Cármen Lúcia manda PF definir como pretende investigar Bolsonaro no caso Milton Ribeiro


Ministra do Supremo Tribunal Federal (STF) aponta que grampos da Polícia Federal indicam “possibilidade real” de “eventual participação” do presidente no caso

Por Redação

BRASÍLIA – A ministra do Supremo Tribunal Federal (STF), Cármen Lúcia, pediu que a Polícia Federal informe como pretende apurar uma “eventual participação” do presidente Jair Bolsonaro (PL) na investigação sobre o gabinete paralelo instalado no Ministério da Educação durante a gestão Milton Ribeiro. Segundo Cármen Lúcia, grampos da PF apontam para a “possibilidade real e concreta de eventual participação” de Bolsonaro no caso.

As informações foram publicadas pelo jornal O Globo. O caso do gabinete paralelo instalado no Ministério da Educação foi revelado pelo Estadão, em março. Os pastores Gilmar Santos e Arilton Moura controlavam a agenda e o acesso ao então ministro Milton Ribeiro. Os três foram presos em junho, durante a investigação, mas soltos no dia seguinte por decisão do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1).

O presidente Jair Bolsonaro Foto: Wilton Junior/Estadão
continua após a publicidade

Na manifestação, Cármen Lúcia citou uma conversa de 9 de junho entre Ribeiro e a filha. O diálogo grampeado pela PF registrou o ex-ministro dizendo que havia sido alertado pelo presidente sobre a possibilidade de ele próprio ser alvo de buscas.

“Pode-se concluir pela possibilidade real e concreta de eventual participação do Presidente da República em atos relacionados ao que se apura neste inquérito, o que, sublinhe-se, ainda depende de aprofundamento das investigações para comprovar, de forma taxativa e definitiva, a sua ocorrência, as circunstâncias e os desdobramentos”, afirmou.

A Procuradoria-Geral da República (PGR) pediu ao STF que desmembrasse parte da inquérito para a primeira instância. O órgão queria que a Corte ficassem apenas com a investigação sobre Bolsonaro. Cármen Lúcia não aceitou e registrou que dividir a apuração poderia “causar prejuízo relevante”, pois “as condutas atribuídas” ao presidente e a Milton Ribeiro “estão direta e objetivamente ligadas”.

continua após a publicidade

Segundo O Globo, a PGR também solicitou ao Supremo a anulação dos grampos da investigação sobre o gabinete paralelo e da apuração sobre o presidente. A ministra também não aceitou.

O inquérito do ‘gabinete paralelo’ é comandado pelo delegado Bruno Calandrini. Na semana passada, a PF tirou o delegado da investigação sobre a suposta interferência que teria favorecido o ex-ministro. A conclusão é que ele virou “parte” na investigação e, portanto, não pode continuar conduzindo as apurações. Calandrini continua responsável pelo inquérito do gabinete paralelo. A decisão afeta apenas a investigação sobre a suposta interferência na Operação Acesso Pago.

BRASÍLIA – A ministra do Supremo Tribunal Federal (STF), Cármen Lúcia, pediu que a Polícia Federal informe como pretende apurar uma “eventual participação” do presidente Jair Bolsonaro (PL) na investigação sobre o gabinete paralelo instalado no Ministério da Educação durante a gestão Milton Ribeiro. Segundo Cármen Lúcia, grampos da PF apontam para a “possibilidade real e concreta de eventual participação” de Bolsonaro no caso.

As informações foram publicadas pelo jornal O Globo. O caso do gabinete paralelo instalado no Ministério da Educação foi revelado pelo Estadão, em março. Os pastores Gilmar Santos e Arilton Moura controlavam a agenda e o acesso ao então ministro Milton Ribeiro. Os três foram presos em junho, durante a investigação, mas soltos no dia seguinte por decisão do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1).

O presidente Jair Bolsonaro Foto: Wilton Junior/Estadão

Na manifestação, Cármen Lúcia citou uma conversa de 9 de junho entre Ribeiro e a filha. O diálogo grampeado pela PF registrou o ex-ministro dizendo que havia sido alertado pelo presidente sobre a possibilidade de ele próprio ser alvo de buscas.

“Pode-se concluir pela possibilidade real e concreta de eventual participação do Presidente da República em atos relacionados ao que se apura neste inquérito, o que, sublinhe-se, ainda depende de aprofundamento das investigações para comprovar, de forma taxativa e definitiva, a sua ocorrência, as circunstâncias e os desdobramentos”, afirmou.

