Ciro diz que crime organizado ‘tomou conta do Palácio Laranjeiras’ com apoio do PT em evento no Rio


Candidato à Presidência pelo PDT voltou a concentrar críticas no petista durante atos de campanha no Rio; Bolsonaro também foi alvo

Por Fabio Grellet
Atualização:

RIO - O ex-ministro Ciro Gomes (PDT), que tem concentrado suas críticas no ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), voltou a atacar o petista durante um ato de campanha no Rio, na manhã deste domingo, 25. Ciro afirmou que o crime organizado tomou conta da política fluminense com apoio do PT.

“Com o apoio do PT, o crime organizado tomou conta do Palácio Laranjeiras. É uma coisa impressionante a quantidade governadores que foram do Palácio para a cadeia”, disse Ciro a apoiadores e correligionários na Avenida Atlântica.

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Ciro Gomes com o candidato ao governo do Rio Rodrigo Neves em ato no Rio em 20 de agosto; presidenciável voltou a fazer campanha na cidade neste domingo, 25. Foto: André Coelho/ EFE

O Palácio das Laranjeiras é o imóvel da zona sul do Rio destinado à moradia dos governadores do Estado do Rio. Nos últimos anos, cinco ex-governadores do Rio foram presos e um sofreu impeachment.

Ciro, que estava acompanhado pelo candidato ao governo do Rio Rodrigo Neves (PDT), também atacou o presidente Jair Bolsonaro (PL), a quem chamou de “bandido” e “genocida”. “Onze em cada cem mortos pela covid eram brasileiros”, reclamou, culpando o atual presidente pelas mortes durante a pandemia.

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De acordo com Ciro, a ascensão de Bolsonaro ao Planalto em 2018 foi impulsionada pelo PT.

“Por que quase 70% do povo do Rio de Janeiro votou (em 2018) nessa figura trágica que é o Bolsonaro? Por conta das obras e realizações dele? Sempre foi um deputado medíocre do baixo clero, que fazia roubo até no preço da gasolina e dos funcionários fantasmas da famosa ‘rachadinha’. O povo brasileiro votou esmagado pelo encontro terrível da maior crise econômica, provocada pelo PT, e pela roubalheira generalizada do PT. Só por isso o povo vota numa figura trágica e bandido como Bolsonaro”.

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Ao fim do evento, após uma breve passagem por Copacabana, onde foi recebido por cerca de 300 pessoas, Ciro foi à favela da Rocinha, também na zona sul, acompanhado pelo ex-presidenciável e candidato ao Senado pelo Rio, Cabo Daciolo (PDT).

RIO - O ex-ministro Ciro Gomes (PDT), que tem concentrado suas críticas no ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), voltou a atacar o petista durante um ato de campanha no Rio, na manhã deste domingo, 25. Ciro afirmou que o crime organizado tomou conta da política fluminense com apoio do PT.

“Com o apoio do PT, o crime organizado tomou conta do Palácio Laranjeiras. É uma coisa impressionante a quantidade governadores que foram do Palácio para a cadeia”, disse Ciro a apoiadores e correligionários na Avenida Atlântica.

Ciro Gomes com o candidato ao governo do Rio Rodrigo Neves em ato no Rio em 20 de agosto; presidenciável voltou a fazer campanha na cidade neste domingo, 25. Foto: André Coelho/ EFE

O Palácio das Laranjeiras é o imóvel da zona sul do Rio destinado à moradia dos governadores do Estado do Rio. Nos últimos anos, cinco ex-governadores do Rio foram presos e um sofreu impeachment.

Ciro, que estava acompanhado pelo candidato ao governo do Rio Rodrigo Neves (PDT), também atacou o presidente Jair Bolsonaro (PL), a quem chamou de “bandido” e “genocida”. “Onze em cada cem mortos pela covid eram brasileiros”, reclamou, culpando o atual presidente pelas mortes durante a pandemia.

