Cármen Lúcia sobre caso Pablo Marçal: ‘não falo sobre candidato algum’


Ministra do TSE tem evitado comentar o caso do candidato do PRTB, que publicou nas redes sociais informação falsa sobre Guilherme Boulos, seu adversário nas eleições em São Paulo

Por Victor Ohana e Sofia Aguiar
Atualização:

A presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministra Cármen Lúcia, evitou falar sobre o caso do candidato do PRTB a prefeito de São Paulo Pablo Marçal (PRTB), que divulgou laudo médico falso sobre seu adversário na corrida nas eleições 2024, o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL). Perícia da Polícia Civil de São Paulo mostrou que o documento não é verdadeiro.

Pablo Marçal fez publicação nas redes sociais contra Guilherme Boulos Foto: Tiago Queiroz/Estadão
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“Eu não falo sobre candidato algum, porque eu sou juíza do Brasil inteiro”, declarou a magistrada, neste domingo, 6, em entrevista a jornalistas no Centro de Divulgação das Eleições do TSE, em Brasília.

A Justiça Eleitoral determinou que a Polícia Federal investigue Marçal e também ordenou a exclusão das redes sociais do vídeo com a informação falsa. O influenciador digital, por sua vez, diz que não houve delito e afirmou que a contraprova cabe a Boulos.

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Conforme o Estadão mostrou, a ministra tem sido cautelosa ao abordar o assunto com a sua equipe no TSE e não deve se manifestar oficialmente sobre o caso, pois há o entendimento de que ela e os ministros da Corte podem vir a julgar o processo.

O TSE é uma Corte recursal, portanto será o primeiro a se posicionar caso as campanhas de Boulos e Marçal recorram da decisão do juiz Rodrigo Marzola Colombini, da 2ª Zona Eleitoral, que determinou a exclusão do vídeo, mas manteve ativas as contas do candidato do PRTB.

A presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministra Cármen Lúcia, evitou falar sobre o caso do candidato do PRTB a prefeito de São Paulo Pablo Marçal (PRTB), que divulgou laudo médico falso sobre seu adversário na corrida nas eleições 2024, o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL). Perícia da Polícia Civil de São Paulo mostrou que o documento não é verdadeiro.

Pablo Marçal fez publicação nas redes sociais contra Guilherme Boulos Foto: Tiago Queiroz/Estadão

“Eu não falo sobre candidato algum, porque eu sou juíza do Brasil inteiro”, declarou a magistrada, neste domingo, 6, em entrevista a jornalistas no Centro de Divulgação das Eleições do TSE, em Brasília.

A Justiça Eleitoral determinou que a Polícia Federal investigue Marçal e também ordenou a exclusão das redes sociais do vídeo com a informação falsa. O influenciador digital, por sua vez, diz que não houve delito e afirmou que a contraprova cabe a Boulos.

Conforme o Estadão mostrou, a ministra tem sido cautelosa ao abordar o assunto com a sua equipe no TSE e não deve se manifestar oficialmente sobre o caso, pois há o entendimento de que ela e os ministros da Corte podem vir a julgar o processo.

O TSE é uma Corte recursal, portanto será o primeiro a se posicionar caso as campanhas de Boulos e Marçal recorram da decisão do juiz Rodrigo Marzola Colombini, da 2ª Zona Eleitoral, que determinou a exclusão do vídeo, mas manteve ativas as contas do candidato do PRTB.

A presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministra Cármen Lúcia, evitou falar sobre o caso do candidato do PRTB a prefeito de São Paulo Pablo Marçal (PRTB), que divulgou laudo médico falso sobre seu adversário na corrida nas eleições 2024, o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL). Perícia da Polícia Civil de São Paulo mostrou que o documento não é verdadeiro.

Pablo Marçal fez publicação nas redes sociais contra Guilherme Boulos Foto: Tiago Queiroz/Estadão

“Eu não falo sobre candidato algum, porque eu sou juíza do Brasil inteiro”, declarou a magistrada, neste domingo, 6, em entrevista a jornalistas no Centro de Divulgação das Eleições do TSE, em Brasília.

A Justiça Eleitoral determinou que a Polícia Federal investigue Marçal e também ordenou a exclusão das redes sociais do vídeo com a informação falsa. O influenciador digital, por sua vez, diz que não houve delito e afirmou que a contraprova cabe a Boulos.

Conforme o Estadão mostrou, a ministra tem sido cautelosa ao abordar o assunto com a sua equipe no TSE e não deve se manifestar oficialmente sobre o caso, pois há o entendimento de que ela e os ministros da Corte podem vir a julgar o processo.

O TSE é uma Corte recursal, portanto será o primeiro a se posicionar caso as campanhas de Boulos e Marçal recorram da decisão do juiz Rodrigo Marzola Colombini, da 2ª Zona Eleitoral, que determinou a exclusão do vídeo, mas manteve ativas as contas do candidato do PRTB.

A presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministra Cármen Lúcia, evitou falar sobre o caso do candidato do PRTB a prefeito de São Paulo Pablo Marçal (PRTB), que divulgou laudo médico falso sobre seu adversário na corrida nas eleições 2024, o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL). Perícia da Polícia Civil de São Paulo mostrou que o documento não é verdadeiro.

Pablo Marçal fez publicação nas redes sociais contra Guilherme Boulos Foto: Tiago Queiroz/Estadão

“Eu não falo sobre candidato algum, porque eu sou juíza do Brasil inteiro”, declarou a magistrada, neste domingo, 6, em entrevista a jornalistas no Centro de Divulgação das Eleições do TSE, em Brasília.

A Justiça Eleitoral determinou que a Polícia Federal investigue Marçal e também ordenou a exclusão das redes sociais do vídeo com a informação falsa. O influenciador digital, por sua vez, diz que não houve delito e afirmou que a contraprova cabe a Boulos.

Conforme o Estadão mostrou, a ministra tem sido cautelosa ao abordar o assunto com a sua equipe no TSE e não deve se manifestar oficialmente sobre o caso, pois há o entendimento de que ela e os ministros da Corte podem vir a julgar o processo.

O TSE é uma Corte recursal, portanto será o primeiro a se posicionar caso as campanhas de Boulos e Marçal recorram da decisão do juiz Rodrigo Marzola Colombini, da 2ª Zona Eleitoral, que determinou a exclusão do vídeo, mas manteve ativas as contas do candidato do PRTB.

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