Cartão-postal de Brasília, Praça dos Três Poderes tenta retomar rotina após atentado a bomba


Homem tentou entrar no Supremo Tribunal Federal (STF) com artefato explosivo

Por Paula Ferreira
Atualização:

BRASÍLIA- Após ser alvo de um atentado na noite desta quarta-feira, 13, o Supremo Tribunal Federal (STF) passou a manhã desta quinta-feira, 14, cercado com grades e com fluxo de agentes de segurança. Apesar do clima de tensão, segundo relatos de servidores, o efetivo de segurança da corte não foi reforçado. Na tentativa de retomar as atividades, mesmo em estado de alerta, o prédio do Supremo que fica na Praça dos Três Poderes recebeu até visita de turistas.

Ao longo da manhã, o Estadão presenciou a segurança do STF abordar ao menos um homem que chegava próximo às grades de isolamento do STF. De acordo com um servidor, a segurança está em “alerta máximo” diante de qualquer aproximação suspeita. Segundo relatos, os funcionários teriam assinado um termo ainda na semana passada para que não repassem nenhum tipo de informação.

O corpo do Homem identificado como Francisco Wanderley Luiz, que se explodiu na noite de ontem em frente ao Supremo Tribunal Federal (STF) em Brasília, foi periciado por Policiais Federais e retirado por agentes do Instituto Médico Legal (IML) na manhã desta quinta-feira 14 de novembro Foto: WILTON JUNIOR/Estadão
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Nesta quinta-feira, cerca de duas horas após a remoção do corpo de Francisco Wanderley Luiz do local, alheios ao clima de tensão da grade para dentro, turistas chegavam à Praça dos Três Poderes para tirar fotos no principal cartão-postal de Brasília. Pouco antes, a equipe de limpeza da Corte fez a higienização da área próxima à estátua da Justiça.

“A gente só não veio aqui ontem, porque estava chovendo muito. Imagina acontecer isso, o perigo”, disse Marcela Leão, moradora de Belo Horizonte, que está visitando Brasília com o marido e a filha de 10 anos. “Imagino que vão ter outros casos isolados assim, porque existe agora um movimento em relação a isso.”

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Alan Moraes, marido de Marcela, opinou que o acesso ao prédio do STF é muito fácil. “Acho que tem que melhorar a segurança inclusive em termos de monitoramento, ele chegou a postar no Facebook”, afirmou.

Na manhã desta quinta-feira, foi possível ouvir uma explosão nos arredores da praça. De acordo com a PM, o estouro ocorreu em decorrência do serviço de desativação que o esquadrão antibombas opera no carro de Francisco Wanderley Luiz. A PM está desarmando os explosivos para entregar o veículo para perícia. A expectativa é que o trabalho termine no final desta manhã.

Após esse trabalho, a polícia fará uma varredura das “águas pluviais” ao redor da praça, porque há informação de que o homem que morreu na noite de quarta-feira tenha passado pelo local. A verificação incluirá tubulações da região para garantir que nenhum artefato tenha sido deixado pelo agressor.

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O Estadão questionou o STF a respeito do reforço da segurança, mas ainda não obteve resposta.

BRASÍLIA- Após ser alvo de um atentado na noite desta quarta-feira, 13, o Supremo Tribunal Federal (STF) passou a manhã desta quinta-feira, 14, cercado com grades e com fluxo de agentes de segurança. Apesar do clima de tensão, segundo relatos de servidores, o efetivo de segurança da corte não foi reforçado. Na tentativa de retomar as atividades, mesmo em estado de alerta, o prédio do Supremo que fica na Praça dos Três Poderes recebeu até visita de turistas.

Ao longo da manhã, o Estadão presenciou a segurança do STF abordar ao menos um homem que chegava próximo às grades de isolamento do STF. De acordo com um servidor, a segurança está em “alerta máximo” diante de qualquer aproximação suspeita. Segundo relatos, os funcionários teriam assinado um termo ainda na semana passada para que não repassem nenhum tipo de informação.

