Castro desiste de agenda com Lula após ‘sermão’ sobre atuação da PM do Rio


Presidente cobrou que polícia não pode confundir pobre com bandido

Por Rayanderson Guerra
Atualização:

RIO - As duras críticas do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) à política de Segurança Pública do governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (União), durante um ato politico na capital fluminense nesta quinta-feira, 10, não foram bem recebidas pelo chefe do Executivo estadual e gerou mal-estar entre aliados de Castro.

O “sermão” de Lula em Castro ocorre menos de uma semana após o jovem Thiago Menezes, de 13 anos, ser morto à tiros pela polícia fluminense em uma operação na Cidade de Deus, na Zona Oeste do Rio. Em um recado direto ao governador, Lula afirmou, olhando para Castro, que o adolescente foi assassinado por um policial “despreparado é irresponsável”.

Em evento no Rio nesta quinta-feira, 10, Cláudio Castro foi vaiado em duas ocasiões e ouviu Lula reclamar da atuação da PM do Estado.  Foto: Pedro Kirilos / Estadão
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“Precisamos criar as condições para a polícia combater o crime, mas, ao mesmo tempo, essa ser eficaz e saber diferenciar o que é um bandido e o que é um pobre que anda na rua”, afirmou Lula.

Visivelmente desconfortável durante toda a cerimônia de anúncio de investimentos e parceria entre o governo federal e a prefeitura do Rio, Castro se manteve imóvel diante das críticas do petista. Aliado do ex-presidente Jair Bolsonaro, o governador se mostrava deslocado no palco: enquanto os apoiadores aplaudiam Lula efusivamente, Castro olhava para o chão e limpava o suor do rosto após uma série de vaias da plateia nos momentos em que ele era citado.

O governador foi vaiado em ao menos duas ocasiões: ao ser anunciado no início da cerimônia e ao ser citado pelo prefeito Eduardo Paes (PSD) como “um político decente, honrado” e aberto ao diálogo.

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Lula chegou a sair em defesa de Castro no início do discurso, após perceber o desconforto do governador com as vaias, mas logo partiu para o ataque em uma das áreas mais controversas do Rio de Janeiro: a atuação da Polícia Militar nas favelas cariocas.

“Quando a gente ganha as eleições para a Presidência, não conseguimos governar se não conversarmos com governadores e prefeitos para poder governar pelo bem do Brasil. A eleição acabou”, afirmou Lula em um aceno ao governador Cláudio Castro.

O “climão” entre Lula e Castro já estava instalado e foi percebido por aliados do governador que estavam presentes na cerimônia. Um deputado ouvido pelo Estadão disse que as críticas do petista foram “descabidas e fora de hora”. Segundo esse parlamentar, não era o momento e nem o local para o comentário de Lula.

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Castro sentiu o “golpe”. Ele era aguardado para a uma segunda agenda de Lula no Rio, durante a tarde, mas preferiu não comparecer. A presença do governador era aguardada para o evento na região portuária da cidade, mas as críticas e o clima hostil da primeira cerimônia fez com que ele mudasse os planos.

O presidente evitou culpar Castro e a PM do Rio pela morte do adolescente Thiago, e disse que o governo federal precisa assumir a responsabilidade de auxiliar os governadores na Segurança Pública.

“O governo federal tem que assumir responsabilidade de ajudar os governadores no combate á violência porque o crime organizado está tomando conta do país”, disse.

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Moradores da Cidade de Deus e parentes acusam a PM de atirar contra Thiago sem qualquer abordagem ou critério. De acordo com testemunhas, a polícia “chegou atirando”.

Lula mira Rio para “sufocar” bolsonarismo

As incursões na capital fluminense, além de atender a um dos principais cabos eleitorais do petista na eleição passada, o prefeito Eduardo Paes, buscam “sufocar” o bolsonarismo.

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Para ampliar a influência no berço político do ex-presidente Bolsonaro, Lula e Paes escolheram Campo Grande, o bairro mais populoso do País, com cerca de 400 mil moradores, para a cerimônia desta quinta.

RIO - As duras críticas do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) à política de Segurança Pública do governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (União), durante um ato politico na capital fluminense nesta quinta-feira, 10, não foram bem recebidas pelo chefe do Executivo estadual e gerou mal-estar entre aliados de Castro.

O “sermão” de Lula em Castro ocorre menos de uma semana após o jovem Thiago Menezes, de 13 anos, ser morto à tiros pela polícia fluminense em uma operação na Cidade de Deus, na Zona Oeste do Rio. Em um recado direto ao governador, Lula afirmou, olhando para Castro, que o adolescente foi assassinado por um policial “despreparado é irresponsável”.

