Ciro Gomes reafirma candidatura e chama de ‘rito suicida’ a escolha entre Lula ou Bolsonaro


Em pronunciamento, presidenciável do PDT leu ‘manifesto à Nação’; ele repetiu críticas ao candidato do PT e ao presidente da República e disse ser vítima de uma ‘gigantesca e virulenta campanha’ para tirá-lo da disputa

Por Davi Medeiros

O candidato à Presidência da República Ciro Gomes (PDT) convocou a imprensa e fez um pronunciamento para deixar claro que seguirá na disputa pelo Palácio do Planalto, repetindo críticas sobre a atuação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e do presidente Jair Bolsonaro (PL). Ele leu um “manifesto à Nação” nesta segunda-feira, 26, protestando contra ambos rivais, que lideram as pesquisas de intenção de voto, e estariam tentando “eliminar a diversidade do embate democrático” e “transformá-lo, de forma artificial e prematura, em um embate de duas forças que utilizam falsos argumentos morais para se tornarem hegemônicos”.

Ciro chamou de “rito suicida” o encaminhamento para um segundo turno entre Lula e Bolsonaro. Segundo o pedetista, as “máquinas poderosas do lulismo e do bolsonarismo” são responsáveis por “ludibriar” a opinião pública e concentrar os eleitores nessas duas opções. O candidato tem negado qualquer intenção de recuar da disputa há semanas, embora seja cada vez mais pressionado para isso.

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“Nada deterá a minha disposição de seguir em frente e empunhar a bandeira do Projeto Nacional de Desenvolvimento”, disse o pedetista. “Minha candidatura está de pé para defender o Brasil em qualquer circunstância, e meu nome continua posto como firme e legítima opção para livrar o País de um presente covarde e de um futuro amedrontador”. Esse posicionamento, segundo ele, é “definitivo”.

O presidenciável Ciro Gomes (PDT) descartou retirar sua candidatura; ao seu lado esquerdo, o candidato do PDT ao governo de São Paulo, Elvis Cezar. Foto: Reprodução
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O ex-ministro disse ser vítima de uma “gigantesca campanha nacional e internacional” para a retirada de sua candidatura. Na reta final da campanha, apoiadores de Lula pressionam para que ele retire seu nome das urnas em prol de eleger o candidato do PT no primeiro turno. Recentemente, ex-integrantes do PDT e ex-cabos eleitorais do presidenciável se somaram ao apelo do chamado “voto útil”. Na semana passada, mais de 50 políticos e intelectuais da esquerda em países da América Latina escreveram uma carta aberta a Ciro Gomes pedindo que ele desista da corrida presidencial.

O “manifesto” do presidenciável marca sua posição no momento em que sua postura vinha sendo apontada como supostamente pró-Bolsonaro. No debate Estadão do último sábado, 24, um cochicho do pedetista para o presidente foi usado nas redes como um sinal de suposta afinidade entre ambos. Na live desta segunda-feira, Ciro direcionou críticas tanto a Bolsonaro, quanto a Lula. Ele os classificou como “corruptos farsantes e demagogos que tentam ludibriar a fé popular com suas falsas promessas”. “Bolsonaro não existiria se não fosse a grave crise econômica e moral dos governos petistas, e Lula não sobreviveria em sua ameaçadora decadência se não fossem os desatinos criminosos de Bolsonaro”, afirmou.

O candidato à Presidência da República Ciro Gomes (PDT) convocou a imprensa e fez um pronunciamento para deixar claro que seguirá na disputa pelo Palácio do Planalto, repetindo críticas sobre a atuação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e do presidente Jair Bolsonaro (PL). Ele leu um “manifesto à Nação” nesta segunda-feira, 26, protestando contra ambos rivais, que lideram as pesquisas de intenção de voto, e estariam tentando “eliminar a diversidade do embate democrático” e “transformá-lo, de forma artificial e prematura, em um embate de duas forças que utilizam falsos argumentos morais para se tornarem hegemônicos”.

Ciro chamou de “rito suicida” o encaminhamento para um segundo turno entre Lula e Bolsonaro. Segundo o pedetista, as “máquinas poderosas do lulismo e do bolsonarismo” são responsáveis por “ludibriar” a opinião pública e concentrar os eleitores nessas duas opções. O candidato tem negado qualquer intenção de recuar da disputa há semanas, embora seja cada vez mais pressionado para isso.

“Nada deterá a minha disposição de seguir em frente e empunhar a bandeira do Projeto Nacional de Desenvolvimento”, disse o pedetista. “Minha candidatura está de pé para defender o Brasil em qualquer circunstância, e meu nome continua posto como firme e legítima opção para livrar o País de um presente covarde e de um futuro amedrontador”. Esse posicionamento, segundo ele, é “definitivo”.

