Cármen acompanha caso de laudo falso de Marçal contra Boulos, mas TSE só se manifestará se provocado


Presidente do TSE gravou mensagem do pronunciamento em rede nacional que fará hoje a noite antes da divulgação do laudo falso por Marçal e focará em estimular a ida dos eleitores aos locais de votação

Por Weslley Galzo
Atualização:

BRASÍLIA - A presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministra Cármen Lúcia, está de plantão nesta sábado, 5, na sede da instituição e acompanha o cenário em São Paulo, onde o Tribunal Regional determinou a exclusão de uma vídeo publicado pelo candidato Pablo Marçal (PRTB) com um lado falsificado contra o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL).

A ministra tem sido cautelosa ao abordar o assunto com a sua equipe no TSE e não deve se manifestar oficialmente sobre o caso, pois há o entendimento de que ela e os ministros da Corte podem vir a julgar o processo. O TSE é uma Corte recursal, portanto será o primeiro a se posicionar caso as campanhas de Boulos e Marçal recorram da decisão do juiz Rodrigo Marzola Colombini, da 2ª Zona Eleitoral, que determinou a exclusão do vídeo, mas manteve ativas as contas do candidato do PRTB.

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A ministra Cármen Lúcia, atual presidente do Tribunal Superior Eleitoral ( TSE) . Foto: wilton junior/Estadão

Como mostrou o Estadão, a assinatura do médico que teria feito o laudo falso associando Boulos a surtos psicóticos e uso de drogas difere da original que ele usa em documentos, como Carteira Nacional de Habilitação (CNH). Há ainda outros indícios de falsificação, a exemplo do erro no número do RG de Boulos.

Os advogados de Marçal podem pedir a derrubada da decisão de Colombini. Já a equipe de Boulos pode apresentar recurso ao TSE para pedir o endurecimento da medida contra o adversário. O deputado federal pediu a prisão do adversário após a divulgação do laudo falso

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Outro ator que pode provocar o TSE é o Ministério Público Eleitoral (MPE). Os interlocutores de Cármen Lúcia destacam que o caso já está sob investigação da Polícia Federal (PF) e, por isso, não cabe manifestação do órgão máximo da Justiça Eleitoral neste momento.

A presidente do TSE fará um pronunciamento em rede nacional na noite deste sábado, 5. A ministra gravou a mensagem antes dos ataques de Marçal a Boulos. Segundo interlocutores, Cármen reforçará pontos que já abordou em outros discursos durante o período eleitoral, ou seja, a necessidade de paz no dia da votação e atenção dos eleitores para não ser atingidos por desinformação. Mas a mensagem principal da magistrada será sobre a importância do comparecimento dos eleitores.

BRASÍLIA - A presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministra Cármen Lúcia, está de plantão nesta sábado, 5, na sede da instituição e acompanha o cenário em São Paulo, onde o Tribunal Regional determinou a exclusão de uma vídeo publicado pelo candidato Pablo Marçal (PRTB) com um lado falsificado contra o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL).

A ministra tem sido cautelosa ao abordar o assunto com a sua equipe no TSE e não deve se manifestar oficialmente sobre o caso, pois há o entendimento de que ela e os ministros da Corte podem vir a julgar o processo. O TSE é uma Corte recursal, portanto será o primeiro a se posicionar caso as campanhas de Boulos e Marçal recorram da decisão do juiz Rodrigo Marzola Colombini, da 2ª Zona Eleitoral, que determinou a exclusão do vídeo, mas manteve ativas as contas do candidato do PRTB.

A ministra Cármen Lúcia, atual presidente do Tribunal Superior Eleitoral ( TSE) . Foto: wilton junior/Estadão

Como mostrou o Estadão, a assinatura do médico que teria feito o laudo falso associando Boulos a surtos psicóticos e uso de drogas difere da original que ele usa em documentos, como Carteira Nacional de Habilitação (CNH). Há ainda outros indícios de falsificação, a exemplo do erro no número do RG de Boulos.

Os advogados de Marçal podem pedir a derrubada da decisão de Colombini. Já a equipe de Boulos pode apresentar recurso ao TSE para pedir o endurecimento da medida contra o adversário. O deputado federal pediu a prisão do adversário após a divulgação do laudo falso

Outro ator que pode provocar o TSE é o Ministério Público Eleitoral (MPE). Os interlocutores de Cármen Lúcia destacam que o caso já está sob investigação da Polícia Federal (PF) e, por isso, não cabe manifestação do órgão máximo da Justiça Eleitoral neste momento.

A presidente do TSE fará um pronunciamento em rede nacional na noite deste sábado, 5. A ministra gravou a mensagem antes dos ataques de Marçal a Boulos. Segundo interlocutores, Cármen reforçará pontos que já abordou em outros discursos durante o período eleitoral, ou seja, a necessidade de paz no dia da votação e atenção dos eleitores para não ser atingidos por desinformação. Mas a mensagem principal da magistrada será sobre a importância do comparecimento dos eleitores.