Em evento no Rio nesta quinta-feira, 10, Cláudio Castro foi vaiado em duas ocasiões e ouviu Lula reclamar da atuação da PM do Estado.  Foto: Pedro Kirilos / Estadão

“Precisamos criar as condições para a polícia combater o crime, mas, ao mesmo tempo, essa ser eficaz e saber diferenciar o que é um bandido e o que é um pobre que anda na rua”, afirmou Lula.

Visivelmente desconfortável durante toda a cerimônia de anúncio de investimentos e parceria entre o governo federal e a prefeitura do Rio, Castro se manteve imóvel diante das críticas do petista. Aliado do ex-presidente Jair Bolsonaro, o governador se mostrava deslocado no palco: enquanto os apoiadores aplaudiam Lula efusivamente, Castro olhava para o chão e limpava o suor do rosto após uma série de vaias da plateia nos momentos em que ele era citado.

O governador foi vaiado em ao menos duas ocasiões: ao ser anunciado no início da cerimônia e ao ser citado pelo prefeito Eduardo Paes (PSD) como “um político decente, honrado” e aberto ao diálogo.

Lula chegou a sair em defesa de Castro no início do discurso, após perceber o desconforto do governador com as vaias, mas logo partiu para o ataque em uma das áreas mais controversas do Rio de Janeiro: a atuação da Polícia Militar nas favelas cariocas.

“Quando a gente ganha as eleições para a Presidência, não conseguimos governar se não conversarmos com governadores e prefeitos para poder governar pelo bem do Brasil. A eleição acabou”, afirmou Lula em um aceno ao governador Cláudio Castro.

O “climão” entre Lula e Castro já estava instalado e foi percebido por aliados do governador que estavam presentes na cerimônia. Um deputado ouvido pelo Estadão disse que as críticas do petista foram “descabidas e fora de hora”. Segundo esse parlamentar, não era o momento e nem o local para o comentário de Lula.

Castro sentiu o “golpe”. Ele era aguardado para a uma segunda agenda de Lula no Rio, durante a tarde, mas preferiu não comparecer. A presença do governador era aguardada para o evento na região portuária da cidade, mas as críticas e o clima hostil da primeira cerimônia fez com que ele mudasse os planos.

O presidente evitou culpar Castro e a PM do Rio pela morte do adolescente Thiago, e disse que o governo federal precisa assumir a responsabilidade de auxiliar os governadores na Segurança Pública.

“O governo federal tem que assumir responsabilidade de ajudar os governadores no combate á violência porque o crime organizado está tomando conta do país”, disse.

Moradores da Cidade de Deus e parentes acusam a PM de atirar contra Thiago sem qualquer abordagem ou critério. De acordo com testemunhas, a polícia “chegou atirando”.

Lula mira Rio para “sufocar” bolsonarismo

As incursões na capital fluminense, além de atender a um dos principais cabos eleitorais do petista na eleição passada, o prefeito Eduardo Paes, buscam “sufocar” o bolsonarismo.

Para ampliar a influência no berço político do ex-presidente Bolsonaro, Lula e Paes escolheram Campo Grande, o bairro mais populoso do País, com cerca de 400 mil moradores, para a cerimônia desta quinta.

RIO - As duras críticas do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) à política de Segurança Pública do governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (União), durante um ato politico na capital fluminense nesta quinta-feira, 10, não foram bem recebidas pelo chefe do Executivo estadual e gerou mal-estar entre aliados de Castro.

O “sermão” de Lula em Castro ocorre menos de uma semana após o jovem Thiago Menezes, de 13 anos, ser morto à tiros pela polícia fluminense em uma operação na Cidade de Deus, na Zona Oeste do Rio. Em um recado direto ao governador, Lula afirmou, olhando para Castro, que o adolescente foi assassinado por um policial “despreparado é irresponsável”.

Em evento no Rio nesta quinta-feira, 10, Cláudio Castro foi vaiado em duas ocasiões e ouviu Lula reclamar da atuação da PM do Estado.  Foto: Pedro Kirilos / Estadão

“Precisamos criar as condições para a polícia combater o crime, mas, ao mesmo tempo, essa ser eficaz e saber diferenciar o que é um bandido e o que é um pobre que anda na rua”, afirmou Lula.

Visivelmente desconfortável durante toda a cerimônia de anúncio de investimentos e parceria entre o governo federal e a prefeitura do Rio, Castro se manteve imóvel diante das críticas do petista. Aliado do ex-presidente Jair Bolsonaro, o governador se mostrava deslocado no palco: enquanto os apoiadores aplaudiam Lula efusivamente, Castro olhava para o chão e limpava o suor do rosto após uma série de vaias da plateia nos momentos em que ele era citado.

O governador foi vaiado em ao menos duas ocasiões: ao ser anunciado no início da cerimônia e ao ser citado pelo prefeito Eduardo Paes (PSD) como “um político decente, honrado” e aberto ao diálogo.

