Centrais sindicais e movimentos sociais fazem ato na PUC por diretas-já


Ex-prefeito Haddad foi um dos convidados que discursou no teatro da faculdade, Tuca: 'Não haverá governo legítimo que não passe pelas urnas'

Por Gilberto Amendola
Ato ocorreu na noite desta segunda-feira, 29, no teatro da PUC Foto: WERTHER SANTANA/ESTAD?O

A Frente Brasil Popular, centrais sindicais e movimentos sociais realizaram ontem um ato no teatro Tuca, na PUC-SP, por eleições diretas e para o lançamento do chamado Plano Popular de Emergência, uma para retomada do crescimento no cenário pós-eleições diretas. No evento, também discutiram a possibilidade de convocar uma greve geral entre na última semana de junho, mas a data não ficou definida. 

O ex-prefeito Fernando Haddad (PT-SP) foi um dos convidados e também engrossou o coro por eleições diretas. "O povo precisa recuperar seu protagonismo. Não se pode falar em reformas sem que os trabalhadores sejam ouvidos. Não haverá governo legítimo que não passe pelas urnas", disse Haddad. 

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O Plano apresentado no evento tem como pontos básicos: a antecipação das eleições para presidente; uma reforma política; taxação para grandes fortunas e a constitucionalização da renda mínima. "É um plano que ainda está aberto a propostas e discussões, mas é a partir dele que iremos retomar a democracia e a soberania nacional", afirmou Raimundo Bonfim, coordenador da Frente Brasil Popular. 

Ex-prefeito de São Paulo, Fernando Haddad participa de ato em defesa de eleiçõesdiretas e no lançamento 'Plano Popular de Emergência' no teatro Tuca, na PUC-SP Foto: WERTHER SANTANA/ESTAD?O

Em sua fala, o presidente da CUT, Vagner Freitas, criticou o impedimento de Dilma Rousseff, a que chamou de "golpe", assim como as reformas trabalhista e previdenciária. Freitas também disse que a entidade não vai apoiar nenhum político em eleições indiretas, caso o presidente Michel Temer deixe o cargo. “ Não vamos apoiar nenhum presidente indicado. Não apoiaremos nem se o indicado for alguém de esquerda”, declarou Freitas. O presidente da CUT também adiantou que o sindicato trabalha com a hipótese de uma greve geral de dois dias, entre 26 e 30 de junho.

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Coro. Gritos de "fora,Temer" e "diretas-já " foram os gritos mais repetidos no ato. Mas, quando o ex-prefeito Haddad subiu ao palco também foram ouvidos gritos de "fora, Doria " e "volta, Haddad". 

O ex-prefeito de São Paulo aproveitou seu discurso para alfinetar o senador Aécio Neves: "Tem um senhor que perdeu as eleições de 2014 e foi pego em um grampo dizendo que entrou com um recurso para anular a eleição só para encher o saco", disse. Haddad continuou: "Ele conseguiu encher o saco, encheu com sua falta de caráter e compostura. Mas agora, nós queremos dar a eleição que ele tanto pediu. Queremos eleições 'diretas-já'. Até gostaria que ele fosse candidato...".

Líder do MST, João Pedro Stédile disse que aguarda a próxima greve geral, mas disse que, se “ela não for suficiente”, vão organizar uma marcha para Brasília, "sem data para voltar". A plateia do TUCA acompanhou seu discurso aos gritos de “para ter diretas já, o Brasil tem que parar”. 

Ato ocorreu na noite desta segunda-feira, 29, no teatro da PUC Foto: WERTHER SANTANA/ESTAD?O

A Frente Brasil Popular, centrais sindicais e movimentos sociais realizaram ontem um ato no teatro Tuca, na PUC-SP, por eleições diretas e para o lançamento do chamado Plano Popular de Emergência, uma para retomada do crescimento no cenário pós-eleições diretas. No evento, também discutiram a possibilidade de convocar uma greve geral entre na última semana de junho, mas a data não ficou definida. 

O ex-prefeito Fernando Haddad (PT-SP) foi um dos convidados e também engrossou o coro por eleições diretas. "O povo precisa recuperar seu protagonismo. Não se pode falar em reformas sem que os trabalhadores sejam ouvidos. Não haverá governo legítimo que não passe pelas urnas", disse Haddad. 