A Procuradoria-Geral da República (PGR) pediu ao STF que desmembrasse parte da inquérito para a primeira instância. O órgão queria que a Corte ficassem apenas com a investigação sobre Bolsonaro. Cármen Lúcia não aceitou e registrou que dividir a apuração poderia “causar prejuízo relevante”, pois “as condutas atribuídas” ao presidente e a Milton Ribeiro “estão direta e objetivamente ligadas”.

Segundo O Globo, a PGR também solicitou ao Supremo a anulação dos grampos da investigação sobre o gabinete paralelo e da apuração sobre o presidente. A ministra também não aceitou.

O inquérito do ‘gabinete paralelo’ é comandado pelo delegado Bruno Calandrini. Na semana passada, a PF tirou o delegado da investigação sobre a suposta interferência que teria favorecido o ex-ministro. A conclusão é que ele virou “parte” na investigação e, portanto, não pode continuar conduzindo as apurações. Calandrini continua responsável pelo inquérito do gabinete paralelo. A decisão afeta apenas a investigação sobre a suposta interferência na Operação Acesso Pago.

BRASÍLIA – A ministra do Supremo Tribunal Federal (STF), Cármen Lúcia, pediu que a Polícia Federal informe como pretende apurar uma “eventual participação” do presidente Jair Bolsonaro (PL) na investigação sobre o gabinete paralelo instalado no Ministério da Educação durante a gestão Milton Ribeiro. Segundo Cármen Lúcia, grampos da PF apontam para a “possibilidade real e concreta de eventual participação” de Bolsonaro no caso.

As informações foram publicadas pelo jornal O Globo. O caso do gabinete paralelo instalado no Ministério da Educação foi revelado pelo Estadão, em março. Os pastores Gilmar Santos e Arilton Moura controlavam a agenda e o acesso ao então ministro Milton Ribeiro. Os três foram presos em junho, durante a investigação, mas soltos no dia seguinte por decisão do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1).

O presidente Jair Bolsonaro Foto: Wilton Junior/Estadão

Na manifestação, Cármen Lúcia citou uma conversa de 9 de junho entre Ribeiro e a filha. O diálogo grampeado pela PF registrou o ex-ministro dizendo que havia sido alertado pelo presidente sobre a possibilidade de ele próprio ser alvo de buscas.

“Pode-se concluir pela possibilidade real e concreta de eventual participação do Presidente da República em atos relacionados ao que se apura neste inquérito, o que, sublinhe-se, ainda depende de aprofundamento das investigações para comprovar, de forma taxativa e definitiva, a sua ocorrência, as circunstâncias e os desdobramentos”, afirmou.

A Procuradoria-Geral da República (PGR) pediu ao STF que desmembrasse parte da inquérito para a primeira instância. O órgão queria que a Corte ficassem apenas com a investigação sobre Bolsonaro. Cármen Lúcia não aceitou e registrou que dividir a apuração poderia “causar prejuízo relevante”, pois “as condutas atribuídas” ao presidente e a Milton Ribeiro “estão direta e objetivamente ligadas”.

Segundo O Globo, a PGR também solicitou ao Supremo a anulação dos grampos da investigação sobre o gabinete paralelo e da apuração sobre o presidente. A ministra também não aceitou.

O inquérito do ‘gabinete paralelo’ é comandado pelo delegado Bruno Calandrini. Na semana passada, a PF tirou o delegado da investigação sobre a suposta interferência que teria favorecido o ex-ministro. A conclusão é que ele virou “parte” na investigação e, portanto, não pode continuar conduzindo as apurações. Calandrini continua responsável pelo inquérito do gabinete paralelo. A decisão afeta apenas a investigação sobre a suposta interferência na Operação Acesso Pago.

BRASÍLIA – A ministra do Supremo Tribunal Federal (STF), Cármen Lúcia, pediu que a Polícia Federal informe como pretende apurar uma “eventual participação” do presidente Jair Bolsonaro (PL) na investigação sobre o gabinete paralelo instalado no Ministério da Educação durante a gestão Milton Ribeiro. Segundo Cármen Lúcia, grampos da PF apontam para a “possibilidade real e concreta de eventual participação” de Bolsonaro no caso.

As informações foram publicadas pelo jornal O Globo. O caso do gabinete paralelo instalado no Ministério da Educação foi revelado pelo Estadão, em março. Os pastores Gilmar Santos e Arilton Moura controlavam a agenda e o acesso ao então ministro Milton Ribeiro. Os três foram presos em junho, durante a investigação, mas soltos no dia seguinte por decisão do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1).

