Cinco ex-ministros de FHC participam de ato de apoio a Lula


O movimento pró-voto no petista contra Bolsonaro no primeiro turno ganhou fôlego nesta reta final da campanha eleitoral

Por Beatriz Bulla, Luiz Guilherme Gerbelli, Eduardo Gayer e Giordanna Neves
Atualização:

Cinco ex-ministros do governo Fernando Henrique Cardoso (PSDB) participam do ato de apoio à candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Declaram apoio ao petista em evento nesta terça-feira, 27: Aloysio Nunes Ferreira, José Carlos Dias, Claudia Costin, Luiz Carlos Bresser-Pereira e Paulo Sérgio Pinheiro. O economista André Lara Resende, que participou do governo FHC e foi um dos articuladores do Plano Real, também declara seu apoio ao petista, além do embaixador Rubens Ricupero, ex-ministro do governo Itamar Franco.

O evento de apoio reúne ainda Gabriel Chalita, que foi secretário estadual no governo Geraldo Alckmin (na época no PSDB), e Fábio Feldman, que foi secretário estadual do tucano Mário Covas.

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Márcio Elias Rosa e Alexandre Schneider, que também foram secretários de Alckmin, participaram do ato com decoração de apoio a Lula. “Alckmin se empenhou muito nessa reunião, nessa construção”, disse o coordenador do plano de governo de Lula, Aloizio Mercadante.

O ex-presidente Lula durante ato de campanha em São Paulo Foto: Fernando Bizerra/EFE

“Não apenas é importante a eleição do presidente Lula, como é importante a eleição imediata do presidente Lula para começarmos imediatamente a pensar no futuro”, afirmou Lara Resende.

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Aloysio Nunes afirmou que há um “patrimônio comum” criado pelo PSDB e pelo PT que está ameaçado sob Bolsonaro. “Temos infelizmente hoje uma ameaça ao fundamento desse patrimônio comum, que é a democracia. Por outro lado, temos uma candidatura, de Lula e Alckmin, que traz esperança e a segurança de que esse tempo sombrio irá passar”, afirmou Aloysio Nunes. “Tem que ser já, não vamos deixar essa pessoa, ferido de morte, nas convulsões finais, com a caneta na mão, podendo criar grandes transtornos e precisamos começar a trabalhar desde o dia 2 na construção do futuro”, disse o tucano.

José Carlos Dias, que em 2018 votou no PT apenas no segundo turno, afirmou que “hoje, votar em Lula e em Alckmin é votar pela democracia deste país”.

Já Ricupero disse que Tancredo Neves, se vivo fosse, estaria no ato desta terça-feira. “A nova república foi ferida de morte com a eleição deste governo, que agora agoniza”, afirmou Ricupero. “De um lado, a necessidade de resgatarmos o meio ambiente. Fiquei muito contente com a reunião com a Marina. Foi um compromisso claro com agenda ambiental”, disse Ricupero a Lula. “Essa é uma luta que transcende a democracia, é entre a volta da esperança e a perpetuação da barbárie”, disse Ricupero.

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Marina Silva e Miguel Reale Júnior

Lula conseguiu, nas últimas semanas, o apoio da ex-ministra Marina Silva (Rede), do ex-ministro e ex-presidente do Banco Central, Henrique Meirelles (União Brasil), dos ex-ministros do PSDB Miguel Reale Júnior, um dos autores do impeachment de Dilma Rousseff e Sérgio Amaral.

O ato organizado nesta terça-feira, 27, pela campanha de Lula é mais um dos eventos no qual a campanha do PT tenta mostrar que há uma aliança entre diferentes setores da sociedade em torno da candidatura do petista, contra o presidente Jair Bolsonaro (PL).

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É também uma demonstração do poder de Alckmin na campanha, candidato a vice com Lula, que articulou parte dos apoios anunciados nos últimos dias.