O Plano apresentado no evento tem como pontos básicos: a antecipação das eleições para presidente; uma reforma política; taxação para grandes fortunas e a constitucionalização da renda mínima. "É um plano que ainda está aberto a propostas e discussões, mas é a partir dele que iremos retomar a democracia e a soberania nacional", afirmou Raimundo Bonfim, coordenador da Frente Brasil Popular. 

Ex-prefeito de São Paulo, Fernando Haddad participa de ato em defesa de eleiçõesdiretas e no lançamento 'Plano Popular de Emergência' no teatro Tuca, na PUC-SP Foto: WERTHER SANTANA/ESTAD?O

Em sua fala, o presidente da CUT, Vagner Freitas, criticou o impedimento de Dilma Rousseff, a que chamou de "golpe", assim como as reformas trabalhista e previdenciária. Freitas também disse que a entidade não vai apoiar nenhum político em eleições indiretas, caso o presidente Michel Temer deixe o cargo. “ Não vamos apoiar nenhum presidente indicado. Não apoiaremos nem se o indicado for alguém de esquerda”, declarou Freitas. O presidente da CUT também adiantou que o sindicato trabalha com a hipótese de uma greve geral de dois dias, entre 26 e 30 de junho.

Coro. Gritos de "fora,Temer" e "diretas-já " foram os gritos mais repetidos no ato. Mas, quando o ex-prefeito Haddad subiu ao palco também foram ouvidos gritos de "fora, Doria " e "volta, Haddad". 

O ex-prefeito de São Paulo aproveitou seu discurso para alfinetar o senador Aécio Neves: "Tem um senhor que perdeu as eleições de 2014 e foi pego em um grampo dizendo que entrou com um recurso para anular a eleição só para encher o saco", disse. Haddad continuou: "Ele conseguiu encher o saco, encheu com sua falta de caráter e compostura. Mas agora, nós queremos dar a eleição que ele tanto pediu. Queremos eleições 'diretas-já'. Até gostaria que ele fosse candidato...".

Líder do MST, João Pedro Stédile disse que aguarda a próxima greve geral, mas disse que, se “ela não for suficiente”, vão organizar uma marcha para Brasília, "sem data para voltar". A plateia do TUCA acompanhou seu discurso aos gritos de “para ter diretas já, o Brasil tem que parar”. 

Ato ocorreu na noite desta segunda-feira, 29, no teatro da PUC Foto: WERTHER SANTANA/ESTAD?O

A Frente Brasil Popular, centrais sindicais e movimentos sociais realizaram ontem um ato no teatro Tuca, na PUC-SP, por eleições diretas e para o lançamento do chamado Plano Popular de Emergência, uma para retomada do crescimento no cenário pós-eleições diretas. No evento, também discutiram a possibilidade de convocar uma greve geral entre na última semana de junho, mas a data não ficou definida. 

O ex-prefeito Fernando Haddad (PT-SP) foi um dos convidados e também engrossou o coro por eleições diretas. "O povo precisa recuperar seu protagonismo. Não se pode falar em reformas sem que os trabalhadores sejam ouvidos. Não haverá governo legítimo que não passe pelas urnas", disse Haddad. 

O Plano apresentado no evento tem como pontos básicos: a antecipação das eleições para presidente; uma reforma política; taxação para grandes fortunas e a constitucionalização da renda mínima. "É um plano que ainda está aberto a propostas e discussões, mas é a partir dele que iremos retomar a democracia e a soberania nacional", afirmou Raimundo Bonfim, coordenador da Frente Brasil Popular. 

Ex-prefeito de São Paulo, Fernando Haddad participa de ato em defesa de eleiçõesdiretas e no lançamento 'Plano Popular de Emergência' no teatro Tuca, na PUC-SP Foto: WERTHER SANTANA/ESTAD?O

Em sua fala, o presidente da CUT, Vagner Freitas, criticou o impedimento de Dilma Rousseff, a que chamou de "golpe", assim como as reformas trabalhista e previdenciária. Freitas também disse que a entidade não vai apoiar nenhum político em eleições indiretas, caso o presidente Michel Temer deixe o cargo. “ Não vamos apoiar nenhum presidente indicado. Não apoiaremos nem se o indicado for alguém de esquerda”, declarou Freitas. O presidente da CUT também adiantou que o sindicato trabalha com a hipótese de uma greve geral de dois dias, entre 26 e 30 de junho.