O presidenciável Ciro Gomes (PDT) descartou retirar sua candidatura; ao seu lado esquerdo, o candidato do PDT ao governo de São Paulo, Elvis Cezar. Foto: Reprodução

O ex-ministro disse ser vítima de uma “gigantesca campanha nacional e internacional” para a retirada de sua candidatura. Na reta final da campanha, apoiadores de Lula pressionam para que ele retire seu nome das urnas em prol de eleger o candidato do PT no primeiro turno. Recentemente, ex-integrantes do PDT e ex-cabos eleitorais do presidenciável se somaram ao apelo do chamado “voto útil”. Na semana passada, mais de 50 políticos e intelectuais da esquerda em países da América Latina escreveram uma carta aberta a Ciro Gomes pedindo que ele desista da corrida presidencial.

O “manifesto” do presidenciável marca sua posição no momento em que sua postura vinha sendo apontada como supostamente pró-Bolsonaro. No debate Estadão do último sábado, 24, um cochicho do pedetista para o presidente foi usado nas redes como um sinal de suposta afinidade entre ambos. Na live desta segunda-feira, Ciro direcionou críticas tanto a Bolsonaro, quanto a Lula. Ele os classificou como “corruptos farsantes e demagogos que tentam ludibriar a fé popular com suas falsas promessas”. “Bolsonaro não existiria se não fosse a grave crise econômica e moral dos governos petistas, e Lula não sobreviveria em sua ameaçadora decadência se não fossem os desatinos criminosos de Bolsonaro”, afirmou.

O candidato à Presidência da República Ciro Gomes (PDT) convocou a imprensa e fez um pronunciamento para deixar claro que seguirá na disputa pelo Palácio do Planalto, repetindo críticas sobre a atuação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e do presidente Jair Bolsonaro (PL). Ele leu um “manifesto à Nação” nesta segunda-feira, 26, protestando contra ambos rivais, que lideram as pesquisas de intenção de voto, e estariam tentando “eliminar a diversidade do embate democrático” e “transformá-lo, de forma artificial e prematura, em um embate de duas forças que utilizam falsos argumentos morais para se tornarem hegemônicos”.

Ciro chamou de “rito suicida” o encaminhamento para um segundo turno entre Lula e Bolsonaro. Segundo o pedetista, as “máquinas poderosas do lulismo e do bolsonarismo” são responsáveis por “ludibriar” a opinião pública e concentrar os eleitores nessas duas opções. O candidato tem negado qualquer intenção de recuar da disputa há semanas, embora seja cada vez mais pressionado para isso.

“Nada deterá a minha disposição de seguir em frente e empunhar a bandeira do Projeto Nacional de Desenvolvimento”, disse o pedetista. “Minha candidatura está de pé para defender o Brasil em qualquer circunstância, e meu nome continua posto como firme e legítima opção para livrar o País de um presente covarde e de um futuro amedrontador”. Esse posicionamento, segundo ele, é “definitivo”.

O presidenciável Ciro Gomes (PDT) descartou retirar sua candidatura; ao seu lado esquerdo, o candidato do PDT ao governo de São Paulo, Elvis Cezar. Foto: Reprodução

O ex-ministro disse ser vítima de uma “gigantesca campanha nacional e internacional” para a retirada de sua candidatura. Na reta final da campanha, apoiadores de Lula pressionam para que ele retire seu nome das urnas em prol de eleger o candidato do PT no primeiro turno. Recentemente, ex-integrantes do PDT e ex-cabos eleitorais do presidenciável se somaram ao apelo do chamado “voto útil”. Na semana passada, mais de 50 políticos e intelectuais da esquerda em países da América Latina escreveram uma carta aberta a Ciro Gomes pedindo que ele desista da corrida presidencial.

O “manifesto” do presidenciável marca sua posição no momento em que sua postura vinha sendo apontada como supostamente pró-Bolsonaro. No debate Estadão do último sábado, 24, um cochicho do pedetista para o presidente foi usado nas redes como um sinal de suposta afinidade entre ambos. Na live desta segunda-feira, Ciro direcionou críticas tanto a Bolsonaro, quanto a Lula. Ele os classificou como “corruptos farsantes e demagogos que tentam ludibriar a fé popular com suas falsas promessas”. “Bolsonaro não existiria se não fosse a grave crise econômica e moral dos governos petistas, e Lula não sobreviveria em sua ameaçadora decadência se não fossem os desatinos criminosos de Bolsonaro”, afirmou.

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