De acordo com Ciro, a ascensão de Bolsonaro ao Planalto em 2018 foi impulsionada pelo PT.

“Por que quase 70% do povo do Rio de Janeiro votou (em 2018) nessa figura trágica que é o Bolsonaro? Por conta das obras e realizações dele? Sempre foi um deputado medíocre do baixo clero, que fazia roubo até no preço da gasolina e dos funcionários fantasmas da famosa ‘rachadinha’. O povo brasileiro votou esmagado pelo encontro terrível da maior crise econômica, provocada pelo PT, e pela roubalheira generalizada do PT. Só por isso o povo vota numa figura trágica e bandido como Bolsonaro”.

Ao fim do evento, após uma breve passagem por Copacabana, onde foi recebido por cerca de 300 pessoas, Ciro foi à favela da Rocinha, também na zona sul, acompanhado pelo ex-presidenciável e candidato ao Senado pelo Rio, Cabo Daciolo (PDT).

RIO - O ex-ministro Ciro Gomes (PDT), que tem concentrado suas críticas no ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), voltou a atacar o petista durante um ato de campanha no Rio, na manhã deste domingo, 25. Ciro afirmou que o crime organizado tomou conta da política fluminense com apoio do PT.

“Com o apoio do PT, o crime organizado tomou conta do Palácio Laranjeiras. É uma coisa impressionante a quantidade governadores que foram do Palácio para a cadeia”, disse Ciro a apoiadores e correligionários na Avenida Atlântica.

Ciro Gomes com o candidato ao governo do Rio Rodrigo Neves em ato no Rio em 20 de agosto; presidenciável voltou a fazer campanha na cidade neste domingo, 25. Foto: André Coelho/ EFE

O Palácio das Laranjeiras é o imóvel da zona sul do Rio destinado à moradia dos governadores do Estado do Rio. Nos últimos anos, cinco ex-governadores do Rio foram presos e um sofreu impeachment.

Ciro, que estava acompanhado pelo candidato ao governo do Rio Rodrigo Neves (PDT), também atacou o presidente Jair Bolsonaro (PL), a quem chamou de “bandido” e “genocida”. “Onze em cada cem mortos pela covid eram brasileiros”, reclamou, culpando o atual presidente pelas mortes durante a pandemia.

De acordo com Ciro, a ascensão de Bolsonaro ao Planalto em 2018 foi impulsionada pelo PT.

“Por que quase 70% do povo do Rio de Janeiro votou (em 2018) nessa figura trágica que é o Bolsonaro? Por conta das obras e realizações dele? Sempre foi um deputado medíocre do baixo clero, que fazia roubo até no preço da gasolina e dos funcionários fantasmas da famosa ‘rachadinha’. O povo brasileiro votou esmagado pelo encontro terrível da maior crise econômica, provocada pelo PT, e pela roubalheira generalizada do PT. Só por isso o povo vota numa figura trágica e bandido como Bolsonaro”.

Ao fim do evento, após uma breve passagem por Copacabana, onde foi recebido por cerca de 300 pessoas, Ciro foi à favela da Rocinha, também na zona sul, acompanhado pelo ex-presidenciável e candidato ao Senado pelo Rio, Cabo Daciolo (PDT).

RIO - O ex-ministro Ciro Gomes (PDT), que tem concentrado suas críticas no ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), voltou a atacar o petista durante um ato de campanha no Rio, na manhã deste domingo, 25. Ciro afirmou que o crime organizado tomou conta da política fluminense com apoio do PT.

“Com o apoio do PT, o crime organizado tomou conta do Palácio Laranjeiras. É uma coisa impressionante a quantidade governadores que foram do Palácio para a cadeia”, disse Ciro a apoiadores e correligionários na Avenida Atlântica.

