação, mas ouso chamá-los de "colegas" porque amiúde estivemos juntos sob a mesma tensão dos fatos e do deadline da publicação. Aprendi muito.

A esses colegas e amigos, aos inestimáveis leitores, deixo um muito obrigado, dizendo até logo. Se a sorte ajudar, volto já; prometo não me demorar.

Carlos Melo, cientista político. Professor do Insper.

Do calor da conjuntura, do fato "quente" veio a chama que animou este blog, em seu segundo período de atividade, nesta quadra histórica mais recente. A relação com a redação do Estadão sempre foi simples e fluida: os fatos aconteciam, a editoria de política os cobria e destrinchava com a qualidade de costume; a mim, humildemente, coube - num sem-número de vezes -- comentá-los, trazendo a perspectiva analítica e histórica. Em alguns momentos, delineando ou tangenciando questões relevantes, tive a sorte de me conectar ao leitor qualificado do Jornal. Sinto-me orgulhoso disso.

Contudo, é preciso informar que este Blog fará uma pausa. Ano de eleição, aulas, palestras, trabalhos os mais variados com viagens por todo Brasil... Muito trabalho, na verdade, num ambiente de muito volatilidade e tensão. Não será possível dar conta do fato "quente", assim de bate-pronto; será difícl estar à disposição patra atender aos pedidos da redação, no calor da conjuntura.

Uma pena para mim. Durante todo esse tempo tive total liberdade para escrever o que bem entendesse, ponderar questões e aspectos os mais diversos sobre os fatos políticos que se sucederam vertiginosamente. Sempre o fiz com autonomia e prazer; contei com imenso apoio e incentivo dos profissionais da redação.

Foi bom, a redação é composta por editores e repórteres de primeira qualidade profissional, pessoal, humana. Por impossível citar a todos, dirijo-me especialmente a Eduardo Kattah e Mariana Caetano, que se tornaram amigos diletos. Não sou jornalista de formação, mas ouso chamá-los de "colegas" porque amiúde estivemos juntos sob a mesma tensão dos fatos e do deadline da publicação. Aprendi muito.

A esses colegas e amigos, aos inestimáveis leitores, deixo um muito obrigado, dizendo até logo. Se a sorte ajudar, volto já; prometo não me demorar.

Carlos Melo, cientista político. Professor do Insper.

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