Cláudio Castro, do PL de Bolsonaro, diz que ‘o verdadeiro povo brasileiro’ defende o STF


Em Lisboa, governador do Rio de Janeiro, maior Estado comandado pelo PL, afirmou que o País ‘quer paz’ e ressaltou que ‘a eleição acabou’

Por Davi Medeiros
Atualização:

LISBOA - O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), afirmou neste sábado, 4, que o “verdadeiro povo brasileiro” está com os ministros dos tribunais superiores, alvos de ataques de bolsonaristas. Castro é correligionário do ex-presidente Jair Bolsonaro e o apoiou no segundo turno das eleições do ano passado. Mais adiante, o governador afirmou que a eleição “já acabou”.

Castro participa do evento Lide Brazil Conference, em Portugal, onde também estão os ministros Ricardo Lewandowski e Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), e Humberto Martins, presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ). Ao cumprimentá-los no início de sua fala, o governador afirmou: “O verdadeiro povo brasileiro está com os senhores. Contem com os governos e com os governadores. O que nós queremos é paz para esse país”.

Cláudio Castro afirmou que 'eleição já acabou' e que o País quer paz. Foto: Victor Carvalho/LIDE
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Questionado sobre a nomeação de Marcelo Freixo — derrotado por Castro na disputa pelo governo do Rio — para a Embratur, em um cenário de alta relevância do Turismo para o Rio de Janeiro, o governador afirmou que não é hora de ter um “segundo turno” no Estado. “Eu vejo com muita tranquilidade que agentes públicos ocupem espaço, tanto que eles tenham a nobreza de entender que a eleição acabou. Quem ganhou tem a obrigação de gerir e quem não ganhou, se assumir outras funções, que trabalhe com isenção”, disse.

“Temos esse entendimento de que mais pessoas do Rio de Janeiro ocupem espaços importantes para que a gente possa estar desenvolvendo cada dia mais nosso Estado”, acrescentou.

Judiciário

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A crise entre aliados de Bolsonaro e o Poder Judiciário inaugurou um novo capítulo na última quinta-feira, 2, quando o senador Marcos do Val (Podemos-ES) denunciou um suposto plano golpista armado pelo ex-presidente e o deputado bolsonarista Daniel Silveira (PTB-RJ). A ideia seria colocar escutas no senador para que ele gravasse o ministro Alexandre de Moraes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), de modo a tentar comprometê-lo e desqualificar o resultado das eleições.

Logo após o pleito, no ano passado, o PL, partido de Castro, apresentou um relatório ao STF alegando irregularidades em urnas eletrônicas usadas no segundo turno da eleição presidencial. Sem apresentar provas, a legenda queria anular os votos de 279 mil urnas.

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Assim como Castro, outros participantes do evento também destacaram o papel do Supremo na conjuntura política atual. A ministra Simone Tebet, do Planejamento, que também participa da conferência neste sábado, rendeu homenagens ao ministro Alexandre de Moraes, que, segundo ela, tem sido “rigoroso” na punição aos extremistas que invadiram as sedes dos três Poderes no dia 8 de janeiro.

O tema da democracia também foi lembrado por empresários. O acionista de referência do Carrefour Global, Abílio Diniz, destacou a importância da estabilidade democrática para atrair o investimento privado para o País. “O investidor pede duas coisas: segurança política e segurança jurídica”, disse. O presidente da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), Isaac Sidney, avaliou que o governo atual tem comprometimento democrático e relembrou quando a federação assinou um manifesto pela democracia no ano passado.

*O repórter viajou a Lisboa a convite do Lide.

LISBOA - O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), afirmou neste sábado, 4, que o “verdadeiro povo brasileiro” está com os ministros dos tribunais superiores, alvos de ataques de bolsonaristas. Castro é correligionário do ex-presidente Jair Bolsonaro e o apoiou no segundo turno das eleições do ano passado. Mais adiante, o governador afirmou que a eleição “já acabou”.

Castro participa do evento Lide Brazil Conference, em Portugal, onde também estão os ministros Ricardo Lewandowski e Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), e Humberto Martins, presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ). Ao cumprimentá-los no início de sua fala, o governador afirmou: “O verdadeiro povo brasileiro está com os senhores. Contem com os governos e com os governadores. O que nós queremos é paz para esse país”.