Ciro Gomes com o candidato ao governo do Rio Rodrigo Neves em ato no Rio em 20 de agosto; presidenciável voltou a fazer campanha na cidade neste domingo, 25. Foto: André Coelho/ EFE

O Palácio das Laranjeiras é o imóvel da zona sul do Rio destinado à moradia dos governadores do Estado do Rio. Nos últimos anos, cinco ex-governadores do Rio foram presos e um sofreu impeachment.

Ciro, que estava acompanhado pelo candidato ao governo do Rio Rodrigo Neves (PDT), também atacou o presidente Jair Bolsonaro (PL), a quem chamou de “bandido” e “genocida”. “Onze em cada cem mortos pela covid eram brasileiros”, reclamou, culpando o atual presidente pelas mortes durante a pandemia.

De acordo com Ciro, a ascensão de Bolsonaro ao Planalto em 2018 foi impulsionada pelo PT.

“Por que quase 70% do povo do Rio de Janeiro votou (em 2018) nessa figura trágica que é o Bolsonaro? Por conta das obras e realizações dele? Sempre foi um deputado medíocre do baixo clero, que fazia roubo até no preço da gasolina e dos funcionários fantasmas da famosa ‘rachadinha’. O povo brasileiro votou esmagado pelo encontro terrível da maior crise econômica, provocada pelo PT, e pela roubalheira generalizada do PT. Só por isso o povo vota numa figura trágica e bandido como Bolsonaro”.

Ao fim do evento, após uma breve passagem por Copacabana, onde foi recebido por cerca de 300 pessoas, Ciro foi à favela da Rocinha, também na zona sul, acompanhado pelo ex-presidenciável e candidato ao Senado pelo Rio, Cabo Daciolo (PDT).

RIO - O ex-ministro Ciro Gomes (PDT), que tem concentrado suas críticas no ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), voltou a atacar o petista durante um ato de campanha no Rio, na manhã deste domingo, 25. Ciro afirmou que o crime organizado tomou conta da política fluminense com apoio do PT.

“Com o apoio do PT, o crime organizado tomou conta do Palácio Laranjeiras. É uma coisa impressionante a quantidade governadores que foram do Palácio para a cadeia”, disse Ciro a apoiadores e correligionários na Avenida Atlântica.

Ciro Gomes com o candidato ao governo do Rio Rodrigo Neves em ato no Rio em 20 de agosto; presidenciável voltou a fazer campanha na cidade neste domingo, 25. Foto: André Coelho/ EFE

O Palácio das Laranjeiras é o imóvel da zona sul do Rio destinado à moradia dos governadores do Estado do Rio. Nos últimos anos, cinco ex-governadores do Rio foram presos e um sofreu impeachment.

Ciro, que estava acompanhado pelo candidato ao governo do Rio Rodrigo Neves (PDT), também atacou o presidente Jair Bolsonaro (PL), a quem chamou de “bandido” e “genocida”. “Onze em cada cem mortos pela covid eram brasileiros”, reclamou, culpando o atual presidente pelas mortes durante a pandemia.

De acordo com Ciro, a ascensão de Bolsonaro ao Planalto em 2018 foi impulsionada pelo PT.

“Por que quase 70% do povo do Rio de Janeiro votou (em 2018) nessa figura trágica que é o Bolsonaro? Por conta das obras e realizações dele? Sempre foi um deputado medíocre do baixo clero, que fazia roubo até no preço da gasolina e dos funcionários fantasmas da famosa ‘rachadinha’. O povo brasileiro votou esmagado pelo encontro terrível da maior crise econômica, provocada pelo PT, e pela roubalheira generalizada do PT. Só por isso o povo vota numa figura trágica e bandido como Bolsonaro”.

Ao fim do evento, após uma breve passagem por Copacabana, onde foi recebido por cerca de 300 pessoas, Ciro foi à favela da Rocinha, também na zona sul, acompanhado pelo ex-presidenciável e candidato ao Senado pelo Rio, Cabo Daciolo (PDT).

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