Cenário: Objetivo da declaração de Bolsonaro é mudar o foco das atenções


Quando o presidente fala em pólvora, não é a sério. Como militar, ele sabe disso. Está sendo político

Em uma semana marcada pela ressaca da derrota de Donald Trump e pela declaração infeliz de Jair Bolsonaro de que “ganhou” após a vacina contra o vírus ter tido os testes interrompidos, a “pólvora” do presidente não tem outro objetivo senão o de mudar o foco das discussões.

Não faz sentido, e não há sustentação de ordem prática, propor ou imaginar qualquer conflito com os Estados Unidos. O país nunca disse que vai invadir a Amazônia. O que o Joe Biden disse, durante a campanha, é que o Brasil pode encarar sanções e barreiras econômicas por conta do desmatamento na região.

Presidente Jair Bolsonaro participa de lancamento do programa Retomada do Turismo Foto: Gabriela Biló/Estadão
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As relações militares entre Brasil e EUA começaram em 1947 e ganharam intensidade com o passar dos anos. São 73 anos, dezenas de acordos e as três Forças têm escritórios de representação em território americano, principal destino dos oficiais especialistas para treinamentos

Quando o presidente fala em pólvora, não é a sério. Como militar, ele sabe disso. Está sendo político. Com essa declaração, todo mundo para a fim de avaliar a dimensão do que está dizendo e consegue transferir o foco. No mínimo, consegue dividir a atenção.

Não temos pólvora nem capacidade de enfrentamento – a desigualdade é tanta que é quase impossível estabelecer uma comparação. Apenas um dos 11 super porta-aviões nuclear dos EUA pode trazer 90 aeronaves embarcadas. Sem falar dos destróieres, dos navios de suporte, dos submarinos nucleares e dos aviões que podem vir de regiões próximas para dar apoio.

Em uma semana marcada pela ressaca da derrota de Donald Trump e pela declaração infeliz de Jair Bolsonaro de que “ganhou” após a vacina contra o vírus ter tido os testes interrompidos, a “pólvora” do presidente não tem outro objetivo senão o de mudar o foco das discussões.

Não faz sentido, e não há sustentação de ordem prática, propor ou imaginar qualquer conflito com os Estados Unidos. O país nunca disse que vai invadir a Amazônia. O que o Joe Biden disse, durante a campanha, é que o Brasil pode encarar sanções e barreiras econômicas por conta do desmatamento na região.

Presidente Jair Bolsonaro participa de lancamento do programa Retomada do Turismo Foto: Gabriela Biló/Estadão

As relações militares entre Brasil e EUA começaram em 1947 e ganharam intensidade com o passar dos anos. São 73 anos, dezenas de acordos e as três Forças têm escritórios de representação em território americano, principal destino dos oficiais especialistas para treinamentos

Quando o presidente fala em pólvora, não é a sério. Como militar, ele sabe disso. Está sendo político. Com essa declaração, todo mundo para a fim de avaliar a dimensão do que está dizendo e consegue transferir o foco. No mínimo, consegue dividir a atenção.

Não temos pólvora nem capacidade de enfrentamento – a desigualdade é tanta que é quase impossível estabelecer uma comparação. Apenas um dos 11 super porta-aviões nuclear dos EUA pode trazer 90 aeronaves embarcadas. Sem falar dos destróieres, dos navios de suporte, dos submarinos nucleares e dos aviões que podem vir de regiões próximas para dar apoio.

Em uma semana marcada pela ressaca da derrota de Donald Trump e pela declaração infeliz de Jair Bolsonaro de que “ganhou” após a vacina contra o vírus ter tido os testes interrompidos, a “pólvora” do presidente não tem outro objetivo senão o de mudar o foco das discussões.

Não faz sentido, e não há sustentação de ordem prática, propor ou imaginar qualquer conflito com os Estados Unidos. O país nunca disse que vai invadir a Amazônia. O que o Joe Biden disse, durante a campanha, é que o Brasil pode encarar sanções e barreiras econômicas por conta do desmatamento na região.

Presidente Jair Bolsonaro participa de lancamento do programa Retomada do Turismo Foto: Gabriela Biló/Estadão

As relações militares entre Brasil e EUA começaram em 1947 e ganharam intensidade com o passar dos anos. São 73 anos, dezenas de acordos e as três Forças têm escritórios de representação em território americano, principal destino dos oficiais especialistas para treinamentos

Quando o presidente fala em pólvora, não é a sério. Como militar, ele sabe disso. Está sendo político. Com essa declaração, todo mundo para a fim de avaliar a dimensão do que está dizendo e consegue transferir o foco. No mínimo, consegue dividir a atenção.

Não temos pólvora nem capacidade de enfrentamento – a desigualdade é tanta que é quase impossível estabelecer uma comparação. Apenas um dos 11 super porta-aviões nuclear dos EUA pode trazer 90 aeronaves embarcadas. Sem falar dos destróieres, dos navios de suporte, dos submarinos nucleares e dos aviões que podem vir de regiões próximas para dar apoio.

Em uma semana marcada pela ressaca da derrota de Donald Trump e pela declaração infeliz de Jair Bolsonaro de que “ganhou” após a vacina contra o vírus ter tido os testes interrompidos, a “pólvora” do presidente não tem outro objetivo senão o de mudar o foco das discussões.

Não faz sentido, e não há sustentação de ordem prática, propor ou imaginar qualquer conflito com os Estados Unidos. O país nunca disse que vai invadir a Amazônia. O que o Joe Biden disse, durante a campanha, é que o Brasil pode encarar sanções e barreiras econômicas por conta do desmatamento na região.

Presidente Jair Bolsonaro participa de lancamento do programa Retomada do Turismo Foto: Gabriela Biló/Estadão

As relações militares entre Brasil e EUA começaram em 1947 e ganharam intensidade com o passar dos anos. São 73 anos, dezenas de acordos e as três Forças têm escritórios de representação em território americano, principal destino dos oficiais especialistas para treinamentos

Quando o presidente fala em pólvora, não é a sério. Como militar, ele sabe disso. Está sendo político. Com essa declaração, todo mundo para a fim de avaliar a dimensão do que está dizendo e consegue transferir o foco. No mínimo, consegue dividir a atenção.

Não temos pólvora nem capacidade de enfrentamento – a desigualdade é tanta que é quase impossível estabelecer uma comparação. Apenas um dos 11 super porta-aviões nuclear dos EUA pode trazer 90 aeronaves embarcadas. Sem falar dos destróieres, dos navios de suporte, dos submarinos nucleares e dos aviões que podem vir de regiões próximas para dar apoio.

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