O corpo do Homem identificado como Francisco Wanderley Luiz, que se explodiu na noite de ontem em frente ao Supremo Tribunal Federal (STF) em Brasília, foi periciado por Policiais Federais e retirado por agentes do Instituto Médico Legal (IML) na manhã desta quinta-feira 14 de novembro Foto: WILTON JUNIOR/Estadão

Nesta quinta-feira, cerca de duas horas após a remoção do corpo de Francisco Wanderley Luiz do local, alheios ao clima de tensão da grade para dentro, turistas chegavam à Praça dos Três Poderes para tirar fotos no principal cartão-postal de Brasília. Pouco antes, a equipe de limpeza da Corte fez a higienização da área próxima à estátua da Justiça.

“A gente só não veio aqui ontem, porque estava chovendo muito. Imagina acontecer isso, o perigo”, disse Marcela Leão, moradora de Belo Horizonte, que está visitando Brasília com o marido e a filha de 10 anos. “Imagino que vão ter outros casos isolados assim, porque existe agora um movimento em relação a isso.”

Alan Moraes, marido de Marcela, opinou que o acesso ao prédio do STF é muito fácil. “Acho que tem que melhorar a segurança inclusive em termos de monitoramento, ele chegou a postar no Facebook”, afirmou.

Na manhã desta quinta-feira, foi possível ouvir uma explosão nos arredores da praça. De acordo com a PM, o estouro ocorreu em decorrência do serviço de desativação que o esquadrão antibombas opera no carro de Francisco Wanderley Luiz. A PM está desarmando os explosivos para entregar o veículo para perícia. A expectativa é que o trabalho termine no final desta manhã.

Após esse trabalho, a polícia fará uma varredura das “águas pluviais” ao redor da praça, porque há informação de que o homem que morreu na noite de quarta-feira tenha passado pelo local. A verificação incluirá tubulações da região para garantir que nenhum artefato tenha sido deixado pelo agressor.

O Estadão questionou o STF a respeito do reforço da segurança, mas ainda não obteve resposta.

BRASÍLIA- Após ser alvo de um atentado na noite desta quarta-feira, 13, o Supremo Tribunal Federal (STF) passou a manhã desta quinta-feira, 14, cercado com grades e com fluxo de agentes de segurança. Apesar do clima de tensão, segundo relatos de servidores, o efetivo de segurança da corte não foi reforçado. Na tentativa de retomar as atividades, mesmo em estado de alerta, o prédio do Supremo que fica na Praça dos Três Poderes recebeu até visita de turistas.

Ao longo da manhã, o Estadão presenciou a segurança do STF abordar ao menos um homem que chegava próximo às grades de isolamento do STF. De acordo com um servidor, a segurança está em “alerta máximo” diante de qualquer aproximação suspeita. Segundo relatos, os funcionários teriam assinado um termo ainda na semana passada para que não repassem nenhum tipo de informação.

O corpo do Homem identificado como Francisco Wanderley Luiz, que se explodiu na noite de ontem em frente ao Supremo Tribunal Federal (STF) em Brasília, foi periciado por Policiais Federais e retirado por agentes do Instituto Médico Legal (IML) na manhã desta quinta-feira 14 de novembro Foto: WILTON JUNIOR/Estadão

Nesta quinta-feira, cerca de duas horas após a remoção do corpo de Francisco Wanderley Luiz do local, alheios ao clima de tensão da grade para dentro, turistas chegavam à Praça dos Três Poderes para tirar fotos no principal cartão-postal de Brasília. Pouco antes, a equipe de limpeza da Corte fez a higienização da área próxima à estátua da Justiça.

“A gente só não veio aqui ontem, porque estava chovendo muito. Imagina acontecer isso, o perigo”, disse Marcela Leão, moradora de Belo Horizonte, que está visitando Brasília com o marido e a filha de 10 anos. “Imagino que vão ter outros casos isolados assim, porque existe agora um movimento em relação a isso.”

