Ciro Gomes vota em Fortaleza e fala em sair da política em caso de derrota


O candidato do PDT também falou que o Brasil vive ‘tempos muito estranhos’, e não disse quem apoiaria em caso de segundo turno

Por Redação
Atualização:

O candidato à Presidência da República pelo PDT, Ciro Gomes, votou na manhã deste domingo, 2, em Fortaleza acompanhado da mulher, de parentes, aliados políticos e o candidato a governador do Ceará, Roberto Cláudio (PDT).

Ele chegou ao local de votação, a Secretaria da Saúde do Ceará, às 10h40, ao lado da mulher, Gisele Bezerra, dos filhos, do candidato ao governo do Ceará Roberto Cláudio, Domingos Filho (vice na chapa do Roberto Cláudio) e do prefeito de Fortaleza, José Sarto. O pedetista não falou quem deve apoiar caso não vá para ao segundo turno.

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Veja o resultado das eleições 2022: apuração por Estado e cidade

Em coletiva, Ciro disse que se não ganhar esse eleição, ele não irá mais se candidatar: “está na hora de cuidar da minha vida”.

O candidato à presidência pelo PDT, Ciro Gomes, vota na sede da Secretaria da Saúde do Ceará, em Fortaleza, com a família  Foto: Keiny Andrade/Estadão
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“Eu pretendo parar por aqui, por uma circunstância: se eu ganhar, eu troco minha reeleição pela eleição de forma que o país precisa ter que foi jogado na lata do lixo em troca de um projeto de poder para o país. E se eu não vencer, eu quero ajudar a juventude a pensar coisas sem a suspeição de uma candidatura”, disse Ciro.

“Essas coisas podem mudar, mas dei minha vida inteira à causa do povo brasileiro e chego sem nunca ter sido denunciado por corrupção”, disse. “Talvez esteja na hora de eu cuidar da minha vida, dos meus lindos filhos”, completou.

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Ciro Gomes afirmou também que, durante a campanha, refletiu por várias vezes se valeria a pena continuar como candidato em “tempos estranhos”.

“Os tempos estão muito estranhos, no mundo e no Brasil, talvez eu esteja ficando uma pessoa meio fora da moda nesses tempos estranhos em que a gente tá vivendo. Mas eu parei muitas vezes ao longo da campanha para pensar se valia a pena eu desistir de defender a Justiça, desistir de defender a igualdade e reafirmo para vocês categoricamente, o balança final é: vale a pena, vale a pena.”

Ciro Gomes participa de carreata ao lado do candidato ao governo do Ceará, Roberto Claudio, em Fortaleza, no dia 1º de outubro  Foto: Keiny Andrade/Estadão
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O candidato do PDT ainda falou da aliança rompida com os irmãos, o senador Cid Gomes e o prefeito de Sobral, Ivo Gomes. “Essa é uma ferida que vai sangrar até o final dos meus dias”, desabafou.

Ex-governador do Ceará, Ciro Gomes, de 64 anos, é candidato à Presidência pela quarta vez. Ele nasceu em Pindamonhangaba (SP), mas, ainda da infância, mudou-se para Sobral (CE), onde a família fez carreira política.

O candidato à Presidência da República pelo PDT, Ciro Gomes, votou na manhã deste domingo, 2, em Fortaleza acompanhado da mulher, de parentes, aliados políticos e o candidato a governador do Ceará, Roberto Cláudio (PDT).

Ele chegou ao local de votação, a Secretaria da Saúde do Ceará, às 10h40, ao lado da mulher, Gisele Bezerra, dos filhos, do candidato ao governo do Ceará Roberto Cláudio, Domingos Filho (vice na chapa do Roberto Cláudio) e do prefeito de Fortaleza, José Sarto. O pedetista não falou quem deve apoiar caso não vá para ao segundo turno.

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Em coletiva, Ciro disse que se não ganhar esse eleição, ele não irá mais se candidatar: “está na hora de cuidar da minha vida”.