O movimento pró-voto em Lula contra Bolsonaro no primeiro turno ganhou fôlego nesta reta final da campanha eleitoral. Nas últimas semanas, Lula atraiu antigos aliados que estavam afastados do PT e também políticos que historicamente estiveram em polo oposto na política, como tucanos. O evento desta segunda-feira inclui parte desses quadros, como o ex-ministro do governo FHC, José Carlos Dias. Em 2018, ele declarou apoio ao PT apenas no segundo turno.

Cinco ex-ministros do governo Fernando Henrique Cardoso (PSDB) participam do ato de apoio à candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Declaram apoio ao petista em evento nesta terça-feira, 27: Aloysio Nunes Ferreira, José Carlos Dias, Claudia Costin, Luiz Carlos Bresser-Pereira e Paulo Sérgio Pinheiro. O economista André Lara Resende, que participou do governo FHC e foi um dos articuladores do Plano Real, também declara seu apoio ao petista, além do embaixador Rubens Ricupero, ex-ministro do governo Itamar Franco.

O evento de apoio reúne ainda Gabriel Chalita, que foi secretário estadual no governo Geraldo Alckmin (na época no PSDB), e Fábio Feldman, que foi secretário estadual do tucano Mário Covas.

Márcio Elias Rosa e Alexandre Schneider, que também foram secretários de Alckmin, participaram do ato com decoração de apoio a Lula. “Alckmin se empenhou muito nessa reunião, nessa construção”, disse o coordenador do plano de governo de Lula, Aloizio Mercadante.

O ex-presidente Lula durante ato de campanha em São Paulo Foto: Fernando Bizerra/EFE

“Não apenas é importante a eleição do presidente Lula, como é importante a eleição imediata do presidente Lula para começarmos imediatamente a pensar no futuro”, afirmou Lara Resende.

Aloysio Nunes afirmou que há um “patrimônio comum” criado pelo PSDB e pelo PT que está ameaçado sob Bolsonaro. “Temos infelizmente hoje uma ameaça ao fundamento desse patrimônio comum, que é a democracia. Por outro lado, temos uma candidatura, de Lula e Alckmin, que traz esperança e a segurança de que esse tempo sombrio irá passar”, afirmou Aloysio Nunes. “Tem que ser já, não vamos deixar essa pessoa, ferido de morte, nas convulsões finais, com a caneta na mão, podendo criar grandes transtornos e precisamos começar a trabalhar desde o dia 2 na construção do futuro”, disse o tucano.

José Carlos Dias, que em 2018 votou no PT apenas no segundo turno, afirmou que “hoje, votar em Lula e em Alckmin é votar pela democracia deste país”.

Já Ricupero disse que Tancredo Neves, se vivo fosse, estaria no ato desta terça-feira. “A nova república foi ferida de morte com a eleição deste governo, que agora agoniza”, afirmou Ricupero. “De um lado, a necessidade de resgatarmos o meio ambiente. Fiquei muito contente com a reunião com a Marina. Foi um compromisso claro com agenda ambiental”, disse Ricupero a Lula. “Essa é uma luta que transcende a democracia, é entre a volta da esperança e a perpetuação da barbárie”, disse Ricupero.

Marina Silva e Miguel Reale Júnior

Lula conseguiu, nas últimas semanas, o apoio da ex-ministra Marina Silva (Rede), do ex-ministro e ex-presidente do Banco Central, Henrique Meirelles (União Brasil), dos ex-ministros do PSDB Miguel Reale Júnior, um dos autores do impeachment de Dilma Rousseff e Sérgio Amaral.

O ato organizado nesta terça-feira, 27, pela campanha de Lula é mais um dos eventos no qual a campanha do PT tenta mostrar que há uma aliança entre diferentes setores da sociedade em torno da candidatura do petista, contra o presidente Jair Bolsonaro (PL).

É também uma demonstração do poder de Alckmin na campanha, candidato a vice com Lula, que articulou parte dos apoios anunciados nos últimos dias.

O movimento pró-voto em Lula contra Bolsonaro no primeiro turno ganhou fôlego nesta reta final da campanha eleitoral. Nas últimas semanas, Lula atraiu antigos aliados que estavam afastados do PT e também políticos que historicamente estiveram em polo oposto na política, como tucanos. O evento desta segunda-feira inclui parte desses quadros, como o ex-ministro do governo FHC, José Carlos Dias. Em 2018, ele declarou apoio ao PT apenas no segundo turno.