Alan Moraes, marido de Marcela, opinou que o acesso ao prédio do STF é muito fácil. “Acho que tem que melhorar a segurança inclusive em termos de monitoramento, ele chegou a postar no Facebook”, afirmou.

Na manhã desta quinta-feira, foi possível ouvir uma explosão nos arredores da praça. De acordo com a PM, o estouro ocorreu em decorrência do serviço de desativação que o esquadrão antibombas opera no carro de Francisco Wanderley Luiz. A PM está desarmando os explosivos para entregar o veículo para perícia. A expectativa é que o trabalho termine no final desta manhã.

Após esse trabalho, a polícia fará uma varredura das “águas pluviais” ao redor da praça, porque há informação de que o homem que morreu na noite de quarta-feira tenha passado pelo local. A verificação incluirá tubulações da região para garantir que nenhum artefato tenha sido deixado pelo agressor.

O Estadão questionou o STF a respeito do reforço da segurança, mas ainda não obteve resposta.

BRASÍLIA- Após ser alvo de um atentado na noite desta quarta-feira, 13, o Supremo Tribunal Federal (STF) passou a manhã desta quinta-feira, 14, cercado com grades e com fluxo de agentes de segurança. Apesar do clima de tensão, segundo relatos de servidores, o efetivo de segurança da corte não foi reforçado. Na tentativa de retomar as atividades, mesmo em estado de alerta, o prédio do Supremo que fica na Praça dos Três Poderes recebeu até visita de turistas.

Ao longo da manhã, o Estadão presenciou a segurança do STF abordar ao menos um homem que chegava próximo às grades de isolamento do STF. De acordo com um servidor, a segurança está em “alerta máximo” diante de qualquer aproximação suspeita. Segundo relatos, os funcionários teriam assinado um termo ainda na semana passada para que não repassem nenhum tipo de informação.

O corpo do Homem identificado como Francisco Wanderley Luiz, que se explodiu na noite de ontem em frente ao Supremo Tribunal Federal (STF) em Brasília, foi periciado por Policiais Federais e retirado por agentes do Instituto Médico Legal (IML) na manhã desta quinta-feira 14 de novembro Foto: WILTON JUNIOR/Estadão

Nesta quinta-feira, cerca de duas horas após a remoção do corpo de Francisco Wanderley Luiz do local, alheios ao clima de tensão da grade para dentro, turistas chegavam à Praça dos Três Poderes para tirar fotos no principal cartão-postal de Brasília. Pouco antes, a equipe de limpeza da Corte fez a higienização da área próxima à estátua da Justiça.

“A gente só não veio aqui ontem, porque estava chovendo muito. Imagina acontecer isso, o perigo”, disse Marcela Leão, moradora de Belo Horizonte, que está visitando Brasília com o marido e a filha de 10 anos. “Imagino que vão ter outros casos isolados assim, porque existe agora um movimento em relação a isso.”

Alan Moraes, marido de Marcela, opinou que o acesso ao prédio do STF é muito fácil. “Acho que tem que melhorar a segurança inclusive em termos de monitoramento, ele chegou a postar no Facebook”, afirmou.

Na manhã desta quinta-feira, foi possível ouvir uma explosão nos arredores da praça. De acordo com a PM, o estouro ocorreu em decorrência do serviço de desativação que o esquadrão antibombas opera no carro de Francisco Wanderley Luiz. A PM está desarmando os explosivos para entregar o veículo para perícia. A expectativa é que o trabalho termine no final desta manhã.

Após esse trabalho, a polícia fará uma varredura das “águas pluviais” ao redor da praça, porque há informação de que o homem que morreu na noite de quarta-feira tenha passado pelo local. A verificação incluirá tubulações da região para garantir que nenhum artefato tenha sido deixado pelo agressor.

O Estadão questionou o STF a respeito do reforço da segurança, mas ainda não obteve resposta.

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