O candidato à presidência pelo PDT, Ciro Gomes, vota na sede da Secretaria da Saúde do Ceará, em Fortaleza, com a família  Foto: Keiny Andrade/Estadão

“Eu pretendo parar por aqui, por uma circunstância: se eu ganhar, eu troco minha reeleição pela eleição de forma que o país precisa ter que foi jogado na lata do lixo em troca de um projeto de poder para o país. E se eu não vencer, eu quero ajudar a juventude a pensar coisas sem a suspeição de uma candidatura”, disse Ciro.

“Essas coisas podem mudar, mas dei minha vida inteira à causa do povo brasileiro e chego sem nunca ter sido denunciado por corrupção”, disse. “Talvez esteja na hora de eu cuidar da minha vida, dos meus lindos filhos”, completou.

Ciro Gomes afirmou também que, durante a campanha, refletiu por várias vezes se valeria a pena continuar como candidato em “tempos estranhos”.

“Os tempos estão muito estranhos, no mundo e no Brasil, talvez eu esteja ficando uma pessoa meio fora da moda nesses tempos estranhos em que a gente tá vivendo. Mas eu parei muitas vezes ao longo da campanha para pensar se valia a pena eu desistir de defender a Justiça, desistir de defender a igualdade e reafirmo para vocês categoricamente, o balança final é: vale a pena, vale a pena.”

Ciro Gomes participa de carreata ao lado do candidato ao governo do Ceará, Roberto Claudio, em Fortaleza, no dia 1º de outubro  Foto: Keiny Andrade/Estadão

O candidato do PDT ainda falou da aliança rompida com os irmãos, o senador Cid Gomes e o prefeito de Sobral, Ivo Gomes. “Essa é uma ferida que vai sangrar até o final dos meus dias”, desabafou.

Ex-governador do Ceará, Ciro Gomes, de 64 anos, é candidato à Presidência pela quarta vez. Ele nasceu em Pindamonhangaba (SP), mas, ainda da infância, mudou-se para Sobral (CE), onde a família fez carreira política.

O candidato à Presidência da República pelo PDT, Ciro Gomes, votou na manhã deste domingo, 2, em Fortaleza acompanhado da mulher, de parentes, aliados políticos e o candidato a governador do Ceará, Roberto Cláudio (PDT).

Ele chegou ao local de votação, a Secretaria da Saúde do Ceará, às 10h40, ao lado da mulher, Gisele Bezerra, dos filhos, do candidato ao governo do Ceará Roberto Cláudio, Domingos Filho (vice na chapa do Roberto Cláudio) e do prefeito de Fortaleza, José Sarto. O pedetista não falou quem deve apoiar caso não vá para ao segundo turno.

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Em coletiva, Ciro disse que se não ganhar esse eleição, ele não irá mais se candidatar: “está na hora de cuidar da minha vida”.

O candidato à presidência pelo PDT, Ciro Gomes, vota na sede da Secretaria da Saúde do Ceará, em Fortaleza, com a família  Foto: Keiny Andrade/Estadão

“Eu pretendo parar por aqui, por uma circunstância: se eu ganhar, eu troco minha reeleição pela eleição de forma que o país precisa ter que foi jogado na lata do lixo em troca de um projeto de poder para o país. E se eu não vencer, eu quero ajudar a juventude a pensar coisas sem a suspeição de uma candidatura”, disse Ciro.

“Essas coisas podem mudar, mas dei minha vida inteira à causa do povo brasileiro e chego sem nunca ter sido denunciado por corrupção”, disse. “Talvez esteja na hora de eu cuidar da minha vida, dos meus lindos filhos”, completou.

Ciro Gomes afirmou também que, durante a campanha, refletiu por várias vezes se valeria a pena continuar como candidato em “tempos estranhos”.

