Chalita no Ministério da Educação seria uma 'tragédia', diz Serra


Tucano volta a atacar candidato do PMDB e critica esquema de troca de cargos por apoio político

Por Redação

SÃO PAULO - Um dia depois do confronto que teve com Gabriel Chalita (PMDB) no debate entre candidatos à prefeitura de São Paulo na TV Gazeta, o candidato tucano José Serra voltou a atacar, nesta terça-feira, 25, o peemedebista, desta vez em caminhada pelas ruas do bairro de Sapopemba, na zona leste de São Paulo.

 

Questionado por uma jornalista se achava que Chalita poderia ir para o Ministério da Educação em troca de apoio ao candidato petista Fernando Haddad em um eventual segundo turno, Serra disse que se isso acontecesse seria "uma verdadeira tragédia em matéria de educação".

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Sobre a possibilidade de barganha de cargo em troca de apoio, o candidato do PSDB ainda afirmou que "do PT se espera tudo". Matéria do jornal O Estado de S. Paulo revelou que o atual ministro da Educação, Aloizio Mercadante, tem vontade de comandar a Casa Civil após as eleições. Caso este projeto se concretize e Fernando Haddad consiga ir para o segundo turno, o PT poderia indicar para a pasta da Educação Gabriel Chalita, em troca de um eventual apoio deste à candidatura petista.

 

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Durante o debate desta segunda-feira, Serra teve que, em diversos momentos, se defender dos ataques de Chalita. O peemedebista criticou a gestão na prefeitura de Serra e de seu sucessor, Gilberto Kassab, que assumiu após sua renúncia. Em determinado momento, Serra acusou Chalita de ter sido um deputado ausente, e de faltar a sessões da Comissão de Educação da Câmara, da qual faz parte.

 

Serra e Chalita são desafetos declarados desde de que o segundo deixou o PSDB, em 2009. Secretário da Educação no governo de Geraldo Alckmin, entre 2003 e 2007, Chalita credita sua saída do partido a Serra. Ele diz que o atual candidato tucano o perseguiu por ter apoiado a candidatura de Alckmin à Presidência da República, em 2006. Ao sair do PSDB, filiou-se ao PSB e, em 2011, ao PMDB.

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Sapopemba. Durante a caminhada pela Avenida Sapopemba, Serra cumprimentou lojistas e tirou fotos com eleitores. Ele ainda entrou no Mercado Municipal do Sapopemba para falar com os comerciantes. O candidato citou no local uma de suas propostas para a educação, o Protec, "uma bolsa em dinheiro para quem não conseguir estudar em uma escola do governo". Ele ainda defendeu as parcerias com Organizações Sociais na administração de hospitais e atacou o PT, que, segundo ele, "quer acabar com as organizações e transformar todos os profissionais da saúde em funcionários públicos".  

SÃO PAULO - Um dia depois do confronto que teve com Gabriel Chalita (PMDB) no debate entre candidatos à prefeitura de São Paulo na TV Gazeta, o candidato tucano José Serra voltou a atacar, nesta terça-feira, 25, o peemedebista, desta vez em caminhada pelas ruas do bairro de Sapopemba, na zona leste de São Paulo.

 

Questionado por uma jornalista se achava que Chalita poderia ir para o Ministério da Educação em troca de apoio ao candidato petista Fernando Haddad em um eventual segundo turno, Serra disse que se isso acontecesse seria "uma verdadeira tragédia em matéria de educação".

 

Sobre a possibilidade de barganha de cargo em troca de apoio, o candidato do PSDB ainda afirmou que "do PT se espera tudo". Matéria do jornal O Estado de S. Paulo revelou que o atual ministro da Educação, Aloizio Mercadante, tem vontade de comandar a Casa Civil após as eleições. Caso este projeto se concretize e Fernando Haddad consiga ir para o segundo turno, o PT poderia indicar para a pasta da Educação Gabriel Chalita, em troca de um eventual apoio deste à candidatura petista.

