Caso Carla Zambelli: Políticos se manifestam nas redes sociais; veja repercussão


Guilherme Boulos, Erika Hilton, Tabata Amaral e Sâmia Bonfim afirmaram que vão entrar com pedido de cassação do mandato

Por Redação

Após confusão envolvendo a deputada federal Carla Zambelli (PL) neste sábado, 29, políticos apoiadores do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e do presidente Jair Bolsonaro (PL) usaram as redes sociais para se manifestarem sobre o caso.

O deputado federal eleito Guilherme Boulos (PSOL) disse que Zambelli mentiu ao dizer que foi empurrada. “Zambelli terrorista! Ela e seus capangas atiraram pra matar!”, escreveu no Twitter. A candidata à presidência pelo PSTU, Vera Lúcia, também denunciou o que chamou de “violência para intimidar opositores”.

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Deputada federal eleita, Erika Hilton (PSOL) fez reiteradas críticas a Carla Zambelli, além de questionar o candidato ao governo de São Paulo, Tarcísio de Freitas (PL), sobre o comportamento da aliada. “Tarcisio de Freitas, por que uma mulher com uma camiseta sua ameaçou a vida das pessoas hoje em São Paulo? É esse o modelo de segurança do Rio que você quer trazer pra cá?”, perguntou.

Hilton ainda se comprometeu a se encontrar com o homem perseguido por Zambelli para “apoiá-lo juridicamente e garantir sua integridade física”.

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Tabata Amaral, deputada federal eleita pelo PSB, declarou que entrará com pedido de cassação contra a deputada Carla Zambelli. “Não vamos admitir que os bolsonaristas ameacem a mão armada nossos eleitores, nossa eleição, nossa democracia. Responderemos nas urnas, no conselho de ética e na justiça”, afirmou. Guilherme Boulos, Erika Hilton e a deputada Sâmia Bonfim também disseram nas redes que iriam pedir a cassação.

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Adversário de Tarcísio, o candidato Fernando Haddad (PT) se pronunciou sobre o caso no Twitter, afirmando que não considera possível “tolerar tanto ódio e violência”. “Deputada bolsonarista e aliada de Tarcísio saca arma e ameaça pessoas no meio da rua em São Paulo. Amanhã é dia de dar um basta e proteger nosso estado”, publicou.

Já o senador Flávio Bolsonaro (PL) considerou o caso uma agressão contra a deputada e manifestou solidariedade. “Minha solidariedade à deputada Zambelli pela covarde agressão que sofreu há pouco de um grupo de petistas. É pessoal que é contra o ódio, sabe?! Cadeia neles!”, publicou no Twitter.

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O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL) se posicionou contra o que também considera uma agressão por motivos ideológicos. “Nenhuma mulher merece ser agredida, ainda mais por suas opiniões. Todo apoio à Zambelli”, disse. O deputado ainda acrescentou, em outra publicação, que ele, Carla Zambelli, o economista Rodrigo Constantino e o deputado federal Nikolas Ferreira (PL) estariam sofrendo múltiplos ataques virtuais por usuários desconhecidos.

O ex-ministro e candidato ao governo paulista, Tarcísio de Freitas, não se pronunciou nas redes sociais sobre o caso até o momento de publicação desta reportagem.

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Cassação

O deputado Wolney Queiroz, líder da oposição na Câmara dos Deputados, afirmou que os partidos de oposição irão entrar com uma representação no Conselho de Ética da Câmara pedindo a cassação do mandato da deputada Carla Zambeli (PL-SP). “A deputada cometeu vários crimes. O menor deles foi quebrar o decoro ao mentir para a polícia alegando que havia sido empurrada. Ora, o vídeo mostra claramente que a deputada tropeçou ao perseguir o homem de camisa floral”, disse o deputado em um vídeo publicado no Twitter.

Ele disse ainda que o Tribunal Superior Eleitoral, atendendo a um pedido de partidos da oposição, proibiu os CACs (colecionadores, atiradores desportivos e caçadores) de portarem armas de fogo 24 horas antes, no dia da eleição e nas 24 horas que sucedem o pleito. “É inadmissível que Sua Excelência, uma deputada federal, de arma em punho, persiga e ameace opositores no meio da rua, em plena luz do dia. Vamos solicitar também ao presidente Arthur Lira que solicite à Polícia Militar de São Paulo explicações da razão de a deputada não ter sido presa em flagrante delito”, afirmou.

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Caso Carla Zambelli

A deputada federal Carla Zambelli sacou uma arma e correu atrás de um homem após uma confusão na tarde deste sábado, 29. O fato ocorreu na região dos Jardins, em São Paulo, próximo à Avenida Paulista, local em que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o candidato petista ao governo de São Paulo Fernando Haddad faziam ato de encerramento de campanha. Em um dos vídeos que circula nas redes é possível ouvir o som de um tiro.