“Os tempos estão muito estranhos, no mundo e no Brasil, talvez eu esteja ficando uma pessoa meio fora da moda nesses tempos estranhos em que a gente tá vivendo. Mas eu parei muitas vezes ao longo da campanha para pensar se valia a pena eu desistir de defender a Justiça, desistir de defender a igualdade e reafirmo para vocês categoricamente, o balança final é: vale a pena, vale a pena.”

Ciro Gomes participa de carreata ao lado do candidato ao governo do Ceará, Roberto Claudio, em Fortaleza, no dia 1º de outubro  Foto: Keiny Andrade/Estadão

O candidato do PDT ainda falou da aliança rompida com os irmãos, o senador Cid Gomes e o prefeito de Sobral, Ivo Gomes. “Essa é uma ferida que vai sangrar até o final dos meus dias”, desabafou.

Ex-governador do Ceará, Ciro Gomes, de 64 anos, é candidato à Presidência pela quarta vez. Ele nasceu em Pindamonhangaba (SP), mas, ainda da infância, mudou-se para Sobral (CE), onde a família fez carreira política.

O candidato à Presidência da República pelo PDT, Ciro Gomes, votou na manhã deste domingo, 2, em Fortaleza acompanhado da mulher, de parentes, aliados políticos e o candidato a governador do Ceará, Roberto Cláudio (PDT).

Ele chegou ao local de votação, a Secretaria da Saúde do Ceará, às 10h40, ao lado da mulher, Gisele Bezerra, dos filhos, do candidato ao governo do Ceará Roberto Cláudio, Domingos Filho (vice na chapa do Roberto Cláudio) e do prefeito de Fortaleza, José Sarto. O pedetista não falou quem deve apoiar caso não vá para ao segundo turno.

Veja o resultado das eleições 2022: apuração por Estado e cidade

Em coletiva, Ciro disse que se não ganhar esse eleição, ele não irá mais se candidatar: “está na hora de cuidar da minha vida”.

O candidato à presidência pelo PDT, Ciro Gomes, vota na sede da Secretaria da Saúde do Ceará, em Fortaleza, com a família  Foto: Keiny Andrade/Estadão

“Eu pretendo parar por aqui, por uma circunstância: se eu ganhar, eu troco minha reeleição pela eleição de forma que o país precisa ter que foi jogado na lata do lixo em troca de um projeto de poder para o país. E se eu não vencer, eu quero ajudar a juventude a pensar coisas sem a suspeição de uma candidatura”, disse Ciro.

“Essas coisas podem mudar, mas dei minha vida inteira à causa do povo brasileiro e chego sem nunca ter sido denunciado por corrupção”, disse. “Talvez esteja na hora de eu cuidar da minha vida, dos meus lindos filhos”, completou.

Ciro Gomes afirmou também que, durante a campanha, refletiu por várias vezes se valeria a pena continuar como candidato em “tempos estranhos”.

“Os tempos estão muito estranhos, no mundo e no Brasil, talvez eu esteja ficando uma pessoa meio fora da moda nesses tempos estranhos em que a gente tá vivendo. Mas eu parei muitas vezes ao longo da campanha para pensar se valia a pena eu desistir de defender a Justiça, desistir de defender a igualdade e reafirmo para vocês categoricamente, o balança final é: vale a pena, vale a pena.”

Ciro Gomes participa de carreata ao lado do candidato ao governo do Ceará, Roberto Claudio, em Fortaleza, no dia 1º de outubro  Foto: Keiny Andrade/Estadão

O candidato do PDT ainda falou da aliança rompida com os irmãos, o senador Cid Gomes e o prefeito de Sobral, Ivo Gomes. “Essa é uma ferida que vai sangrar até o final dos meus dias”, desabafou.

Ex-governador do Ceará, Ciro Gomes, de 64 anos, é candidato à Presidência pela quarta vez. Ele nasceu em Pindamonhangaba (SP), mas, ainda da infância, mudou-se para Sobral (CE), onde a família fez carreira política.

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