Ciro Gomes: ‘Lula e Bolsonaro se insultam para ver quem é o mais ladrão’


Candidato do PDT à Presidência evita responder quem apoiará, caso fique fora do segundo turno, diz que metade do eleitorado está ‘maleável’ e diz querer transformar o Brasil ‘em um Portugal’ em 30 anos

Por Rayanderson Guerra
Atualização:

RIO - O candidato à Presidência pelo PDT, Ciro Gomes, afirmou na manhã desta quarta-feira, 31, que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o presidente Jair Bolsonaro (PL), candidato à reeleição, “se insultam para ver quem é o mais ladrão dos dois”. Em agenda de campanha no Rio de Janeiro, o pedetista se esquivou ao ser questionado se apoiará Lula em um eventual segundo turno se ficar fora da disputa. Ciro disse que os líderes nas pesquisas estão “induzindo a população para a escolha entre o coisa ruim e o coisa pior”.

“É chocante para um homem com a minha experiência ver o tamanho da profundidade da crise brasileira e os dois protagonistas se insultando para ver quem é o mais ladrão dos dois”, disse Ciro. Ele afirmou ainda que “a intoxicação ideológica infernizou o debate brasileiro e vai nos liquidar como nação”.

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Ciro Gomes durante o debate da Band. Foto: Joédson Alves/EFE

A primeira pesquisa do Ipec após o início da propaganda eleitoral no rádio e na televisão e as sabatinas do Jornal Nacional, da TV Globo, mostrou Ciro com 7% das intenções de voto, atrás de Lula e Bolsonaro. No levantamento anterior, divulgado no dia 15 de agosto, o pedetista tinha 6%. Ao ser questionado se pretende declarar apoio a Lula caso não chegue ao segundo turno, Ciro desconversou e se disse confiante na vitória.

“Eu vou levar esta candidatura à vitória”, afirmou. “Pesquisa é retrato e a vida é filme. Se você olhar entre os eleitores que estão indecisos e aqueles que dizem que votam no Lula apenas porque o Lula vai nos livrar do Bolsonaro, ou aqueles que votam no Bolsonaro apenas pela razão de não querer de novo o lulopetismo corrupto de volta, a metade do eleitorado brasileiro ainda está maleável”, disse o candidato do PDT ao Planalto.

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Em 2018, quando Fernando Haddad (PT), disputou segundo turno com Jair Bolsonaro, então no PSL, Ciro estava em viagem a Paris. Assim, ficou fora da campanha, gerando críticas entre os petistas - alguns o acusam de ter responsabilidade na derrota do petista. A viagem foi lembrada com ironia pelo ex-presidente Lula no debate do último domingo, 28, na Band.

Ciro aproveitou o almoço com empresários da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan) para voltar a prometer recriar o Ministério da Indústria e Comércio Exterior. Afirmou ainda querer transformar o Brasil em “um Portugal” em 30 anos.

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“Eu me imponho a tarefa de organizar a orquestra, associar todas as energias públicas, privadas, internacionais, a tecnologia do Brasil e a ciência e a tecnologia disponíveis no mundo para que o Brasil se imponha a tarefa de ser um Portugal, em matéria de indicadores sociais e econômicos, em 30 anos. Se o Brasil crescer 4,5% durante 30 anos, nós viramos Portugal”, disse Ciro.

RIO - O candidato à Presidência pelo PDT, Ciro Gomes, afirmou na manhã desta quarta-feira, 31, que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o presidente Jair Bolsonaro (PL), candidato à reeleição, “se insultam para ver quem é o mais ladrão dos dois”. Em agenda de campanha no Rio de Janeiro, o pedetista se esquivou ao ser questionado se apoiará Lula em um eventual segundo turno se ficar fora da disputa. Ciro disse que os líderes nas pesquisas estão “induzindo a população para a escolha entre o coisa ruim e o coisa pior”.

“É chocante para um homem com a minha experiência ver o tamanho da profundidade da crise brasileira e os dois protagonistas se insultando para ver quem é o mais ladrão dos dois”, disse Ciro. Ele afirmou ainda que “a intoxicação ideológica infernizou o debate brasileiro e vai nos liquidar como nação”.

Ciro Gomes durante o debate da Band. Foto: Joédson Alves/EFE

A primeira pesquisa do Ipec após o início da propaganda eleitoral no rádio e na televisão e as sabatinas do Jornal Nacional, da TV Globo, mostrou Ciro com 7% das intenções de voto, atrás de Lula e Bolsonaro. No levantamento anterior, divulgado no dia 15 de agosto, o pedetista tinha 6%. Ao ser questionado se pretende declarar apoio a Lula caso não chegue ao segundo turno, Ciro desconversou e se disse confiante na vitória.

