Ministro da Casa Civil Ciro Nogueira negocia com Rodrigo Garcia apoio a Bolsonaro no 2° turno


Reunião no Palácio dos Bandeirantes deve definir detalhes do acordo entre PP e PSDB

Por Pedro Venceslau e Gustavo Queiroz
Atualização:

Ministro-chefe da Casa Civil de Jair Bolsonaro (PL), o presidente do PP, Ciro Nogueira, foi na tarde desta terça-feira, 4, ao Palácio dos Bandeirantes para ter uma reunião com o governador Rodrigo Garcia (PSDB) e fazer os acertos finais do apoio do tucano ao presidente no 2° turno das eleições.

Antes do encontro, Nogueira esteve em um ato do PP que oficializou o apoio da legenda ao ex-ministro Tarcísio de Freitas (Republicanos) na disputa pelo governo de São Paulo contra o ex-prefeito Fernando Haddad (PT). No 1° turno o PP apoiou Garcia.

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Apesar da articulação intensa nos bastidores, Tarcísio disse aos jornalistas que não estará no mesmo palanque de Garcia, mas espera o apoio do PSDB. Auxiliares do governador foram pegos de surpresa com a declaração e creditam ela ao ex-prefeito Gilberto Kassab, presidente do PSD e um dos coordenadores mais importantes da campanha de Tarcísio. Após vários anos de aliança, Kassab virou desafeto de Garcia.

A expectativa é de que governador tucano se encontre nesta terça-feira com Bolsonaro no aeroporto de Congonhas antes de uma agenda do presidente com Tarcísio em igrejas evangélicas.

Vinte e oito anos depois de assumir ao governo de São Paulo com Mário Covas em 1994, o PSDB sofreu no domingo sua mais significativa derrota desde que perdeu a Presidência da República quando Luiz Inácio Lula da Silva (PT) superou José Serra na eleição presidencial de 2002 e sucedeu Fernando Henrique Cardoso. Pelo partido, já governaram São Paulo Mário Covas, Geraldo Alckmin, José Serra, Alberto Goldman, Geraldo Alckmin, João Doria e, finalmente, Rodrigo Garcia. O PSDB tem agora o desafio de recuperar o protagonismo no campo da centro-direita.

Ministro-chefe da Casa Civil de Jair Bolsonaro (PL), o presidente do PP, Ciro Nogueira, foi na tarde desta terça-feira, 4, ao Palácio dos Bandeirantes para ter uma reunião com o governador Rodrigo Garcia (PSDB) e fazer os acertos finais do apoio do tucano ao presidente no 2° turno das eleições.

Antes do encontro, Nogueira esteve em um ato do PP que oficializou o apoio da legenda ao ex-ministro Tarcísio de Freitas (Republicanos) na disputa pelo governo de São Paulo contra o ex-prefeito Fernando Haddad (PT). No 1° turno o PP apoiou Garcia.

Apesar da articulação intensa nos bastidores, Tarcísio disse aos jornalistas que não estará no mesmo palanque de Garcia, mas espera o apoio do PSDB. Auxiliares do governador foram pegos de surpresa com a declaração e creditam ela ao ex-prefeito Gilberto Kassab, presidente do PSD e um dos coordenadores mais importantes da campanha de Tarcísio. Após vários anos de aliança, Kassab virou desafeto de Garcia.

A expectativa é de que governador tucano se encontre nesta terça-feira com Bolsonaro no aeroporto de Congonhas antes de uma agenda do presidente com Tarcísio em igrejas evangélicas.

Vinte e oito anos depois de assumir ao governo de São Paulo com Mário Covas em 1994, o PSDB sofreu no domingo sua mais significativa derrota desde que perdeu a Presidência da República quando Luiz Inácio Lula da Silva (PT) superou José Serra na eleição presidencial de 2002 e sucedeu Fernando Henrique Cardoso. Pelo partido, já governaram São Paulo Mário Covas, Geraldo Alckmin, José Serra, Alberto Goldman, Geraldo Alckmin, João Doria e, finalmente, Rodrigo Garcia. O PSDB tem agora o desafio de recuperar o protagonismo no campo da centro-direita.

Ministro-chefe da Casa Civil de Jair Bolsonaro (PL), o presidente do PP, Ciro Nogueira, foi na tarde desta terça-feira, 4, ao Palácio dos Bandeirantes para ter uma reunião com o governador Rodrigo Garcia (PSDB) e fazer os acertos finais do apoio do tucano ao presidente no 2° turno das eleições.

Antes do encontro, Nogueira esteve em um ato do PP que oficializou o apoio da legenda ao ex-ministro Tarcísio de Freitas (Republicanos) na disputa pelo governo de São Paulo contra o ex-prefeito Fernando Haddad (PT). No 1° turno o PP apoiou Garcia.