Lula chegou a sair em defesa de Castro no início do discurso, após perceber o desconforto do governador com as vaias, mas logo partiu para o ataque em uma das áreas mais controversas do Rio de Janeiro: a atuação da Polícia Militar nas favelas cariocas.

“Quando a gente ganha as eleições para a Presidência, não conseguimos governar se não conversarmos com governadores e prefeitos para poder governar pelo bem do Brasil. A eleição acabou”, afirmou Lula em um aceno ao governador Cláudio Castro.

O “climão” entre Lula e Castro já estava instalado e foi percebido por aliados do governador que estavam presentes na cerimônia. Um deputado ouvido pelo Estadão disse que as críticas do petista foram “descabidas e fora de hora”. Segundo esse parlamentar, não era o momento e nem o local para o comentário de Lula.

Castro sentiu o “golpe”. Ele era aguardado para a uma segunda agenda de Lula no Rio, durante a tarde, mas preferiu não comparecer. A presença do governador era aguardada para o evento na região portuária da cidade, mas as críticas e o clima hostil da primeira cerimônia fez com que ele mudasse os planos.

O presidente evitou culpar Castro e a PM do Rio pela morte do adolescente Thiago, e disse que o governo federal precisa assumir a responsabilidade de auxiliar os governadores na Segurança Pública.

“O governo federal tem que assumir responsabilidade de ajudar os governadores no combate á violência porque o crime organizado está tomando conta do país”, disse.

Moradores da Cidade de Deus e parentes acusam a PM de atirar contra Thiago sem qualquer abordagem ou critério. De acordo com testemunhas, a polícia “chegou atirando”.

Lula mira Rio para “sufocar” bolsonarismo

As incursões na capital fluminense, além de atender a um dos principais cabos eleitorais do petista na eleição passada, o prefeito Eduardo Paes, buscam “sufocar” o bolsonarismo.

Para ampliar a influência no berço político do ex-presidente Bolsonaro, Lula e Paes escolheram Campo Grande, o bairro mais populoso do País, com cerca de 400 mil moradores, para a cerimônia desta quinta.

RIO - As duras críticas do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) à política de Segurança Pública do governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (União), durante um ato politico na capital fluminense nesta quinta-feira, 10, não foram bem recebidas pelo chefe do Executivo estadual e gerou mal-estar entre aliados de Castro.

O “sermão” de Lula em Castro ocorre menos de uma semana após o jovem Thiago Menezes, de 13 anos, ser morto à tiros pela polícia fluminense em uma operação na Cidade de Deus, na Zona Oeste do Rio. Em um recado direto ao governador, Lula afirmou, olhando para Castro, que o adolescente foi assassinado por um policial “despreparado é irresponsável”.

Em evento no Rio nesta quinta-feira, 10, Cláudio Castro foi vaiado em duas ocasiões e ouviu Lula reclamar da atuação da PM do Estado.  Foto: Pedro Kirilos / Estadão

“Precisamos criar as condições para a polícia combater o crime, mas, ao mesmo tempo, essa ser eficaz e saber diferenciar o que é um bandido e o que é um pobre que anda na rua”, afirmou Lula.

Visivelmente desconfortável durante toda a cerimônia de anúncio de investimentos e parceria entre o governo federal e a prefeitura do Rio, Castro se manteve imóvel diante das críticas do petista. Aliado do ex-presidente Jair Bolsonaro, o governador se mostrava deslocado no palco: enquanto os apoiadores aplaudiam Lula efusivamente, Castro olhava para o chão e limpava o suor do rosto após uma série de vaias da plateia nos momentos em que ele era citado.

O governador foi vaiado em ao menos duas ocasiões: ao ser anunciado no início da cerimônia e ao ser citado pelo prefeito Eduardo Paes (PSD) como “um político decente, honrado” e aberto ao diálogo.

Lula chegou a sair em defesa de Castro no início do discurso, após perceber o desconforto do governador com as vaias, mas logo partiu para o ataque em uma das áreas mais controversas do Rio de Janeiro: a atuação da Polícia Militar nas favelas cariocas.

“Quando a gente ganha as eleições para a Presidência, não conseguimos governar se não conversarmos com governadores e prefeitos para poder governar pelo bem do Brasil. A eleição acabou”, afirmou Lula em um aceno ao governador Cláudio Castro.

O “climão” entre Lula e Castro já estava instalado e foi percebido por aliados do governador que estavam presentes na cerimônia. Um deputado ouvido pelo Estadão disse que as críticas do petista foram “descabidas e fora de hora”. Segundo esse parlamentar, não era o momento e nem o local para o comentário de Lula.

Castro sentiu o “golpe”. Ele era aguardado para a uma segunda agenda de Lula no Rio, durante a tarde, mas preferiu não comparecer. A presença do governador era aguardada para o evento na região portuária da cidade, mas as críticas e o clima hostil da primeira cerimônia fez com que ele mudasse os planos.

