Caso Nikolas Ferreira: Presidente do PL de Bolsonaro estreia no Twitter e sai em defesa de deputado


Segundo Valdemar Costa Neto, que não cita questões transição de trata deputado está protegido por ‘prerrogativas parlamentares’

Por Iander Porcella
Atualização:

O presidente do PL, Valdemar Costa Neto, defendeu nesta sexta-feira, 10, o deputado federal bolsonarista Nikolas Ferreira (PL-MG), denunciado ao STF sob acusação de fazer um discurso transfóbico no plenário da Câmara no Dia Internacional da Mulher. Em sua estreia no Twitter, o dirigente partidário disse que o parlamentar tem o apoio da Direção Nacional da sigla e representa um segmento da sociedade.

“A liberdade de expressão e suas prerrogativas parlamentares serão defendidas pelo nosso partido sempre que ele estiver exercendo seu mandato, manifestando sua opinião. Conte conosco, Nikolas! O PL estará sempre contigo”, escreveu Costa Neto, em sua primeira publicação na rede social. Especialistas ouvidos pelo Estadão, entretanto, afirmam que esse tipo de declaração não está protegido pela imunidade parlamentar e que ele pode vir a ser enquadrado no crime de transfobia.

Valdemar Costa Neto estreia no Twitter em defesa do deputado Nikolas Ferreira: "Conte conosco, Nikolas!" Foto: Adriano Machado/Reuters
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Na última quarta-feira, 8, Dia Internacional da Mulher, o parlamentar apareceu no plenário da Câmara usando uma peruca amarela. Em tom irônico, disse que se sentia uma mulher e, por isso, teria local de fala na data celebrativa. Nikolas foi o deputado mais votado do País na última eleição, com quase 1,5 milhão de votos.

Após a fala transfóbica, o deputado recebeu uma reprimenda pública do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL). “O Plenário da Câmara dos Deputados não é palco para exibicionismo e muito menos discursos preconceituosos. Não admitirei o desrespeito contra ninguém. O deputado Nikolas Ferreira merece minha reprimenda pública por sua atitude no dia de hoje”, escreveu Lira, no Twitter. “A todas e todos que se sentiram ofendidas e ofendidos minha solidariedade”, emendou.

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O Ministério Público Federal (MPF), por sua vez, pediu que a Câmara investigue o deputado por transfobia. Um grupo de parlamentares defende sua cassação. Três notícias-crime contra ele já tramitam no STF.

Nas redes sociais, Nikolas Ferreira se defendeu das críticas. “Defendi o direito das mulheres de não perderem seu espaço nos esportes para trans - visto a diferença biológica - e de não ter um homem no banheiro feminino. Não há transfobia em minha fala. Elucidei o exemplo com uma peruca (chocante). O que passar disso é histeria e narrativa”, escreveu no Twitter.

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O presidente do PL ressaltou que, após o episódio no plenário da Câmara, Nikolas ganhou mais de 46 mil seguidores. “Ele fala em nome de um segmento da sociedade e deve ser respeitado por isso”, defendeu Costa Neto. “Nikolas Ferreira foi eleito o deputado mais votado do Brasil por várias razões: é uma pessoa de qualidades, que tem princípios, um jovem que defende suas convicções com paixão e sinceridade. Ele representa o eleitor que acredita nele. É por isso que o deputado Nikolas tem nosso apoio e da Direção Nacional do PL”, emendou o presidente do partido.

Com o uso do capital político do ex-presidente Jair Bolsonaro, o PL elegeu 99 deputados na última eleição e formou a maior bancada da Câmara. Internamente, contudo, há atritos entre a ala bolsonarista, da qual Nikolas faz parte, e o grupo original do partido, composto por políticos tradicionais do Centrão - muitos dos quais gostariam de aderir à base do governo Lula no Congresso.

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O presidente do PL, Valdemar Costa Neto, defendeu nesta sexta-feira, 10, o deputado federal bolsonarista Nikolas Ferreira (PL-MG), denunciado ao STF sob acusação de fazer um discurso transfóbico no plenário da Câmara no Dia Internacional da Mulher. Em sua estreia no Twitter, o dirigente partidário disse que o parlamentar tem o apoio da Direção Nacional da sigla e representa um segmento da sociedade.