Zambelli alegou que foi hostilizada e agredida por um grupo de pessoas. As imagens disponíveis mostram a deputada discutindo com um homem, quando tropeça e vai ao chão.

Após confusão envolvendo a deputada federal Carla Zambelli (PL) neste sábado, 29, políticos apoiadores do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e do presidente Jair Bolsonaro (PL) usaram as redes sociais para se manifestarem sobre o caso.

O deputado federal eleito Guilherme Boulos (PSOL) disse que Zambelli mentiu ao dizer que foi empurrada. “Zambelli terrorista! Ela e seus capangas atiraram pra matar!”, escreveu no Twitter. A candidata à presidência pelo PSTU, Vera Lúcia, também denunciou o que chamou de “violência para intimidar opositores”.

Deputada federal eleita, Erika Hilton (PSOL) fez reiteradas críticas a Carla Zambelli, além de questionar o candidato ao governo de São Paulo, Tarcísio de Freitas (PL), sobre o comportamento da aliada. “Tarcisio de Freitas, por que uma mulher com uma camiseta sua ameaçou a vida das pessoas hoje em São Paulo? É esse o modelo de segurança do Rio que você quer trazer pra cá?”, perguntou.

Hilton ainda se comprometeu a se encontrar com o homem perseguido por Zambelli para “apoiá-lo juridicamente e garantir sua integridade física”.

Tabata Amaral, deputada federal eleita pelo PSB, declarou que entrará com pedido de cassação contra a deputada Carla Zambelli. “Não vamos admitir que os bolsonaristas ameacem a mão armada nossos eleitores, nossa eleição, nossa democracia. Responderemos nas urnas, no conselho de ética e na justiça”, afirmou. Guilherme Boulos, Erika Hilton e a deputada Sâmia Bonfim também disseram nas redes que iriam pedir a cassação.

Adversário de Tarcísio, o candidato Fernando Haddad (PT) se pronunciou sobre o caso no Twitter, afirmando que não considera possível “tolerar tanto ódio e violência”. “Deputada bolsonarista e aliada de Tarcísio saca arma e ameaça pessoas no meio da rua em São Paulo. Amanhã é dia de dar um basta e proteger nosso estado”, publicou.

Já o senador Flávio Bolsonaro (PL) considerou o caso uma agressão contra a deputada e manifestou solidariedade. “Minha solidariedade à deputada Zambelli pela covarde agressão que sofreu há pouco de um grupo de petistas. É pessoal que é contra o ódio, sabe?! Cadeia neles!”, publicou no Twitter.

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL) se posicionou contra o que também considera uma agressão por motivos ideológicos. “Nenhuma mulher merece ser agredida, ainda mais por suas opiniões. Todo apoio à Zambelli”, disse. O deputado ainda acrescentou, em outra publicação, que ele, Carla Zambelli, o economista Rodrigo Constantino e o deputado federal Nikolas Ferreira (PL) estariam sofrendo múltiplos ataques virtuais por usuários desconhecidos.

O ex-ministro e candidato ao governo paulista, Tarcísio de Freitas, não se pronunciou nas redes sociais sobre o caso até o momento de publicação desta reportagem.

Cassação

O deputado Wolney Queiroz, líder da oposição na Câmara dos Deputados, afirmou que os partidos de oposição irão entrar com uma representação no Conselho de Ética da Câmara pedindo a cassação do mandato da deputada Carla Zambeli (PL-SP). “A deputada cometeu vários crimes. O menor deles foi quebrar o decoro ao mentir para a polícia alegando que havia sido empurrada. Ora, o vídeo mostra claramente que a deputada tropeçou ao perseguir o homem de camisa floral”, disse o deputado em um vídeo publicado no Twitter.

Ele disse ainda que o Tribunal Superior Eleitoral, atendendo a um pedido de partidos da oposição, proibiu os CACs (colecionadores, atiradores desportivos e caçadores) de portarem armas de fogo 24 horas antes, no dia da eleição e nas 24 horas que sucedem o pleito. “É inadmissível que Sua Excelência, uma deputada federal, de arma em punho, persiga e ameace opositores no meio da rua, em plena luz do dia. Vamos solicitar também ao presidente Arthur Lira que solicite à Polícia Militar de São Paulo explicações da razão de a deputada não ter sido presa em flagrante delito”, afirmou.

Caso Carla Zambelli

A deputada federal Carla Zambelli sacou uma arma e correu atrás de um homem após uma confusão na tarde deste sábado, 29. O fato ocorreu na região dos Jardins, em São Paulo, próximo à Avenida Paulista, local em que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o candidato petista ao governo de São Paulo Fernando Haddad faziam ato de encerramento de campanha. Em um dos vídeos que circula nas redes é possível ouvir o som de um tiro.