Cláudio Castro afirmou que 'eleição já acabou' e que o País quer paz. Foto: Victor Carvalho/LIDE

Questionado sobre a nomeação de Marcelo Freixo — derrotado por Castro na disputa pelo governo do Rio — para a Embratur, em um cenário de alta relevância do Turismo para o Rio de Janeiro, o governador afirmou que não é hora de ter um “segundo turno” no Estado. “Eu vejo com muita tranquilidade que agentes públicos ocupem espaço, tanto que eles tenham a nobreza de entender que a eleição acabou. Quem ganhou tem a obrigação de gerir e quem não ganhou, se assumir outras funções, que trabalhe com isenção”, disse.

“Temos esse entendimento de que mais pessoas do Rio de Janeiro ocupem espaços importantes para que a gente possa estar desenvolvendo cada dia mais nosso Estado”, acrescentou.

Judiciário

A crise entre aliados de Bolsonaro e o Poder Judiciário inaugurou um novo capítulo na última quinta-feira, 2, quando o senador Marcos do Val (Podemos-ES) denunciou um suposto plano golpista armado pelo ex-presidente e o deputado bolsonarista Daniel Silveira (PTB-RJ). A ideia seria colocar escutas no senador para que ele gravasse o ministro Alexandre de Moraes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), de modo a tentar comprometê-lo e desqualificar o resultado das eleições.

Logo após o pleito, no ano passado, o PL, partido de Castro, apresentou um relatório ao STF alegando irregularidades em urnas eletrônicas usadas no segundo turno da eleição presidencial. Sem apresentar provas, a legenda queria anular os votos de 279 mil urnas.

Assim como Castro, outros participantes do evento também destacaram o papel do Supremo na conjuntura política atual. A ministra Simone Tebet, do Planejamento, que também participa da conferência neste sábado, rendeu homenagens ao ministro Alexandre de Moraes, que, segundo ela, tem sido “rigoroso” na punição aos extremistas que invadiram as sedes dos três Poderes no dia 8 de janeiro.

O tema da democracia também foi lembrado por empresários. O acionista de referência do Carrefour Global, Abílio Diniz, destacou a importância da estabilidade democrática para atrair o investimento privado para o País. “O investidor pede duas coisas: segurança política e segurança jurídica”, disse. O presidente da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), Isaac Sidney, avaliou que o governo atual tem comprometimento democrático e relembrou quando a federação assinou um manifesto pela democracia no ano passado.

*O repórter viajou a Lisboa a convite do Lide.

LISBOA - O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), afirmou neste sábado, 4, que o “verdadeiro povo brasileiro” está com os ministros dos tribunais superiores, alvos de ataques de bolsonaristas. Castro é correligionário do ex-presidente Jair Bolsonaro e o apoiou no segundo turno das eleições do ano passado. Mais adiante, o governador afirmou que a eleição “já acabou”.

Castro participa do evento Lide Brazil Conference, em Portugal, onde também estão os ministros Ricardo Lewandowski e Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), e Humberto Martins, presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ). Ao cumprimentá-los no início de sua fala, o governador afirmou: “O verdadeiro povo brasileiro está com os senhores. Contem com os governos e com os governadores. O que nós queremos é paz para esse país”.

Cláudio Castro afirmou que 'eleição já acabou' e que o País quer paz. Foto: Victor Carvalho/LIDE

Questionado sobre a nomeação de Marcelo Freixo — derrotado por Castro na disputa pelo governo do Rio — para a Embratur, em um cenário de alta relevância do Turismo para o Rio de Janeiro, o governador afirmou que não é hora de ter um “segundo turno” no Estado. “Eu vejo com muita tranquilidade que agentes públicos ocupem espaço, tanto que eles tenham a nobreza de entender que a eleição acabou. Quem ganhou tem a obrigação de gerir e quem não ganhou, se assumir outras funções, que trabalhe com isenção”, disse.

“Temos esse entendimento de que mais pessoas do Rio de Janeiro ocupem espaços importantes para que a gente possa estar desenvolvendo cada dia mais nosso Estado”, acrescentou.

Judiciário

A crise entre aliados de Bolsonaro e o Poder Judiciário inaugurou um novo capítulo na última quinta-feira, 2, quando o senador Marcos do Val (Podemos-ES) denunciou um suposto plano golpista armado pelo ex-presidente e o deputado bolsonarista Daniel Silveira (PTB-RJ). A ideia seria colocar escutas no senador para que ele gravasse o ministro Alexandre de Moraes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), de modo a tentar comprometê-lo e desqualificar o resultado das eleições.

