Senadora diz que Ciro Gomes ‘vai responder na Justiça’ por ofensas: ‘Misoginia e machismo’


Ex-governador do Ceará disse que Janaína Farias prestou serviços de ‘harém’ para ministro do governo Lula; Ciro Gomes foi procurado pelo ‘Estadão’ mas ainda não se manifestou

Por Julia Camim

A senadora Janaína Farias (PT-CE), suplente do ministro da Educação, Camilo Santana, disse que vai processar o ex-governador do Ceará Ciro Gomes (PDT). O pedetista disse em entrevista que a parlamentar prestou serviços de “harém” ao ministro, rival político dele no Estado. Para Janaína, fala é “lamentável” e Ciro vai “responder por mais esse absurdo na Justiça”. Procurado pelo Estadão, Ciro Gomes não se manifestou.

Janaína afirmou ao jornal O Globo que ficou “extremamente indignada” com a entrevista do ex-presidenciável à rede A Notícia do Ceará. Para ela, a punição é necessária para impedir que outros homens se sintam “confortáveis para continuar fazendo esse tipo de ataque às mulheres”. A ação na Justiça foi confirmada pela equipe da parlamentar ao Estadão.

Janaína Farias, suplente de Camilo Santana, ministro da Educação do governo Lula Foto: Waldemir Barreto/Agência Senado
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A parlamentar disse que “misoginia, machismo e violência política de gênero parecem ser o único aprendizado que ele teve ao longo do tempo”, mencionando a carreira política de Ciro. Para ela, a ofensa “violenta” do ex-governador é resultado das “mágoas e derrotas que ele acumula”.

No Senado, Janaína teve apoio da bancada feminina, que apresentou um pedido de voto de repúdio a Ciro Gomes. As parlamentares, tanto da esquerda quanto da direita, classificaram a fala como um “desrespeito” e “discriminação de gênero”.

O requerimento diz que “casos como este somente reforçam a importância de se trabalhar incansavelmente pela equidade de gênero e pelo respeito mútuo no âmbito político e em todos os setores da sociedade”.

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A fala do ex-governador em questão se deu no mesmo dia em que Janaína foi empossada após a primeira suplente de Camilo Santana, Augusta Brito (PT-CE), também se afastar do cargo. Ciro afirmou que “até aquele momento, ela só fez serviços particulares para o Camilo. Isso é o ‘harém’, os eunucos, as meninas do entorno”.

A senadora Janaína Farias (PT-CE), suplente do ministro da Educação, Camilo Santana, disse que vai processar o ex-governador do Ceará Ciro Gomes (PDT). O pedetista disse em entrevista que a parlamentar prestou serviços de “harém” ao ministro, rival político dele no Estado. Para Janaína, fala é “lamentável” e Ciro vai “responder por mais esse absurdo na Justiça”. Procurado pelo Estadão, Ciro Gomes não se manifestou.

Janaína afirmou ao jornal O Globo que ficou “extremamente indignada” com a entrevista do ex-presidenciável à rede A Notícia do Ceará. Para ela, a punição é necessária para impedir que outros homens se sintam “confortáveis para continuar fazendo esse tipo de ataque às mulheres”. A ação na Justiça foi confirmada pela equipe da parlamentar ao Estadão.

Janaína Farias, suplente de Camilo Santana, ministro da Educação do governo Lula Foto: Waldemir Barreto/Agência Senado

A parlamentar disse que “misoginia, machismo e violência política de gênero parecem ser o único aprendizado que ele teve ao longo do tempo”, mencionando a carreira política de Ciro. Para ela, a ofensa “violenta” do ex-governador é resultado das “mágoas e derrotas que ele acumula”.

No Senado, Janaína teve apoio da bancada feminina, que apresentou um pedido de voto de repúdio a Ciro Gomes. As parlamentares, tanto da esquerda quanto da direita, classificaram a fala como um “desrespeito” e “discriminação de gênero”.

O requerimento diz que “casos como este somente reforçam a importância de se trabalhar incansavelmente pela equidade de gênero e pelo respeito mútuo no âmbito político e em todos os setores da sociedade”.

A fala do ex-governador em questão se deu no mesmo dia em que Janaína foi empossada após a primeira suplente de Camilo Santana, Augusta Brito (PT-CE), também se afastar do cargo. Ciro afirmou que “até aquele momento, ela só fez serviços particulares para o Camilo. Isso é o ‘harém’, os eunucos, as meninas do entorno”.

A senadora Janaína Farias (PT-CE), suplente do ministro da Educação, Camilo Santana, disse que vai processar o ex-governador do Ceará Ciro Gomes (PDT). O pedetista disse em entrevista que a parlamentar prestou serviços de “harém” ao ministro, rival político dele no Estado. Para Janaína, fala é “lamentável” e Ciro vai “responder por mais esse absurdo na Justiça”. Procurado pelo Estadão, Ciro Gomes não se manifestou.

Janaína afirmou ao jornal O Globo que ficou “extremamente indignada” com a entrevista do ex-presidenciável à rede A Notícia do Ceará. Para ela, a punição é necessária para impedir que outros homens se sintam “confortáveis para continuar fazendo esse tipo de ataque às mulheres”. A ação na Justiça foi confirmada pela equipe da parlamentar ao Estadão.