BRASÍLIA - A presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministra Cármen Lúcia, está de plantão nesta sábado, 5, na sede da instituição e acompanha o cenário em São Paulo, onde o Tribunal Regional determinou a exclusão de uma vídeo publicado pelo candidato Pablo Marçal (PRTB) com um lado falsificado contra o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL).

A ministra tem sido cautelosa ao abordar o assunto com a sua equipe no TSE e não deve se manifestar oficialmente sobre o caso, pois há o entendimento de que ela e os ministros da Corte podem vir a julgar o processo. O TSE é uma Corte recursal, portanto será o primeiro a se posicionar caso as campanhas de Boulos e Marçal recorram da decisão do juiz Rodrigo Marzola Colombini, da 2ª Zona Eleitoral, que determinou a exclusão do vídeo, mas manteve ativas as contas do candidato do PRTB.

A ministra Cármen Lúcia, atual presidente do Tribunal Superior Eleitoral ( TSE) . Foto: wilton junior/Estadão

Como mostrou o Estadão, a assinatura do médico que teria feito o laudo falso associando Boulos a surtos psicóticos e uso de drogas difere da original que ele usa em documentos, como Carteira Nacional de Habilitação (CNH). Há ainda outros indícios de falsificação, a exemplo do erro no número do RG de Boulos.

Os advogados de Marçal podem pedir a derrubada da decisão de Colombini. Já a equipe de Boulos pode apresentar recurso ao TSE para pedir o endurecimento da medida contra o adversário. O deputado federal pediu a prisão do adversário após a divulgação do laudo falso

Outro ator que pode provocar o TSE é o Ministério Público Eleitoral (MPE). Os interlocutores de Cármen Lúcia destacam que o caso já está sob investigação da Polícia Federal (PF) e, por isso, não cabe manifestação do órgão máximo da Justiça Eleitoral neste momento.

A presidente do TSE fará um pronunciamento em rede nacional na noite deste sábado, 5. A ministra gravou a mensagem antes dos ataques de Marçal a Boulos. Segundo interlocutores, Cármen reforçará pontos que já abordou em outros discursos durante o período eleitoral, ou seja, a necessidade de paz no dia da votação e atenção dos eleitores para não ser atingidos por desinformação. Mas a mensagem principal da magistrada será sobre a importância do comparecimento dos eleitores.

BRASÍLIA - A presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministra Cármen Lúcia, está de plantão nesta sábado, 5, na sede da instituição e acompanha o cenário em São Paulo, onde o Tribunal Regional determinou a exclusão de uma vídeo publicado pelo candidato Pablo Marçal (PRTB) com um lado falsificado contra o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL).

A ministra tem sido cautelosa ao abordar o assunto com a sua equipe no TSE e não deve se manifestar oficialmente sobre o caso, pois há o entendimento de que ela e os ministros da Corte podem vir a julgar o processo. O TSE é uma Corte recursal, portanto será o primeiro a se posicionar caso as campanhas de Boulos e Marçal recorram da decisão do juiz Rodrigo Marzola Colombini, da 2ª Zona Eleitoral, que determinou a exclusão do vídeo, mas manteve ativas as contas do candidato do PRTB.

A ministra Cármen Lúcia, atual presidente do Tribunal Superior Eleitoral ( TSE) . Foto: wilton junior/Estadão

Como mostrou o Estadão, a assinatura do médico que teria feito o laudo falso associando Boulos a surtos psicóticos e uso de drogas difere da original que ele usa em documentos, como Carteira Nacional de Habilitação (CNH). Há ainda outros indícios de falsificação, a exemplo do erro no número do RG de Boulos.

Os advogados de Marçal podem pedir a derrubada da decisão de Colombini. Já a equipe de Boulos pode apresentar recurso ao TSE para pedir o endurecimento da medida contra o adversário. O deputado federal pediu a prisão do adversário após a divulgação do laudo falso

Outro ator que pode provocar o TSE é o Ministério Público Eleitoral (MPE). Os interlocutores de Cármen Lúcia destacam que o caso já está sob investigação da Polícia Federal (PF) e, por isso, não cabe manifestação do órgão máximo da Justiça Eleitoral neste momento.

A presidente do TSE fará um pronunciamento em rede nacional na noite deste sábado, 5. A ministra gravou a mensagem antes dos ataques de Marçal a Boulos. Segundo interlocutores, Cármen reforçará pontos que já abordou em outros discursos durante o período eleitoral, ou seja, a necessidade de paz no dia da votação e atenção dos eleitores para não ser atingidos por desinformação. Mas a mensagem principal da magistrada será sobre a importância do comparecimento dos eleitores.

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