‘Chama eterna’ da democracia, no Panteão da Pátria em Brasília, está apagada há um mês


Pira foi apagada para manutenção e não há previsão para ser acesa novamente; governo do Distrito Federal afirma que nova licitação será feita em 20 dias

Por Guilherme Naldis
Atualização:

O fogo da pira do Panteão da Pátria, em Brasília, está apagado desde o começo deste mês. A “chama eterna” da democracia passa por um apagão devido a uma manutenção que está sendo feita na obra, segundo o governo do Distrito Federal, que administra os prédio públicos e monumentos de Brasília.

Não há previsão para a retomada do fogo, que só deve ser aceso quando o trabalho for concluído. O governo do DF deve licitar um novo serviço de fornecimento de gás somente em setembro. O Executivo distrital afirmou que, no momento, o edital e o contrato de licitação para fornecimento de combustível para a “chama eterna” ainda estão em fase de elaboração e devem ser concluídos em 20 dias.

Fogo simbólico no Panteão da Pátria, na Praça dos Três Poderes, em Brasília Foto: Dida Sampaio/Estadão
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Em nota, o governo do DF afirmou que a chama é apagada pelo menos uma vez a cada ano para manutenções. A última vez que o fogo ficou apagado por tanto tempo foi durante os ataques antidemocráticos do 8 de Janeiro, quando vândalos depredaram prédios públicos de Brasília para contestar a eleição de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no ano passado.

Com o quebra-quebra na Praça dos Três Poderes, onde o monumento está localizado, o governo do DF optou por apagar o fogo temendo que a depredação afetasse o sistema de gás da obra. O Panteão da Pátria, entretanto, não foi vandalizado e a chama foi acesa novamente no mês seguinte.

O fogo da pira do Panteão da Pátria, em Brasília, está apagado desde o começo deste mês. A “chama eterna” da democracia passa por um apagão devido a uma manutenção que está sendo feita na obra, segundo o governo do Distrito Federal, que administra os prédio públicos e monumentos de Brasília.

Não há previsão para a retomada do fogo, que só deve ser aceso quando o trabalho for concluído. O governo do DF deve licitar um novo serviço de fornecimento de gás somente em setembro. O Executivo distrital afirmou que, no momento, o edital e o contrato de licitação para fornecimento de combustível para a “chama eterna” ainda estão em fase de elaboração e devem ser concluídos em 20 dias.

Fogo simbólico no Panteão da Pátria, na Praça dos Três Poderes, em Brasília Foto: Dida Sampaio/Estadão

Em nota, o governo do DF afirmou que a chama é apagada pelo menos uma vez a cada ano para manutenções. A última vez que o fogo ficou apagado por tanto tempo foi durante os ataques antidemocráticos do 8 de Janeiro, quando vândalos depredaram prédios públicos de Brasília para contestar a eleição de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no ano passado.

Com o quebra-quebra na Praça dos Três Poderes, onde o monumento está localizado, o governo do DF optou por apagar o fogo temendo que a depredação afetasse o sistema de gás da obra. O Panteão da Pátria, entretanto, não foi vandalizado e a chama foi acesa novamente no mês seguinte.

O fogo da pira do Panteão da Pátria, em Brasília, está apagado desde o começo deste mês. A “chama eterna” da democracia passa por um apagão devido a uma manutenção que está sendo feita na obra, segundo o governo do Distrito Federal, que administra os prédio públicos e monumentos de Brasília.

Não há previsão para a retomada do fogo, que só deve ser aceso quando o trabalho for concluído. O governo do DF deve licitar um novo serviço de fornecimento de gás somente em setembro. O Executivo distrital afirmou que, no momento, o edital e o contrato de licitação para fornecimento de combustível para a “chama eterna” ainda estão em fase de elaboração e devem ser concluídos em 20 dias.

Fogo simbólico no Panteão da Pátria, na Praça dos Três Poderes, em Brasília Foto: Dida Sampaio/Estadão

Em nota, o governo do DF afirmou que a chama é apagada pelo menos uma vez a cada ano para manutenções. A última vez que o fogo ficou apagado por tanto tempo foi durante os ataques antidemocráticos do 8 de Janeiro, quando vândalos depredaram prédios públicos de Brasília para contestar a eleição de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no ano passado.

Com o quebra-quebra na Praça dos Três Poderes, onde o monumento está localizado, o governo do DF optou por apagar o fogo temendo que a depredação afetasse o sistema de gás da obra. O Panteão da Pátria, entretanto, não foi vandalizado e a chama foi acesa novamente no mês seguinte.

O fogo da pira do Panteão da Pátria, em Brasília, está apagado desde o começo deste mês. A “chama eterna” da democracia passa por um apagão devido a uma manutenção que está sendo feita na obra, segundo o governo do Distrito Federal, que administra os prédio públicos e monumentos de Brasília.

Não há previsão para a retomada do fogo, que só deve ser aceso quando o trabalho for concluído. O governo do DF deve licitar um novo serviço de fornecimento de gás somente em setembro. O Executivo distrital afirmou que, no momento, o edital e o contrato de licitação para fornecimento de combustível para a “chama eterna” ainda estão em fase de elaboração e devem ser concluídos em 20 dias.

Fogo simbólico no Panteão da Pátria, na Praça dos Três Poderes, em Brasília Foto: Dida Sampaio/Estadão

Em nota, o governo do DF afirmou que a chama é apagada pelo menos uma vez a cada ano para manutenções. A última vez que o fogo ficou apagado por tanto tempo foi durante os ataques antidemocráticos do 8 de Janeiro, quando vândalos depredaram prédios públicos de Brasília para contestar a eleição de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no ano passado.

Com o quebra-quebra na Praça dos Três Poderes, onde o monumento está localizado, o governo do DF optou por apagar o fogo temendo que a depredação afetasse o sistema de gás da obra. O Panteão da Pátria, entretanto, não foi vandalizado e a chama foi acesa novamente no mês seguinte.

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