Chefe da Casa Civil de Tarcísio chama para ato na Paulista neste domingo: ‘Venha fazer história’


Responsável pela articulação política do governo de São Paulo convocou seguidores em rede social para a manifestação em defesa de Jair Bolsonaro

Por Redação

O secretário-chefe da Casa Civil do governo de São Paulo, Arthur Lima, fez um chamamento em rede social para o ato do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) na Avenida Paulista neste domingo, 25. “Venha fazer história no Ato pela Democracia”, escreveu no Instagram. A manifestação foi convocada pelo ex-chefe do Executivo, com o argumento de que ele quer usar a ocasião para se defender diante das investigações da Polícia Federal (PF).

Bolsonaro foi um dos alvos da Operação Tempus Veritatis e precisou entregar seu passaporte às autoridades. A PF apura a participação do ex-presidente em uma articulação para dar um golpe de Estado, impedindo as eleições de 2022 ou a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

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“Venha fazer história no Ato pela Democracia! Hoje (25/02), às 15h, junte-se a nós vestindo verde e amarelo para defender o estado democrático de direito. A participação organizada e respeitosa de todos é fundamental para fortalecer nossa democracia. Sua voz faz a diferença. Nos encontramos lá!”, disse o integrante do primeiro escalão do governo estadual, responsável pela articulação política de Tarcísio.

O governador de São Paulo está no ato, ao lado de Bolsonaro, que ocorre na tarde deste domingo. No último dia 14, Tarcísio confirmou que estaria no ato na Paulista, para apoiar seu padrinho político. “Essa será uma manifestação pacífica de apoio ao (ex-) presidente, e eu vou estar ao lado do presidente Bolsonaro, como sempre estive”, disse CNN Brasil.

Tarcísio foi ministro de Infraestrutura no governo Bolsonaro e foi lançado pelo ex-presidente como candidato ao governo de São Paulo. A relação dos dois ficou estremecida no ano passado, pelo fato de o governador adotar posturas divergentes das do ex-mandatário, como ao apoiar a reforma tributária. Em novembro, Bolsonaro disse que o aliado “dá suas escorregadas” politicamente.

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Para o ato deste domingo, o ex-presidente se hospedou no Palácio dos Bandeirantes, edifício-sede do governo de São Paulo e residência oficial do governador. Apoiadores dele se reuniram no local antes de irem para a Paulista.

O secretário-chefe da Casa Civil do governo de São Paulo, Arthur Lima, fez um chamamento em rede social para o ato do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) na Avenida Paulista neste domingo, 25. “Venha fazer história no Ato pela Democracia”, escreveu no Instagram. A manifestação foi convocada pelo ex-chefe do Executivo, com o argumento de que ele quer usar a ocasião para se defender diante das investigações da Polícia Federal (PF).

Bolsonaro foi um dos alvos da Operação Tempus Veritatis e precisou entregar seu passaporte às autoridades. A PF apura a participação do ex-presidente em uma articulação para dar um golpe de Estado, impedindo as eleições de 2022 ou a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

“Venha fazer história no Ato pela Democracia! Hoje (25/02), às 15h, junte-se a nós vestindo verde e amarelo para defender o estado democrático de direito. A participação organizada e respeitosa de todos é fundamental para fortalecer nossa democracia. Sua voz faz a diferença. Nos encontramos lá!”, disse o integrante do primeiro escalão do governo estadual, responsável pela articulação política de Tarcísio.

O governador de São Paulo está no ato, ao lado de Bolsonaro, que ocorre na tarde deste domingo. No último dia 14, Tarcísio confirmou que estaria no ato na Paulista, para apoiar seu padrinho político. “Essa será uma manifestação pacífica de apoio ao (ex-) presidente, e eu vou estar ao lado do presidente Bolsonaro, como sempre estive”, disse CNN Brasil.

Tarcísio foi ministro de Infraestrutura no governo Bolsonaro e foi lançado pelo ex-presidente como candidato ao governo de São Paulo. A relação dos dois ficou estremecida no ano passado, pelo fato de o governador adotar posturas divergentes das do ex-mandatário, como ao apoiar a reforma tributária. Em novembro, Bolsonaro disse que o aliado “dá suas escorregadas” politicamente.

Para o ato deste domingo, o ex-presidente se hospedou no Palácio dos Bandeirantes, edifício-sede do governo de São Paulo e residência oficial do governador. Apoiadores dele se reuniram no local antes de irem para a Paulista.

O secretário-chefe da Casa Civil do governo de São Paulo, Arthur Lima, fez um chamamento em rede social para o ato do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) na Avenida Paulista neste domingo, 25. “Venha fazer história no Ato pela Democracia”, escreveu no Instagram. A manifestação foi convocada pelo ex-chefe do Executivo, com o argumento de que ele quer usar a ocasião para se defender diante das investigações da Polícia Federal (PF).

Bolsonaro foi um dos alvos da Operação Tempus Veritatis e precisou entregar seu passaporte às autoridades. A PF apura a participação do ex-presidente em uma articulação para dar um golpe de Estado, impedindo as eleições de 2022 ou a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

“Venha fazer história no Ato pela Democracia! Hoje (25/02), às 15h, junte-se a nós vestindo verde e amarelo para defender o estado democrático de direito. A participação organizada e respeitosa de todos é fundamental para fortalecer nossa democracia. Sua voz faz a diferença. Nos encontramos lá!”, disse o integrante do primeiro escalão do governo estadual, responsável pela articulação política de Tarcísio.