Cinco ex-ministros do governo Fernando Henrique Cardoso (PSDB) participam do ato de apoio à candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Declaram apoio ao petista em evento nesta terça-feira, 27: Aloysio Nunes Ferreira, José Carlos Dias, Claudia Costin, Luiz Carlos Bresser-Pereira e Paulo Sérgio Pinheiro. O economista André Lara Resende, que participou do governo FHC e foi um dos articuladores do Plano Real, também declara seu apoio ao petista, além do embaixador Rubens Ricupero, ex-ministro do governo Itamar Franco.

O evento de apoio reúne ainda Gabriel Chalita, que foi secretário estadual no governo Geraldo Alckmin (na época no PSDB), e Fábio Feldman, que foi secretário estadual do tucano Mário Covas.

Márcio Elias Rosa e Alexandre Schneider, que também foram secretários de Alckmin, participaram do ato com decoração de apoio a Lula. “Alckmin se empenhou muito nessa reunião, nessa construção”, disse o coordenador do plano de governo de Lula, Aloizio Mercadante.

O ex-presidente Lula durante ato de campanha em São Paulo Foto: Fernando Bizerra/EFE

“Não apenas é importante a eleição do presidente Lula, como é importante a eleição imediata do presidente Lula para começarmos imediatamente a pensar no futuro”, afirmou Lara Resende.

Aloysio Nunes afirmou que há um “patrimônio comum” criado pelo PSDB e pelo PT que está ameaçado sob Bolsonaro. “Temos infelizmente hoje uma ameaça ao fundamento desse patrimônio comum, que é a democracia. Por outro lado, temos uma candidatura, de Lula e Alckmin, que traz esperança e a segurança de que esse tempo sombrio irá passar”, afirmou Aloysio Nunes. “Tem que ser já, não vamos deixar essa pessoa, ferido de morte, nas convulsões finais, com a caneta na mão, podendo criar grandes transtornos e precisamos começar a trabalhar desde o dia 2 na construção do futuro”, disse o tucano.

José Carlos Dias, que em 2018 votou no PT apenas no segundo turno, afirmou que “hoje, votar em Lula e em Alckmin é votar pela democracia deste país”.

Já Ricupero disse que Tancredo Neves, se vivo fosse, estaria no ato desta terça-feira. “A nova república foi ferida de morte com a eleição deste governo, que agora agoniza”, afirmou Ricupero. “De um lado, a necessidade de resgatarmos o meio ambiente. Fiquei muito contente com a reunião com a Marina. Foi um compromisso claro com agenda ambiental”, disse Ricupero a Lula. “Essa é uma luta que transcende a democracia, é entre a volta da esperança e a perpetuação da barbárie”, disse Ricupero.

Marina Silva e Miguel Reale Júnior

Lula conseguiu, nas últimas semanas, o apoio da ex-ministra Marina Silva (Rede), do ex-ministro e ex-presidente do Banco Central, Henrique Meirelles (União Brasil), dos ex-ministros do PSDB Miguel Reale Júnior, um dos autores do impeachment de Dilma Rousseff e Sérgio Amaral.

O ato organizado nesta terça-feira, 27, pela campanha de Lula é mais um dos eventos no qual a campanha do PT tenta mostrar que há uma aliança entre diferentes setores da sociedade em torno da candidatura do petista, contra o presidente Jair Bolsonaro (PL).

É também uma demonstração do poder de Alckmin na campanha, candidato a vice com Lula, que articulou parte dos apoios anunciados nos últimos dias.

O movimento pró-voto em Lula contra Bolsonaro no primeiro turno ganhou fôlego nesta reta final da campanha eleitoral. Nas últimas semanas, Lula atraiu antigos aliados que estavam afastados do PT e também políticos que historicamente estiveram em polo oposto na política, como tucanos. O evento desta segunda-feira inclui parte desses quadros, como o ex-ministro do governo FHC, José Carlos Dias. Em 2018, ele declarou apoio ao PT apenas no segundo turno.