“Eu vou levar esta candidatura à vitória”, afirmou. “Pesquisa é retrato e a vida é filme. Se você olhar entre os eleitores que estão indecisos e aqueles que dizem que votam no Lula apenas porque o Lula vai nos livrar do Bolsonaro, ou aqueles que votam no Bolsonaro apenas pela razão de não querer de novo o lulopetismo corrupto de volta, a metade do eleitorado brasileiro ainda está maleável”, disse o candidato do PDT ao Planalto.

Em 2018, quando Fernando Haddad (PT), disputou segundo turno com Jair Bolsonaro, então no PSL, Ciro estava em viagem a Paris. Assim, ficou fora da campanha, gerando críticas entre os petistas - alguns o acusam de ter responsabilidade na derrota do petista. A viagem foi lembrada com ironia pelo ex-presidente Lula no debate do último domingo, 28, na Band.

Ciro aproveitou o almoço com empresários da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan) para voltar a prometer recriar o Ministério da Indústria e Comércio Exterior. Afirmou ainda querer transformar o Brasil em “um Portugal” em 30 anos.

“Eu me imponho a tarefa de organizar a orquestra, associar todas as energias públicas, privadas, internacionais, a tecnologia do Brasil e a ciência e a tecnologia disponíveis no mundo para que o Brasil se imponha a tarefa de ser um Portugal, em matéria de indicadores sociais e econômicos, em 30 anos. Se o Brasil crescer 4,5% durante 30 anos, nós viramos Portugal”, disse Ciro.

RIO - O candidato à Presidência pelo PDT, Ciro Gomes, afirmou na manhã desta quarta-feira, 31, que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o presidente Jair Bolsonaro (PL), candidato à reeleição, “se insultam para ver quem é o mais ladrão dos dois”. Em agenda de campanha no Rio de Janeiro, o pedetista se esquivou ao ser questionado se apoiará Lula em um eventual segundo turno se ficar fora da disputa. Ciro disse que os líderes nas pesquisas estão “induzindo a população para a escolha entre o coisa ruim e o coisa pior”.

“É chocante para um homem com a minha experiência ver o tamanho da profundidade da crise brasileira e os dois protagonistas se insultando para ver quem é o mais ladrão dos dois”, disse Ciro. Ele afirmou ainda que “a intoxicação ideológica infernizou o debate brasileiro e vai nos liquidar como nação”.

Ciro Gomes durante o debate da Band. Foto: Joédson Alves/EFE

A primeira pesquisa do Ipec após o início da propaganda eleitoral no rádio e na televisão e as sabatinas do Jornal Nacional, da TV Globo, mostrou Ciro com 7% das intenções de voto, atrás de Lula e Bolsonaro. No levantamento anterior, divulgado no dia 15 de agosto, o pedetista tinha 6%. Ao ser questionado se pretende declarar apoio a Lula caso não chegue ao segundo turno, Ciro desconversou e se disse confiante na vitória.

“Eu vou levar esta candidatura à vitória”, afirmou. “Pesquisa é retrato e a vida é filme. Se você olhar entre os eleitores que estão indecisos e aqueles que dizem que votam no Lula apenas porque o Lula vai nos livrar do Bolsonaro, ou aqueles que votam no Bolsonaro apenas pela razão de não querer de novo o lulopetismo corrupto de volta, a metade do eleitorado brasileiro ainda está maleável”, disse o candidato do PDT ao Planalto.

Em 2018, quando Fernando Haddad (PT), disputou segundo turno com Jair Bolsonaro, então no PSL, Ciro estava em viagem a Paris. Assim, ficou fora da campanha, gerando críticas entre os petistas - alguns o acusam de ter responsabilidade na derrota do petista. A viagem foi lembrada com ironia pelo ex-presidente Lula no debate do último domingo, 28, na Band.

Ciro aproveitou o almoço com empresários da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan) para voltar a prometer recriar o Ministério da Indústria e Comércio Exterior. Afirmou ainda querer transformar o Brasil em “um Portugal” em 30 anos.

“Eu me imponho a tarefa de organizar a orquestra, associar todas as energias públicas, privadas, internacionais, a tecnologia do Brasil e a ciência e a tecnologia disponíveis no mundo para que o Brasil se imponha a tarefa de ser um Portugal, em matéria de indicadores sociais e econômicos, em 30 anos. Se o Brasil crescer 4,5% durante 30 anos, nós viramos Portugal”, disse Ciro.

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