Zambelli alegou que foi hostilizada e agredida por um grupo de pessoas. As imagens disponíveis mostram a deputada discutindo com um homem, quando tropeça e vai ao chão.

Após confusão envolvendo a deputada federal Carla Zambelli (PL) neste sábado, 29, políticos apoiadores do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e do presidente Jair Bolsonaro (PL) usaram as redes sociais para se manifestarem sobre o caso.

O deputado federal eleito Guilherme Boulos (PSOL) disse que Zambelli mentiu ao dizer que foi empurrada. “Zambelli terrorista! Ela e seus capangas atiraram pra matar!”, escreveu no Twitter. A candidata à presidência pelo PSTU, Vera Lúcia, também denunciou o que chamou de “violência para intimidar opositores”.

Deputada federal eleita, Erika Hilton (PSOL) fez reiteradas críticas a Carla Zambelli, além de questionar o candidato ao governo de São Paulo, Tarcísio de Freitas (PL), sobre o comportamento da aliada. “Tarcisio de Freitas, por que uma mulher com uma camiseta sua ameaçou a vida das pessoas hoje em São Paulo? É esse o modelo de segurança do Rio que você quer trazer pra cá?”, perguntou.

Hilton ainda se comprometeu a se encontrar com o homem perseguido por Zambelli para “apoiá-lo juridicamente e garantir sua integridade física”.

Tabata Amaral, deputada federal eleita pelo PSB, declarou que entrará com pedido de cassação contra a deputada Carla Zambelli. “Não vamos admitir que os bolsonaristas ameacem a mão armada nossos eleitores, nossa eleição, nossa democracia. Responderemos nas urnas, no conselho de ética e na justiça”, afirmou. Guilherme Boulos, Erika Hilton e a deputada Sâmia Bonfim também disseram nas redes que iriam pedir a cassação.

Adversário de Tarcísio, o candidato Fernando Haddad (PT) se pronunciou sobre o caso no Twitter, afirmando que não considera possível “tolerar tanto ódio e violência”. “Deputada bolsonarista e aliada de Tarcísio saca arma e ameaça pessoas no meio da rua em São Paulo. Amanhã é dia de dar um basta e proteger nosso estado”, publicou.

Já o senador Flávio Bolsonaro (PL) considerou o caso uma agressão contra a deputada e manifestou solidariedade. “Minha solidariedade à deputada Zambelli pela covarde agressão que sofreu há pouco de um grupo de petistas. É pessoal que é contra o ódio, sabe?! Cadeia neles!”, publicou no Twitter.

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL) se posicionou contra o que também considera uma agressão por motivos ideológicos. “Nenhuma mulher merece ser agredida, ainda mais por suas opiniões. Todo apoio à Zambelli”, disse. O deputado ainda acrescentou, em outra publicação, que ele, Carla Zambelli, o economista Rodrigo Constantino e o deputado federal Nikolas Ferreira (PL) estariam sofrendo múltiplos ataques virtuais por usuários desconhecidos.

O ex-ministro e candidato ao governo paulista, Tarcísio de Freitas, não se pronunciou nas redes sociais sobre o caso até o momento de publicação desta reportagem.

Cassação

O deputado Wolney Queiroz, líder da oposição na Câmara dos Deputados, afirmou que os partidos de oposição irão entrar com uma representação no Conselho de Ética da Câmara pedindo a cassação do mandato da deputada Carla Zambeli (PL-SP). “A deputada cometeu vários crimes. O menor deles foi quebrar o decoro ao mentir para a polícia alegando que havia sido empurrada. Ora, o vídeo mostra claramente que a deputada tropeçou ao perseguir o homem de camisa floral”, disse o deputado em um vídeo publicado no Twitter.

Ele disse ainda que o Tribunal Superior Eleitoral, atendendo a um pedido de partidos da oposição, proibiu os CACs (colecionadores, atiradores desportivos e caçadores) de portarem armas de fogo 24 horas antes, no dia da eleição e nas 24 horas que sucedem o pleito. “É inadmissível que Sua Excelência, uma deputada federal, de arma em punho, persiga e ameace opositores no meio da rua, em plena luz do dia. Vamos solicitar também ao presidente Arthur Lira que solicite à Polícia Militar de São Paulo explicações da razão de a deputada não ter sido presa em flagrante delito”, afirmou.

Caso Carla Zambelli

A deputada federal Carla Zambelli sacou uma arma e correu atrás de um homem após uma confusão na tarde deste sábado, 29. O fato ocorreu na região dos Jardins, em São Paulo, próximo à Avenida Paulista, local em que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o candidato petista ao governo de São Paulo Fernando Haddad faziam ato de encerramento de campanha. Em um dos vídeos que circula nas redes é possível ouvir o som de um tiro.

Zambelli alegou que foi hostilizada e agredida por um grupo de pessoas. As imagens disponíveis mostram a deputada discutindo com um homem, quando tropeça e vai ao chão.