O governador de São Paulo está no ato, ao lado de Bolsonaro, que ocorre na tarde deste domingo. No último dia 14, Tarcísio confirmou que estaria no ato na Paulista, para apoiar seu padrinho político. “Essa será uma manifestação pacífica de apoio ao (ex-) presidente, e eu vou estar ao lado do presidente Bolsonaro, como sempre estive”, disse CNN Brasil.

Tarcísio foi ministro de Infraestrutura no governo Bolsonaro e foi lançado pelo ex-presidente como candidato ao governo de São Paulo. A relação dos dois ficou estremecida no ano passado, pelo fato de o governador adotar posturas divergentes das do ex-mandatário, como ao apoiar a reforma tributária. Em novembro, Bolsonaro disse que o aliado “dá suas escorregadas” politicamente.

Para o ato deste domingo, o ex-presidente se hospedou no Palácio dos Bandeirantes, edifício-sede do governo de São Paulo e residência oficial do governador. Apoiadores dele se reuniram no local antes de irem para a Paulista.

O secretário-chefe da Casa Civil do governo de São Paulo, Arthur Lima, fez um chamamento em rede social para o ato do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) na Avenida Paulista neste domingo, 25. “Venha fazer história no Ato pela Democracia”, escreveu no Instagram. A manifestação foi convocada pelo ex-chefe do Executivo, com o argumento de que ele quer usar a ocasião para se defender diante das investigações da Polícia Federal (PF).

Bolsonaro foi um dos alvos da Operação Tempus Veritatis e precisou entregar seu passaporte às autoridades. A PF apura a participação do ex-presidente em uma articulação para dar um golpe de Estado, impedindo as eleições de 2022 ou a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

“Venha fazer história no Ato pela Democracia! Hoje (25/02), às 15h, junte-se a nós vestindo verde e amarelo para defender o estado democrático de direito. A participação organizada e respeitosa de todos é fundamental para fortalecer nossa democracia. Sua voz faz a diferença. Nos encontramos lá!”, disse o integrante do primeiro escalão do governo estadual, responsável pela articulação política de Tarcísio.

O governador de São Paulo está no ato, ao lado de Bolsonaro, que ocorre na tarde deste domingo. No último dia 14, Tarcísio confirmou que estaria no ato na Paulista, para apoiar seu padrinho político. “Essa será uma manifestação pacífica de apoio ao (ex-) presidente, e eu vou estar ao lado do presidente Bolsonaro, como sempre estive”, disse CNN Brasil.

Tarcísio foi ministro de Infraestrutura no governo Bolsonaro e foi lançado pelo ex-presidente como candidato ao governo de São Paulo. A relação dos dois ficou estremecida no ano passado, pelo fato de o governador adotar posturas divergentes das do ex-mandatário, como ao apoiar a reforma tributária. Em novembro, Bolsonaro disse que o aliado “dá suas escorregadas” politicamente.

Para o ato deste domingo, o ex-presidente se hospedou no Palácio dos Bandeirantes, edifício-sede do governo de São Paulo e residência oficial do governador. Apoiadores dele se reuniram no local antes de irem para a Paulista.

O secretário-chefe da Casa Civil do governo de São Paulo, Arthur Lima, fez um chamamento em rede social para o ato do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) na Avenida Paulista neste domingo, 25. “Venha fazer história no Ato pela Democracia”, escreveu no Instagram. A manifestação foi convocada pelo ex-chefe do Executivo, com o argumento de que ele quer usar a ocasião para se defender diante das investigações da Polícia Federal (PF).

Bolsonaro foi um dos alvos da Operação Tempus Veritatis e precisou entregar seu passaporte às autoridades. A PF apura a participação do ex-presidente em uma articulação para dar um golpe de Estado, impedindo as eleições de 2022 ou a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

“Venha fazer história no Ato pela Democracia! Hoje (25/02), às 15h, junte-se a nós vestindo verde e amarelo para defender o estado democrático de direito. A participação organizada e respeitosa de todos é fundamental para fortalecer nossa democracia. Sua voz faz a diferença. Nos encontramos lá!”, disse o integrante do primeiro escalão do governo estadual, responsável pela articulação política de Tarcísio.

O governador de São Paulo está no ato, ao lado de Bolsonaro, que ocorre na tarde deste domingo. No último dia 14, Tarcísio confirmou que estaria no ato na Paulista, para apoiar seu padrinho político. “Essa será uma manifestação pacífica de apoio ao (ex-) presidente, e eu vou estar ao lado do presidente Bolsonaro, como sempre estive”, disse CNN Brasil.

Tarcísio foi ministro de Infraestrutura no governo Bolsonaro e foi lançado pelo ex-presidente como candidato ao governo de São Paulo. A relação dos dois ficou estremecida no ano passado, pelo fato de o governador adotar posturas divergentes das do ex-mandatário, como ao apoiar a reforma tributária. Em novembro, Bolsonaro disse que o aliado “dá suas escorregadas” politicamente.

Para o ato deste domingo, o ex-presidente se hospedou no Palácio dos Bandeirantes, edifício-sede do governo de São Paulo e residência oficial do governador. Apoiadores dele se reuniram no local antes de irem para a Paulista.

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