Cinco ex-ministros do governo Fernando Henrique Cardoso (PSDB) participam do ato de apoio à candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Declaram apoio ao petista em evento nesta terça-feira, 27: Aloysio Nunes Ferreira, José Carlos Dias, Claudia Costin, Luiz Carlos Bresser-Pereira e Paulo Sérgio Pinheiro. O economista André Lara Resende, que participou do governo FHC e foi um dos articuladores do Plano Real, também declara seu apoio ao petista, além do embaixador Rubens Ricupero, ex-ministro do governo Itamar Franco.

O evento de apoio reúne ainda Gabriel Chalita, que foi secretário estadual no governo Geraldo Alckmin (na época no PSDB), e Fábio Feldman, que foi secretário estadual do tucano Mário Covas.

Márcio Elias Rosa e Alexandre Schneider, que também foram secretários de Alckmin, participaram do ato com decoração de apoio a Lula. “Alckmin se empenhou muito nessa reunião, nessa construção”, disse o coordenador do plano de governo de Lula, Aloizio Mercadante.

O ex-presidente Lula durante ato de campanha em São Paulo Foto: Fernando Bizerra/EFE

“Não apenas é importante a eleição do presidente Lula, como é importante a eleição imediata do presidente Lula para começarmos imediatamente a pensar no futuro”, afirmou Lara Resende.

Aloysio Nunes afirmou que há um “patrimônio comum” criado pelo PSDB e pelo PT que está ameaçado sob Bolsonaro. “Temos infelizmente hoje uma ameaça ao fundamento desse patrimônio comum, que é a democracia. Por outro lado, temos uma candidatura, de Lula e Alckmin, que traz esperança e a segurança de que esse tempo sombrio irá passar”, afirmou Aloysio Nunes. “Tem que ser já, não vamos deixar essa pessoa, ferido de morte, nas convulsões finais, com a caneta na mão, podendo criar grandes transtornos e precisamos começar a trabalhar desde o dia 2 na construção do futuro”, disse o tucano.

José Carlos Dias, que em 2018 votou no PT apenas no segundo turno, afirmou que “hoje, votar em Lula e em Alckmin é votar pela democracia deste país”.

Já Ricupero disse que Tancredo Neves, se vivo fosse, estaria no ato desta terça-feira. “A nova república foi ferida de morte com a eleição deste governo, que agora agoniza”, afirmou Ricupero. “De um lado, a necessidade de resgatarmos o meio ambiente. Fiquei muito contente com a reunião com a Marina. Foi um compromisso claro com agenda ambiental”, disse Ricupero a Lula. “Essa é uma luta que transcende a democracia, é entre a volta da esperança e a perpetuação da barbárie”, disse Ricupero.

Marina Silva e Miguel Reale Júnior

Lula conseguiu, nas últimas semanas, o apoio da ex-ministra Marina Silva (Rede), do ex-ministro e ex-presidente do Banco Central, Henrique Meirelles (União Brasil), dos ex-ministros do PSDB Miguel Reale Júnior, um dos autores do impeachment de Dilma Rousseff e Sérgio Amaral.

O ato organizado nesta terça-feira, 27, pela campanha de Lula é mais um dos eventos no qual a campanha do PT tenta mostrar que há uma aliança entre diferentes setores da sociedade em torno da candidatura do petista, contra o presidente Jair Bolsonaro (PL).

É também uma demonstração do poder de Alckmin na campanha, candidato a vice com Lula, que articulou parte dos apoios anunciados nos últimos dias.

O movimento pró-voto em Lula contra Bolsonaro no primeiro turno ganhou fôlego nesta reta final da campanha eleitoral. Nas últimas semanas, Lula atraiu antigos aliados que estavam afastados do PT e também políticos que historicamente estiveram em polo oposto na política, como tucanos. O evento desta segunda-feira inclui parte desses quadros, como o ex-ministro do governo FHC, José Carlos Dias. Em 2018, ele declarou apoio ao PT apenas no segundo turno.