Após confusão envolvendo a deputada federal Carla Zambelli (PL) neste sábado, 29, políticos apoiadores do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e do presidente Jair Bolsonaro (PL) usaram as redes sociais para se manifestarem sobre o caso.

O deputado federal eleito Guilherme Boulos (PSOL) disse que Zambelli mentiu ao dizer que foi empurrada. “Zambelli terrorista! Ela e seus capangas atiraram pra matar!”, escreveu no Twitter. A candidata à presidência pelo PSTU, Vera Lúcia, também denunciou o que chamou de “violência para intimidar opositores”.

Deputada federal eleita, Erika Hilton (PSOL) fez reiteradas críticas a Carla Zambelli, além de questionar o candidato ao governo de São Paulo, Tarcísio de Freitas (PL), sobre o comportamento da aliada. “Tarcisio de Freitas, por que uma mulher com uma camiseta sua ameaçou a vida das pessoas hoje em São Paulo? É esse o modelo de segurança do Rio que você quer trazer pra cá?”, perguntou.

Hilton ainda se comprometeu a se encontrar com o homem perseguido por Zambelli para “apoiá-lo juridicamente e garantir sua integridade física”.

Tabata Amaral, deputada federal eleita pelo PSB, declarou que entrará com pedido de cassação contra a deputada Carla Zambelli. “Não vamos admitir que os bolsonaristas ameacem a mão armada nossos eleitores, nossa eleição, nossa democracia. Responderemos nas urnas, no conselho de ética e na justiça”, afirmou. Guilherme Boulos, Erika Hilton e a deputada Sâmia Bonfim também disseram nas redes que iriam pedir a cassação.

Adversário de Tarcísio, o candidato Fernando Haddad (PT) se pronunciou sobre o caso no Twitter, afirmando que não considera possível “tolerar tanto ódio e violência”. “Deputada bolsonarista e aliada de Tarcísio saca arma e ameaça pessoas no meio da rua em São Paulo. Amanhã é dia de dar um basta e proteger nosso estado”, publicou.

Já o senador Flávio Bolsonaro (PL) considerou o caso uma agressão contra a deputada e manifestou solidariedade. “Minha solidariedade à deputada Zambelli pela covarde agressão que sofreu há pouco de um grupo de petistas. É pessoal que é contra o ódio, sabe?! Cadeia neles!”, publicou no Twitter.

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL) se posicionou contra o que também considera uma agressão por motivos ideológicos. “Nenhuma mulher merece ser agredida, ainda mais por suas opiniões. Todo apoio à Zambelli”, disse. O deputado ainda acrescentou, em outra publicação, que ele, Carla Zambelli, o economista Rodrigo Constantino e o deputado federal Nikolas Ferreira (PL) estariam sofrendo múltiplos ataques virtuais por usuários desconhecidos.

O ex-ministro e candidato ao governo paulista, Tarcísio de Freitas, não se pronunciou nas redes sociais sobre o caso até o momento de publicação desta reportagem.

Cassação

O deputado Wolney Queiroz, líder da oposição na Câmara dos Deputados, afirmou que os partidos de oposição irão entrar com uma representação no Conselho de Ética da Câmara pedindo a cassação do mandato da deputada Carla Zambeli (PL-SP). “A deputada cometeu vários crimes. O menor deles foi quebrar o decoro ao mentir para a polícia alegando que havia sido empurrada. Ora, o vídeo mostra claramente que a deputada tropeçou ao perseguir o homem de camisa floral”, disse o deputado em um vídeo publicado no Twitter.

Ele disse ainda que o Tribunal Superior Eleitoral, atendendo a um pedido de partidos da oposição, proibiu os CACs (colecionadores, atiradores desportivos e caçadores) de portarem armas de fogo 24 horas antes, no dia da eleição e nas 24 horas que sucedem o pleito. “É inadmissível que Sua Excelência, uma deputada federal, de arma em punho, persiga e ameace opositores no meio da rua, em plena luz do dia. Vamos solicitar também ao presidente Arthur Lira que solicite à Polícia Militar de São Paulo explicações da razão de a deputada não ter sido presa em flagrante delito”, afirmou.

Caso Carla Zambelli

A deputada federal Carla Zambelli sacou uma arma e correu atrás de um homem após uma confusão na tarde deste sábado, 29. O fato ocorreu na região dos Jardins, em São Paulo, próximo à Avenida Paulista, local em que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o candidato petista ao governo de São Paulo Fernando Haddad faziam ato de encerramento de campanha. Em um dos vídeos que circula nas redes é possível ouvir o som de um tiro.

Zambelli alegou que foi hostilizada e agredida por um grupo de pessoas. As imagens disponíveis mostram a deputada discutindo com um homem, quando tropeça e vai ao chão.

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