“A liberdade de expressão e suas prerrogativas parlamentares serão defendidas pelo nosso partido sempre que ele estiver exercendo seu mandato, manifestando sua opinião. Conte conosco, Nikolas! O PL estará sempre contigo”, escreveu Costa Neto, em sua primeira publicação na rede social. Especialistas ouvidos pelo Estadão, entretanto, afirmam que esse tipo de declaração não está protegido pela imunidade parlamentar e que ele pode vir a ser enquadrado no crime de transfobia.

Valdemar Costa Neto estreia no Twitter em defesa do deputado Nikolas Ferreira: "Conte conosco, Nikolas!" Foto: Adriano Machado/Reuters

Na última quarta-feira, 8, Dia Internacional da Mulher, o parlamentar apareceu no plenário da Câmara usando uma peruca amarela. Em tom irônico, disse que se sentia uma mulher e, por isso, teria local de fala na data celebrativa. Nikolas foi o deputado mais votado do País na última eleição, com quase 1,5 milhão de votos.

Após a fala transfóbica, o deputado recebeu uma reprimenda pública do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL). “O Plenário da Câmara dos Deputados não é palco para exibicionismo e muito menos discursos preconceituosos. Não admitirei o desrespeito contra ninguém. O deputado Nikolas Ferreira merece minha reprimenda pública por sua atitude no dia de hoje”, escreveu Lira, no Twitter. “A todas e todos que se sentiram ofendidas e ofendidos minha solidariedade”, emendou.

O Ministério Público Federal (MPF), por sua vez, pediu que a Câmara investigue o deputado por transfobia. Um grupo de parlamentares defende sua cassação. Três notícias-crime contra ele já tramitam no STF.

Nas redes sociais, Nikolas Ferreira se defendeu das críticas. “Defendi o direito das mulheres de não perderem seu espaço nos esportes para trans - visto a diferença biológica - e de não ter um homem no banheiro feminino. Não há transfobia em minha fala. Elucidei o exemplo com uma peruca (chocante). O que passar disso é histeria e narrativa”, escreveu no Twitter.

O presidente do PL ressaltou que, após o episódio no plenário da Câmara, Nikolas ganhou mais de 46 mil seguidores. “Ele fala em nome de um segmento da sociedade e deve ser respeitado por isso”, defendeu Costa Neto. “Nikolas Ferreira foi eleito o deputado mais votado do Brasil por várias razões: é uma pessoa de qualidades, que tem princípios, um jovem que defende suas convicções com paixão e sinceridade. Ele representa o eleitor que acredita nele. É por isso que o deputado Nikolas tem nosso apoio e da Direção Nacional do PL”, emendou o presidente do partido.

Com o uso do capital político do ex-presidente Jair Bolsonaro, o PL elegeu 99 deputados na última eleição e formou a maior bancada da Câmara. Internamente, contudo, há atritos entre a ala bolsonarista, da qual Nikolas faz parte, e o grupo original do partido, composto por políticos tradicionais do Centrão - muitos dos quais gostariam de aderir à base do governo Lula no Congresso.

O presidente do PL, Valdemar Costa Neto, defendeu nesta sexta-feira, 10, o deputado federal bolsonarista Nikolas Ferreira (PL-MG), denunciado ao STF sob acusação de fazer um discurso transfóbico no plenário da Câmara no Dia Internacional da Mulher. Em sua estreia no Twitter, o dirigente partidário disse que o parlamentar tem o apoio da Direção Nacional da sigla e representa um segmento da sociedade.

“A liberdade de expressão e suas prerrogativas parlamentares serão defendidas pelo nosso partido sempre que ele estiver exercendo seu mandato, manifestando sua opinião. Conte conosco, Nikolas! O PL estará sempre contigo”, escreveu Costa Neto, em sua primeira publicação na rede social. Especialistas ouvidos pelo Estadão, entretanto, afirmam que esse tipo de declaração não está protegido pela imunidade parlamentar e que ele pode vir a ser enquadrado no crime de transfobia.

Valdemar Costa Neto estreia no Twitter em defesa do deputado Nikolas Ferreira: "Conte conosco, Nikolas!" Foto: Adriano Machado/Reuters

Na última quarta-feira, 8, Dia Internacional da Mulher, o parlamentar apareceu no plenário da Câmara usando uma peruca amarela. Em tom irônico, disse que se sentia uma mulher e, por isso, teria local de fala na data celebrativa. Nikolas foi o deputado mais votado do País na última eleição, com quase 1,5 milhão de votos.