Cinco ex-ministros do governo Fernando Henrique Cardoso (PSDB) participam do ato de apoio à candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Declaram apoio ao petista em evento nesta terça-feira, 27: Aloysio Nunes Ferreira, José Carlos Dias, Claudia Costin, Luiz Carlos Bresser-Pereira e Paulo Sérgio Pinheiro. O economista André Lara Resende, que participou do governo FHC e foi um dos articuladores do Plano Real, também declara seu apoio ao petista, além do embaixador Rubens Ricupero, ex-ministro do governo Itamar Franco.

O evento de apoio reúne ainda Gabriel Chalita, que foi secretário estadual no governo Geraldo Alckmin (na época no PSDB), e Fábio Feldman, que foi secretário estadual do tucano Mário Covas.

Márcio Elias Rosa e Alexandre Schneider, que também foram secretários de Alckmin, participaram do ato com decoração de apoio a Lula. “Alckmin se empenhou muito nessa reunião, nessa construção”, disse o coordenador do plano de governo de Lula, Aloizio Mercadante.

O ex-presidente Lula durante ato de campanha em São Paulo Foto: Fernando Bizerra/EFE

“Não apenas é importante a eleição do presidente Lula, como é importante a eleição imediata do presidente Lula para começarmos imediatamente a pensar no futuro”, afirmou Lara Resende.

Aloysio Nunes afirmou que há um “patrimônio comum” criado pelo PSDB e pelo PT que está ameaçado sob Bolsonaro. “Temos infelizmente hoje uma ameaça ao fundamento desse patrimônio comum, que é a democracia. Por outro lado, temos uma candidatura, de Lula e Alckmin, que traz esperança e a segurança de que esse tempo sombrio irá passar”, afirmou Aloysio Nunes. “Tem que ser já, não vamos deixar essa pessoa, ferido de morte, nas convulsões finais, com a caneta na mão, podendo criar grandes transtornos e precisamos começar a trabalhar desde o dia 2 na construção do futuro”, disse o tucano.

José Carlos Dias, que em 2018 votou no PT apenas no segundo turno, afirmou que “hoje, votar em Lula e em Alckmin é votar pela democracia deste país”.

Já Ricupero disse que Tancredo Neves, se vivo fosse, estaria no ato desta terça-feira. “A nova república foi ferida de morte com a eleição deste governo, que agora agoniza”, afirmou Ricupero. “De um lado, a necessidade de resgatarmos o meio ambiente. Fiquei muito contente com a reunião com a Marina. Foi um compromisso claro com agenda ambiental”, disse Ricupero a Lula. “Essa é uma luta que transcende a democracia, é entre a volta da esperança e a perpetuação da barbárie”, disse Ricupero.

Marina Silva e Miguel Reale Júnior

Lula conseguiu, nas últimas semanas, o apoio da ex-ministra Marina Silva (Rede), do ex-ministro e ex-presidente do Banco Central, Henrique Meirelles (União Brasil), dos ex-ministros do PSDB Miguel Reale Júnior, um dos autores do impeachment de Dilma Rousseff e Sérgio Amaral.

O ato organizado nesta terça-feira, 27, pela campanha de Lula é mais um dos eventos no qual a campanha do PT tenta mostrar que há uma aliança entre diferentes setores da sociedade em torno da candidatura do petista, contra o presidente Jair Bolsonaro (PL).

É também uma demonstração do poder de Alckmin na campanha, candidato a vice com Lula, que articulou parte dos apoios anunciados nos últimos dias.

O movimento pró-voto em Lula contra Bolsonaro no primeiro turno ganhou fôlego nesta reta final da campanha eleitoral. Nas últimas semanas, Lula atraiu antigos aliados que estavam afastados do PT e também políticos que historicamente estiveram em polo oposto na política, como tucanos. O evento desta segunda-feira inclui parte desses quadros, como o ex-ministro do governo FHC, José Carlos Dias. Em 2018, ele declarou apoio ao PT apenas no segundo turno.

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