O presidente Jair Bolsonaro Foto: Wilton Junior/Estadão

Na manifestação, Cármen Lúcia citou uma conversa de 9 de junho entre Ribeiro e a filha. O diálogo grampeado pela PF registrou o ex-ministro dizendo que havia sido alertado pelo presidente sobre a possibilidade de ele próprio ser alvo de buscas.

“Pode-se concluir pela possibilidade real e concreta de eventual participação do Presidente da República em atos relacionados ao que se apura neste inquérito, o que, sublinhe-se, ainda depende de aprofundamento das investigações para comprovar, de forma taxativa e definitiva, a sua ocorrência, as circunstâncias e os desdobramentos”, afirmou.

A Procuradoria-Geral da República (PGR) pediu ao STF que desmembrasse parte da inquérito para a primeira instância. O órgão queria que a Corte ficassem apenas com a investigação sobre Bolsonaro. Cármen Lúcia não aceitou e registrou que dividir a apuração poderia “causar prejuízo relevante”, pois “as condutas atribuídas” ao presidente e a Milton Ribeiro “estão direta e objetivamente ligadas”.

Segundo O Globo, a PGR também solicitou ao Supremo a anulação dos grampos da investigação sobre o gabinete paralelo e da apuração sobre o presidente. A ministra também não aceitou.

O inquérito do ‘gabinete paralelo’ é comandado pelo delegado Bruno Calandrini. Na semana passada, a PF tirou o delegado da investigação sobre a suposta interferência que teria favorecido o ex-ministro. A conclusão é que ele virou “parte” na investigação e, portanto, não pode continuar conduzindo as apurações. Calandrini continua responsável pelo inquérito do gabinete paralelo. A decisão afeta apenas a investigação sobre a suposta interferência na Operação Acesso Pago.

BRASÍLIA – A ministra do Supremo Tribunal Federal (STF), Cármen Lúcia, pediu que a Polícia Federal informe como pretende apurar uma “eventual participação” do presidente Jair Bolsonaro (PL) na investigação sobre o gabinete paralelo instalado no Ministério da Educação durante a gestão Milton Ribeiro. Segundo Cármen Lúcia, grampos da PF apontam para a “possibilidade real e concreta de eventual participação” de Bolsonaro no caso.

As informações foram publicadas pelo jornal O Globo. O caso do gabinete paralelo instalado no Ministério da Educação foi revelado pelo Estadão, em março. Os pastores Gilmar Santos e Arilton Moura controlavam a agenda e o acesso ao então ministro Milton Ribeiro. Os três foram presos em junho, durante a investigação, mas soltos no dia seguinte por decisão do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1).

O presidente Jair Bolsonaro Foto: Wilton Junior/Estadão

Na manifestação, Cármen Lúcia citou uma conversa de 9 de junho entre Ribeiro e a filha. O diálogo grampeado pela PF registrou o ex-ministro dizendo que havia sido alertado pelo presidente sobre a possibilidade de ele próprio ser alvo de buscas.

“Pode-se concluir pela possibilidade real e concreta de eventual participação do Presidente da República em atos relacionados ao que se apura neste inquérito, o que, sublinhe-se, ainda depende de aprofundamento das investigações para comprovar, de forma taxativa e definitiva, a sua ocorrência, as circunstâncias e os desdobramentos”, afirmou.

A Procuradoria-Geral da República (PGR) pediu ao STF que desmembrasse parte da inquérito para a primeira instância. O órgão queria que a Corte ficassem apenas com a investigação sobre Bolsonaro. Cármen Lúcia não aceitou e registrou que dividir a apuração poderia “causar prejuízo relevante”, pois “as condutas atribuídas” ao presidente e a Milton Ribeiro “estão direta e objetivamente ligadas”.

Segundo O Globo, a PGR também solicitou ao Supremo a anulação dos grampos da investigação sobre o gabinete paralelo e da apuração sobre o presidente. A ministra também não aceitou.

O inquérito do ‘gabinete paralelo’ é comandado pelo delegado Bruno Calandrini. Na semana passada, a PF tirou o delegado da investigação sobre a suposta interferência que teria favorecido o ex-ministro. A conclusão é que ele virou “parte” na investigação e, portanto, não pode continuar conduzindo as apurações. Calandrini continua responsável pelo inquérito do gabinete paralelo. A decisão afeta apenas a investigação sobre a suposta interferência na Operação Acesso Pago.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.