Após a fala transfóbica, o deputado recebeu uma reprimenda pública do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL). “O Plenário da Câmara dos Deputados não é palco para exibicionismo e muito menos discursos preconceituosos. Não admitirei o desrespeito contra ninguém. O deputado Nikolas Ferreira merece minha reprimenda pública por sua atitude no dia de hoje”, escreveu Lira, no Twitter. “A todas e todos que se sentiram ofendidas e ofendidos minha solidariedade”, emendou.

O Ministério Público Federal (MPF), por sua vez, pediu que a Câmara investigue o deputado por transfobia. Um grupo de parlamentares defende sua cassação. Três notícias-crime contra ele já tramitam no STF.

Nas redes sociais, Nikolas Ferreira se defendeu das críticas. “Defendi o direito das mulheres de não perderem seu espaço nos esportes para trans - visto a diferença biológica - e de não ter um homem no banheiro feminino. Não há transfobia em minha fala. Elucidei o exemplo com uma peruca (chocante). O que passar disso é histeria e narrativa”, escreveu no Twitter.

O presidente do PL ressaltou que, após o episódio no plenário da Câmara, Nikolas ganhou mais de 46 mil seguidores. “Ele fala em nome de um segmento da sociedade e deve ser respeitado por isso”, defendeu Costa Neto. “Nikolas Ferreira foi eleito o deputado mais votado do Brasil por várias razões: é uma pessoa de qualidades, que tem princípios, um jovem que defende suas convicções com paixão e sinceridade. Ele representa o eleitor que acredita nele. É por isso que o deputado Nikolas tem nosso apoio e da Direção Nacional do PL”, emendou o presidente do partido.

Com o uso do capital político do ex-presidente Jair Bolsonaro, o PL elegeu 99 deputados na última eleição e formou a maior bancada da Câmara. Internamente, contudo, há atritos entre a ala bolsonarista, da qual Nikolas faz parte, e o grupo original do partido, composto por políticos tradicionais do Centrão - muitos dos quais gostariam de aderir à base do governo Lula no Congresso.

O presidente do PL, Valdemar Costa Neto, defendeu nesta sexta-feira, 10, o deputado federal bolsonarista Nikolas Ferreira (PL-MG), denunciado ao STF sob acusação de fazer um discurso transfóbico no plenário da Câmara no Dia Internacional da Mulher. Em sua estreia no Twitter, o dirigente partidário disse que o parlamentar tem o apoio da Direção Nacional da sigla e representa um segmento da sociedade.

“A liberdade de expressão e suas prerrogativas parlamentares serão defendidas pelo nosso partido sempre que ele estiver exercendo seu mandato, manifestando sua opinião. Conte conosco, Nikolas! O PL estará sempre contigo”, escreveu Costa Neto, em sua primeira publicação na rede social. Especialistas ouvidos pelo Estadão, entretanto, afirmam que esse tipo de declaração não está protegido pela imunidade parlamentar e que ele pode vir a ser enquadrado no crime de transfobia.

Valdemar Costa Neto estreia no Twitter em defesa do deputado Nikolas Ferreira: "Conte conosco, Nikolas!" Foto: Adriano Machado/Reuters

Na última quarta-feira, 8, Dia Internacional da Mulher, o parlamentar apareceu no plenário da Câmara usando uma peruca amarela. Em tom irônico, disse que se sentia uma mulher e, por isso, teria local de fala na data celebrativa. Nikolas foi o deputado mais votado do País na última eleição, com quase 1,5 milhão de votos.

Após a fala transfóbica, o deputado recebeu uma reprimenda pública do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL). “O Plenário da Câmara dos Deputados não é palco para exibicionismo e muito menos discursos preconceituosos. Não admitirei o desrespeito contra ninguém. O deputado Nikolas Ferreira merece minha reprimenda pública por sua atitude no dia de hoje”, escreveu Lira, no Twitter. “A todas e todos que se sentiram ofendidas e ofendidos minha solidariedade”, emendou.

O Ministério Público Federal (MPF), por sua vez, pediu que a Câmara investigue o deputado por transfobia. Um grupo de parlamentares defende sua cassação. Três notícias-crime contra ele já tramitam no STF.

Nas redes sociais, Nikolas Ferreira se defendeu das críticas. “Defendi o direito das mulheres de não perderem seu espaço nos esportes para trans - visto a diferença biológica - e de não ter um homem no banheiro feminino. Não há transfobia em minha fala. Elucidei o exemplo com uma peruca (chocante). O que passar disso é histeria e narrativa”, escreveu no Twitter.