Coro. Gritos de "fora,Temer" e "diretas-já " foram os gritos mais repetidos no ato. Mas, quando o ex-prefeito Haddad subiu ao palco também foram ouvidos gritos de "fora, Doria " e "volta, Haddad". 

O ex-prefeito de São Paulo aproveitou seu discurso para alfinetar o senador Aécio Neves: "Tem um senhor que perdeu as eleições de 2014 e foi pego em um grampo dizendo que entrou com um recurso para anular a eleição só para encher o saco", disse. Haddad continuou: "Ele conseguiu encher o saco, encheu com sua falta de caráter e compostura. Mas agora, nós queremos dar a eleição que ele tanto pediu. Queremos eleições 'diretas-já'. Até gostaria que ele fosse candidato...".

Líder do MST, João Pedro Stédile disse que aguarda a próxima greve geral, mas disse que, se “ela não for suficiente”, vão organizar uma marcha para Brasília, "sem data para voltar". A plateia do TUCA acompanhou seu discurso aos gritos de “para ter diretas já, o Brasil tem que parar”. 

Ato ocorreu na noite desta segunda-feira, 29, no teatro da PUC Foto: WERTHER SANTANA/ESTAD?O

A Frente Brasil Popular, centrais sindicais e movimentos sociais realizaram ontem um ato no teatro Tuca, na PUC-SP, por eleições diretas e para o lançamento do chamado Plano Popular de Emergência, uma para retomada do crescimento no cenário pós-eleições diretas. No evento, também discutiram a possibilidade de convocar uma greve geral entre na última semana de junho, mas a data não ficou definida. 

O ex-prefeito Fernando Haddad (PT-SP) foi um dos convidados e também engrossou o coro por eleições diretas. "O povo precisa recuperar seu protagonismo. Não se pode falar em reformas sem que os trabalhadores sejam ouvidos. Não haverá governo legítimo que não passe pelas urnas", disse Haddad. 

O Plano apresentado no evento tem como pontos básicos: a antecipação das eleições para presidente; uma reforma política; taxação para grandes fortunas e a constitucionalização da renda mínima. "É um plano que ainda está aberto a propostas e discussões, mas é a partir dele que iremos retomar a democracia e a soberania nacional", afirmou Raimundo Bonfim, coordenador da Frente Brasil Popular. 

Ex-prefeito de São Paulo, Fernando Haddad participa de ato em defesa de eleiçõesdiretas e no lançamento 'Plano Popular de Emergência' no teatro Tuca, na PUC-SP Foto: WERTHER SANTANA/ESTAD?O

Em sua fala, o presidente da CUT, Vagner Freitas, criticou o impedimento de Dilma Rousseff, a que chamou de "golpe", assim como as reformas trabalhista e previdenciária. Freitas também disse que a entidade não vai apoiar nenhum político em eleições indiretas, caso o presidente Michel Temer deixe o cargo. “ Não vamos apoiar nenhum presidente indicado. Não apoiaremos nem se o indicado for alguém de esquerda”, declarou Freitas. O presidente da CUT também adiantou que o sindicato trabalha com a hipótese de uma greve geral de dois dias, entre 26 e 30 de junho.

Coro. Gritos de "fora,Temer" e "diretas-já " foram os gritos mais repetidos no ato. Mas, quando o ex-prefeito Haddad subiu ao palco também foram ouvidos gritos de "fora, Doria " e "volta, Haddad". 

O ex-prefeito de São Paulo aproveitou seu discurso para alfinetar o senador Aécio Neves: "Tem um senhor que perdeu as eleições de 2014 e foi pego em um grampo dizendo que entrou com um recurso para anular a eleição só para encher o saco", disse. Haddad continuou: "Ele conseguiu encher o saco, encheu com sua falta de caráter e compostura. Mas agora, nós queremos dar a eleição que ele tanto pediu. Queremos eleições 'diretas-já'. Até gostaria que ele fosse candidato...".

Líder do MST, João Pedro Stédile disse que aguarda a próxima greve geral, mas disse que, se “ela não for suficiente”, vão organizar uma marcha para Brasília, "sem data para voltar". A plateia do TUCA acompanhou seu discurso aos gritos de “para ter diretas já, o Brasil tem que parar”. 

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