 

Durante o debate desta segunda-feira, Serra teve que, em diversos momentos, se defender dos ataques de Chalita. O peemedebista criticou a gestão na prefeitura de Serra e de seu sucessor, Gilberto Kassab, que assumiu após sua renúncia. Em determinado momento, Serra acusou Chalita de ter sido um deputado ausente, e de faltar a sessões da Comissão de Educação da Câmara, da qual faz parte.

 

Serra e Chalita são desafetos declarados desde de que o segundo deixou o PSDB, em 2009. Secretário da Educação no governo de Geraldo Alckmin, entre 2003 e 2007, Chalita credita sua saída do partido a Serra. Ele diz que o atual candidato tucano o perseguiu por ter apoiado a candidatura de Alckmin à Presidência da República, em 2006. Ao sair do PSDB, filiou-se ao PSB e, em 2011, ao PMDB.

 

Sapopemba. Durante a caminhada pela Avenida Sapopemba, Serra cumprimentou lojistas e tirou fotos com eleitores. Ele ainda entrou no Mercado Municipal do Sapopemba para falar com os comerciantes. O candidato citou no local uma de suas propostas para a educação, o Protec, "uma bolsa em dinheiro para quem não conseguir estudar em uma escola do governo". Ele ainda defendeu as parcerias com Organizações Sociais na administração de hospitais e atacou o PT, que, segundo ele, "quer acabar com as organizações e transformar todos os profissionais da saúde em funcionários públicos".  

SÃO PAULO - Um dia depois do confronto que teve com Gabriel Chalita (PMDB) no debate entre candidatos à prefeitura de São Paulo na TV Gazeta, o candidato tucano José Serra voltou a atacar, nesta terça-feira, 25, o peemedebista, desta vez em caminhada pelas ruas do bairro de Sapopemba, na zona leste de São Paulo.

 

Questionado por uma jornalista se achava que Chalita poderia ir para o Ministério da Educação em troca de apoio ao candidato petista Fernando Haddad em um eventual segundo turno, Serra disse que se isso acontecesse seria "uma verdadeira tragédia em matéria de educação".

 

Sobre a possibilidade de barganha de cargo em troca de apoio, o candidato do PSDB ainda afirmou que "do PT se espera tudo". Matéria do jornal O Estado de S. Paulo revelou que o atual ministro da Educação, Aloizio Mercadante, tem vontade de comandar a Casa Civil após as eleições. Caso este projeto se concretize e Fernando Haddad consiga ir para o segundo turno, o PT poderia indicar para a pasta da Educação Gabriel Chalita, em troca de um eventual apoio deste à candidatura petista.

 

Durante o debate desta segunda-feira, Serra teve que, em diversos momentos, se defender dos ataques de Chalita. O peemedebista criticou a gestão na prefeitura de Serra e de seu sucessor, Gilberto Kassab, que assumiu após sua renúncia. Em determinado momento, Serra acusou Chalita de ter sido um deputado ausente, e de faltar a sessões da Comissão de Educação da Câmara, da qual faz parte.

 

Serra e Chalita são desafetos declarados desde de que o segundo deixou o PSDB, em 2009. Secretário da Educação no governo de Geraldo Alckmin, entre 2003 e 2007, Chalita credita sua saída do partido a Serra. Ele diz que o atual candidato tucano o perseguiu por ter apoiado a candidatura de Alckmin à Presidência da República, em 2006. Ao sair do PSDB, filiou-se ao PSB e, em 2011, ao PMDB.

 

Sapopemba. Durante a caminhada pela Avenida Sapopemba, Serra cumprimentou lojistas e tirou fotos com eleitores. Ele ainda entrou no Mercado Municipal do Sapopemba para falar com os comerciantes. O candidato citou no local uma de suas propostas para a educação, o Protec, "uma bolsa em dinheiro para quem não conseguir estudar em uma escola do governo". Ele ainda defendeu as parcerias com Organizações Sociais na administração de hospitais e atacou o PT, que, segundo ele, "quer acabar com as organizações e transformar todos os profissionais da saúde em funcionários públicos".  

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