Apesar da articulação intensa nos bastidores, Tarcísio disse aos jornalistas que não estará no mesmo palanque de Garcia, mas espera o apoio do PSDB. Auxiliares do governador foram pegos de surpresa com a declaração e creditam ela ao ex-prefeito Gilberto Kassab, presidente do PSD e um dos coordenadores mais importantes da campanha de Tarcísio. Após vários anos de aliança, Kassab virou desafeto de Garcia.

A expectativa é de que governador tucano se encontre nesta terça-feira com Bolsonaro no aeroporto de Congonhas antes de uma agenda do presidente com Tarcísio em igrejas evangélicas.

Vinte e oito anos depois de assumir ao governo de São Paulo com Mário Covas em 1994, o PSDB sofreu no domingo sua mais significativa derrota desde que perdeu a Presidência da República quando Luiz Inácio Lula da Silva (PT) superou José Serra na eleição presidencial de 2002 e sucedeu Fernando Henrique Cardoso. Pelo partido, já governaram São Paulo Mário Covas, Geraldo Alckmin, José Serra, Alberto Goldman, Geraldo Alckmin, João Doria e, finalmente, Rodrigo Garcia. O PSDB tem agora o desafio de recuperar o protagonismo no campo da centro-direita.

Ministro-chefe da Casa Civil de Jair Bolsonaro (PL), o presidente do PP, Ciro Nogueira, foi na tarde desta terça-feira, 4, ao Palácio dos Bandeirantes para ter uma reunião com o governador Rodrigo Garcia (PSDB) e fazer os acertos finais do apoio do tucano ao presidente no 2° turno das eleições.

Antes do encontro, Nogueira esteve em um ato do PP que oficializou o apoio da legenda ao ex-ministro Tarcísio de Freitas (Republicanos) na disputa pelo governo de São Paulo contra o ex-prefeito Fernando Haddad (PT). No 1° turno o PP apoiou Garcia.

Apesar da articulação intensa nos bastidores, Tarcísio disse aos jornalistas que não estará no mesmo palanque de Garcia, mas espera o apoio do PSDB. Auxiliares do governador foram pegos de surpresa com a declaração e creditam ela ao ex-prefeito Gilberto Kassab, presidente do PSD e um dos coordenadores mais importantes da campanha de Tarcísio. Após vários anos de aliança, Kassab virou desafeto de Garcia.

A expectativa é de que governador tucano se encontre nesta terça-feira com Bolsonaro no aeroporto de Congonhas antes de uma agenda do presidente com Tarcísio em igrejas evangélicas.

Vinte e oito anos depois de assumir ao governo de São Paulo com Mário Covas em 1994, o PSDB sofreu no domingo sua mais significativa derrota desde que perdeu a Presidência da República quando Luiz Inácio Lula da Silva (PT) superou José Serra na eleição presidencial de 2002 e sucedeu Fernando Henrique Cardoso. Pelo partido, já governaram São Paulo Mário Covas, Geraldo Alckmin, José Serra, Alberto Goldman, Geraldo Alckmin, João Doria e, finalmente, Rodrigo Garcia. O PSDB tem agora o desafio de recuperar o protagonismo no campo da centro-direita.

Ministro-chefe da Casa Civil de Jair Bolsonaro (PL), o presidente do PP, Ciro Nogueira, foi na tarde desta terça-feira, 4, ao Palácio dos Bandeirantes para ter uma reunião com o governador Rodrigo Garcia (PSDB) e fazer os acertos finais do apoio do tucano ao presidente no 2° turno das eleições.

Antes do encontro, Nogueira esteve em um ato do PP que oficializou o apoio da legenda ao ex-ministro Tarcísio de Freitas (Republicanos) na disputa pelo governo de São Paulo contra o ex-prefeito Fernando Haddad (PT). No 1° turno o PP apoiou Garcia.

Apesar da articulação intensa nos bastidores, Tarcísio disse aos jornalistas que não estará no mesmo palanque de Garcia, mas espera o apoio do PSDB. Auxiliares do governador foram pegos de surpresa com a declaração e creditam ela ao ex-prefeito Gilberto Kassab, presidente do PSD e um dos coordenadores mais importantes da campanha de Tarcísio. Após vários anos de aliança, Kassab virou desafeto de Garcia.

A expectativa é de que governador tucano se encontre nesta terça-feira com Bolsonaro no aeroporto de Congonhas antes de uma agenda do presidente com Tarcísio em igrejas evangélicas.

Vinte e oito anos depois de assumir ao governo de São Paulo com Mário Covas em 1994, o PSDB sofreu no domingo sua mais significativa derrota desde que perdeu a Presidência da República quando Luiz Inácio Lula da Silva (PT) superou José Serra na eleição presidencial de 2002 e sucedeu Fernando Henrique Cardoso. Pelo partido, já governaram São Paulo Mário Covas, Geraldo Alckmin, José Serra, Alberto Goldman, Geraldo Alckmin, João Doria e, finalmente, Rodrigo Garcia. O PSDB tem agora o desafio de recuperar o protagonismo no campo da centro-direita.

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