O presidente do PL ressaltou que, após o episódio no plenário da Câmara, Nikolas ganhou mais de 46 mil seguidores. “Ele fala em nome de um segmento da sociedade e deve ser respeitado por isso”, defendeu Costa Neto. “Nikolas Ferreira foi eleito o deputado mais votado do Brasil por várias razões: é uma pessoa de qualidades, que tem princípios, um jovem que defende suas convicções com paixão e sinceridade. Ele representa o eleitor que acredita nele. É por isso que o deputado Nikolas tem nosso apoio e da Direção Nacional do PL”, emendou o presidente do partido.

Com o uso do capital político do ex-presidente Jair Bolsonaro, o PL elegeu 99 deputados na última eleição e formou a maior bancada da Câmara. Internamente, contudo, há atritos entre a ala bolsonarista, da qual Nikolas faz parte, e o grupo original do partido, composto por políticos tradicionais do Centrão - muitos dos quais gostariam de aderir à base do governo Lula no Congresso.

O presidente do PL, Valdemar Costa Neto, defendeu nesta sexta-feira, 10, o deputado federal bolsonarista Nikolas Ferreira (PL-MG), denunciado ao STF sob acusação de fazer um discurso transfóbico no plenário da Câmara no Dia Internacional da Mulher. Em sua estreia no Twitter, o dirigente partidário disse que o parlamentar tem o apoio da Direção Nacional da sigla e representa um segmento da sociedade.

“A liberdade de expressão e suas prerrogativas parlamentares serão defendidas pelo nosso partido sempre que ele estiver exercendo seu mandato, manifestando sua opinião. Conte conosco, Nikolas! O PL estará sempre contigo”, escreveu Costa Neto, em sua primeira publicação na rede social. Especialistas ouvidos pelo Estadão, entretanto, afirmam que esse tipo de declaração não está protegido pela imunidade parlamentar e que ele pode vir a ser enquadrado no crime de transfobia.

Valdemar Costa Neto estreia no Twitter em defesa do deputado Nikolas Ferreira: "Conte conosco, Nikolas!" Foto: Adriano Machado/Reuters

Na última quarta-feira, 8, Dia Internacional da Mulher, o parlamentar apareceu no plenário da Câmara usando uma peruca amarela. Em tom irônico, disse que se sentia uma mulher e, por isso, teria local de fala na data celebrativa. Nikolas foi o deputado mais votado do País na última eleição, com quase 1,5 milhão de votos.

Após a fala transfóbica, o deputado recebeu uma reprimenda pública do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL). “O Plenário da Câmara dos Deputados não é palco para exibicionismo e muito menos discursos preconceituosos. Não admitirei o desrespeito contra ninguém. O deputado Nikolas Ferreira merece minha reprimenda pública por sua atitude no dia de hoje”, escreveu Lira, no Twitter. “A todas e todos que se sentiram ofendidas e ofendidos minha solidariedade”, emendou.

O Ministério Público Federal (MPF), por sua vez, pediu que a Câmara investigue o deputado por transfobia. Um grupo de parlamentares defende sua cassação. Três notícias-crime contra ele já tramitam no STF.

Nas redes sociais, Nikolas Ferreira se defendeu das críticas. “Defendi o direito das mulheres de não perderem seu espaço nos esportes para trans - visto a diferença biológica - e de não ter um homem no banheiro feminino. Não há transfobia em minha fala. Elucidei o exemplo com uma peruca (chocante). O que passar disso é histeria e narrativa”, escreveu no Twitter.

O presidente do PL ressaltou que, após o episódio no plenário da Câmara, Nikolas ganhou mais de 46 mil seguidores. “Ele fala em nome de um segmento da sociedade e deve ser respeitado por isso”, defendeu Costa Neto. “Nikolas Ferreira foi eleito o deputado mais votado do Brasil por várias razões: é uma pessoa de qualidades, que tem princípios, um jovem que defende suas convicções com paixão e sinceridade. Ele representa o eleitor que acredita nele. É por isso que o deputado Nikolas tem nosso apoio e da Direção Nacional do PL”, emendou o presidente do partido.

Com o uso do capital político do ex-presidente Jair Bolsonaro, o PL elegeu 99 deputados na última eleição e formou a maior bancada da Câmara. Internamente, contudo, há atritos entre a ala bolsonarista, da qual Nikolas faz parte, e o grupo original do partido, composto por políticos tradicionais do Centrão - muitos dos quais gostariam de aderir à base do governo Lula no Congresso.

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