O presidente evitou culpar Castro e a PM do Rio pela morte do adolescente Thiago, e disse que o governo federal precisa assumir a responsabilidade de auxiliar os governadores na Segurança Pública.

“O governo federal tem que assumir responsabilidade de ajudar os governadores no combate á violência porque o crime organizado está tomando conta do país”, disse.

Moradores da Cidade de Deus e parentes acusam a PM de atirar contra Thiago sem qualquer abordagem ou critério. De acordo com testemunhas, a polícia “chegou atirando”.

Lula mira Rio para “sufocar” bolsonarismo

As incursões na capital fluminense, além de atender a um dos principais cabos eleitorais do petista na eleição passada, o prefeito Eduardo Paes, buscam “sufocar” o bolsonarismo.

Para ampliar a influência no berço político do ex-presidente Bolsonaro, Lula e Paes escolheram Campo Grande, o bairro mais populoso do País, com cerca de 400 mil moradores, para a cerimônia desta quinta.

RIO - As duras críticas do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) à política de Segurança Pública do governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (União), durante um ato politico na capital fluminense nesta quinta-feira, 10, não foram bem recebidas pelo chefe do Executivo estadual e gerou mal-estar entre aliados de Castro.

O “sermão” de Lula em Castro ocorre menos de uma semana após o jovem Thiago Menezes, de 13 anos, ser morto à tiros pela polícia fluminense em uma operação na Cidade de Deus, na Zona Oeste do Rio. Em um recado direto ao governador, Lula afirmou, olhando para Castro, que o adolescente foi assassinado por um policial “despreparado é irresponsável”.

Em evento no Rio nesta quinta-feira, 10, Cláudio Castro foi vaiado em duas ocasiões e ouviu Lula reclamar da atuação da PM do Estado.  Foto: Pedro Kirilos / Estadão

“Precisamos criar as condições para a polícia combater o crime, mas, ao mesmo tempo, essa ser eficaz e saber diferenciar o que é um bandido e o que é um pobre que anda na rua”, afirmou Lula.

Visivelmente desconfortável durante toda a cerimônia de anúncio de investimentos e parceria entre o governo federal e a prefeitura do Rio, Castro se manteve imóvel diante das críticas do petista. Aliado do ex-presidente Jair Bolsonaro, o governador se mostrava deslocado no palco: enquanto os apoiadores aplaudiam Lula efusivamente, Castro olhava para o chão e limpava o suor do rosto após uma série de vaias da plateia nos momentos em que ele era citado.

O governador foi vaiado em ao menos duas ocasiões: ao ser anunciado no início da cerimônia e ao ser citado pelo prefeito Eduardo Paes (PSD) como “um político decente, honrado” e aberto ao diálogo.

Lula chegou a sair em defesa de Castro no início do discurso, após perceber o desconforto do governador com as vaias, mas logo partiu para o ataque em uma das áreas mais controversas do Rio de Janeiro: a atuação da Polícia Militar nas favelas cariocas.

“Quando a gente ganha as eleições para a Presidência, não conseguimos governar se não conversarmos com governadores e prefeitos para poder governar pelo bem do Brasil. A eleição acabou”, afirmou Lula em um aceno ao governador Cláudio Castro.

O “climão” entre Lula e Castro já estava instalado e foi percebido por aliados do governador que estavam presentes na cerimônia. Um deputado ouvido pelo Estadão disse que as críticas do petista foram “descabidas e fora de hora”. Segundo esse parlamentar, não era o momento e nem o local para o comentário de Lula.

Castro sentiu o “golpe”. Ele era aguardado para a uma segunda agenda de Lula no Rio, durante a tarde, mas preferiu não comparecer. A presença do governador era aguardada para o evento na região portuária da cidade, mas as críticas e o clima hostil da primeira cerimônia fez com que ele mudasse os planos.

O presidente evitou culpar Castro e a PM do Rio pela morte do adolescente Thiago, e disse que o governo federal precisa assumir a responsabilidade de auxiliar os governadores na Segurança Pública.

“O governo federal tem que assumir responsabilidade de ajudar os governadores no combate á violência porque o crime organizado está tomando conta do país”, disse.

Moradores da Cidade de Deus e parentes acusam a PM de atirar contra Thiago sem qualquer abordagem ou critério. De acordo com testemunhas, a polícia “chegou atirando”.

Lula mira Rio para “sufocar” bolsonarismo

As incursões na capital fluminense, além de atender a um dos principais cabos eleitorais do petista na eleição passada, o prefeito Eduardo Paes, buscam “sufocar” o bolsonarismo.

Para ampliar a influência no berço político do ex-presidente Bolsonaro, Lula e Paes escolheram Campo Grande, o bairro mais populoso do País, com cerca de 400 mil moradores, para a cerimônia desta quinta.

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