Janaína Farias, suplente de Camilo Santana, ministro da Educação do governo Lula Foto: Waldemir Barreto/Agência Senado

A parlamentar disse que “misoginia, machismo e violência política de gênero parecem ser o único aprendizado que ele teve ao longo do tempo”, mencionando a carreira política de Ciro. Para ela, a ofensa “violenta” do ex-governador é resultado das “mágoas e derrotas que ele acumula”.

No Senado, Janaína teve apoio da bancada feminina, que apresentou um pedido de voto de repúdio a Ciro Gomes. As parlamentares, tanto da esquerda quanto da direita, classificaram a fala como um “desrespeito” e “discriminação de gênero”.

O requerimento diz que “casos como este somente reforçam a importância de se trabalhar incansavelmente pela equidade de gênero e pelo respeito mútuo no âmbito político e em todos os setores da sociedade”.

A fala do ex-governador em questão se deu no mesmo dia em que Janaína foi empossada após a primeira suplente de Camilo Santana, Augusta Brito (PT-CE), também se afastar do cargo. Ciro afirmou que “até aquele momento, ela só fez serviços particulares para o Camilo. Isso é o ‘harém’, os eunucos, as meninas do entorno”.

A senadora Janaína Farias (PT-CE), suplente do ministro da Educação, Camilo Santana, disse que vai processar o ex-governador do Ceará Ciro Gomes (PDT). O pedetista disse em entrevista que a parlamentar prestou serviços de “harém” ao ministro, rival político dele no Estado. Para Janaína, fala é “lamentável” e Ciro vai “responder por mais esse absurdo na Justiça”. Procurado pelo Estadão, Ciro Gomes não se manifestou.

Janaína afirmou ao jornal O Globo que ficou “extremamente indignada” com a entrevista do ex-presidenciável à rede A Notícia do Ceará. Para ela, a punição é necessária para impedir que outros homens se sintam “confortáveis para continuar fazendo esse tipo de ataque às mulheres”. A ação na Justiça foi confirmada pela equipe da parlamentar ao Estadão.

Janaína Farias, suplente de Camilo Santana, ministro da Educação do governo Lula Foto: Waldemir Barreto/Agência Senado

A parlamentar disse que “misoginia, machismo e violência política de gênero parecem ser o único aprendizado que ele teve ao longo do tempo”, mencionando a carreira política de Ciro. Para ela, a ofensa “violenta” do ex-governador é resultado das “mágoas e derrotas que ele acumula”.

No Senado, Janaína teve apoio da bancada feminina, que apresentou um pedido de voto de repúdio a Ciro Gomes. As parlamentares, tanto da esquerda quanto da direita, classificaram a fala como um “desrespeito” e “discriminação de gênero”.

O requerimento diz que “casos como este somente reforçam a importância de se trabalhar incansavelmente pela equidade de gênero e pelo respeito mútuo no âmbito político e em todos os setores da sociedade”.

A fala do ex-governador em questão se deu no mesmo dia em que Janaína foi empossada após a primeira suplente de Camilo Santana, Augusta Brito (PT-CE), também se afastar do cargo. Ciro afirmou que “até aquele momento, ela só fez serviços particulares para o Camilo. Isso é o ‘harém’, os eunucos, as meninas do entorno”.

A senadora Janaína Farias (PT-CE), suplente do ministro da Educação, Camilo Santana, disse que vai processar o ex-governador do Ceará Ciro Gomes (PDT). O pedetista disse em entrevista que a parlamentar prestou serviços de “harém” ao ministro, rival político dele no Estado. Para Janaína, fala é “lamentável” e Ciro vai “responder por mais esse absurdo na Justiça”. Procurado pelo Estadão, Ciro Gomes não se manifestou.

Janaína afirmou ao jornal O Globo que ficou “extremamente indignada” com a entrevista do ex-presidenciável à rede A Notícia do Ceará. Para ela, a punição é necessária para impedir que outros homens se sintam “confortáveis para continuar fazendo esse tipo de ataque às mulheres”. A ação na Justiça foi confirmada pela equipe da parlamentar ao Estadão.

Janaína Farias, suplente de Camilo Santana, ministro da Educação do governo Lula Foto: Waldemir Barreto/Agência Senado

A parlamentar disse que “misoginia, machismo e violência política de gênero parecem ser o único aprendizado que ele teve ao longo do tempo”, mencionando a carreira política de Ciro. Para ela, a ofensa “violenta” do ex-governador é resultado das “mágoas e derrotas que ele acumula”.

No Senado, Janaína teve apoio da bancada feminina, que apresentou um pedido de voto de repúdio a Ciro Gomes. As parlamentares, tanto da esquerda quanto da direita, classificaram a fala como um “desrespeito” e “discriminação de gênero”.

O requerimento diz que “casos como este somente reforçam a importância de se trabalhar incansavelmente pela equidade de gênero e pelo respeito mútuo no âmbito político e em todos os setores da sociedade”.

A fala do ex-governador em questão se deu no mesmo dia em que Janaína foi empossada após a primeira suplente de Camilo Santana, Augusta Brito (PT-CE), também se afastar do cargo. Ciro afirmou que “até aquele momento, ela só fez serviços particulares para o Camilo. Isso é o ‘harém’, os eunucos, as meninas do entorno”.

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