Logo após o pleito, no ano passado, o PL, partido de Castro, apresentou um relatório ao STF alegando irregularidades em urnas eletrônicas usadas no segundo turno da eleição presidencial. Sem apresentar provas, a legenda queria anular os votos de 279 mil urnas.

Assim como Castro, outros participantes do evento também destacaram o papel do Supremo na conjuntura política atual. A ministra Simone Tebet, do Planejamento, que também participa da conferência neste sábado, rendeu homenagens ao ministro Alexandre de Moraes, que, segundo ela, tem sido “rigoroso” na punição aos extremistas que invadiram as sedes dos três Poderes no dia 8 de janeiro.

O tema da democracia também foi lembrado por empresários. O acionista de referência do Carrefour Global, Abílio Diniz, destacou a importância da estabilidade democrática para atrair o investimento privado para o País. “O investidor pede duas coisas: segurança política e segurança jurídica”, disse. O presidente da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), Isaac Sidney, avaliou que o governo atual tem comprometimento democrático e relembrou quando a federação assinou um manifesto pela democracia no ano passado.

*O repórter viajou a Lisboa a convite do Lide.

LISBOA - O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), afirmou neste sábado, 4, que o “verdadeiro povo brasileiro” está com os ministros dos tribunais superiores, alvos de ataques de bolsonaristas. Castro é correligionário do ex-presidente Jair Bolsonaro e o apoiou no segundo turno das eleições do ano passado. Mais adiante, o governador afirmou que a eleição “já acabou”.

Castro participa do evento Lide Brazil Conference, em Portugal, onde também estão os ministros Ricardo Lewandowski e Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), e Humberto Martins, presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ). Ao cumprimentá-los no início de sua fala, o governador afirmou: “O verdadeiro povo brasileiro está com os senhores. Contem com os governos e com os governadores. O que nós queremos é paz para esse país”.

Cláudio Castro afirmou que 'eleição já acabou' e que o País quer paz. Foto: Victor Carvalho/LIDE

Questionado sobre a nomeação de Marcelo Freixo — derrotado por Castro na disputa pelo governo do Rio — para a Embratur, em um cenário de alta relevância do Turismo para o Rio de Janeiro, o governador afirmou que não é hora de ter um “segundo turno” no Estado. “Eu vejo com muita tranquilidade que agentes públicos ocupem espaço, tanto que eles tenham a nobreza de entender que a eleição acabou. Quem ganhou tem a obrigação de gerir e quem não ganhou, se assumir outras funções, que trabalhe com isenção”, disse.

“Temos esse entendimento de que mais pessoas do Rio de Janeiro ocupem espaços importantes para que a gente possa estar desenvolvendo cada dia mais nosso Estado”, acrescentou.

Judiciário

A crise entre aliados de Bolsonaro e o Poder Judiciário inaugurou um novo capítulo na última quinta-feira, 2, quando o senador Marcos do Val (Podemos-ES) denunciou um suposto plano golpista armado pelo ex-presidente e o deputado bolsonarista Daniel Silveira (PTB-RJ). A ideia seria colocar escutas no senador para que ele gravasse o ministro Alexandre de Moraes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), de modo a tentar comprometê-lo e desqualificar o resultado das eleições.

Logo após o pleito, no ano passado, o PL, partido de Castro, apresentou um relatório ao STF alegando irregularidades em urnas eletrônicas usadas no segundo turno da eleição presidencial. Sem apresentar provas, a legenda queria anular os votos de 279 mil urnas.

Assim como Castro, outros participantes do evento também destacaram o papel do Supremo na conjuntura política atual. A ministra Simone Tebet, do Planejamento, que também participa da conferência neste sábado, rendeu homenagens ao ministro Alexandre de Moraes, que, segundo ela, tem sido “rigoroso” na punição aos extremistas que invadiram as sedes dos três Poderes no dia 8 de janeiro.

O tema da democracia também foi lembrado por empresários. O acionista de referência do Carrefour Global, Abílio Diniz, destacou a importância da estabilidade democrática para atrair o investimento privado para o País. “O investidor pede duas coisas: segurança política e segurança jurídica”, disse. O presidente da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), Isaac Sidney, avaliou que o governo atual tem comprometimento democrático e relembrou quando a federação assinou um manifesto pela democracia no ano passado.

*O repórter viajou a Lisboa a convite do Lide.

LISBOA - O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), afirmou neste sábado, 4, que o “verdadeiro povo brasileiro” está com os ministros dos tribunais superiores, alvos de ataques de bolsonaristas. Castro é correligionário do ex-presidente Jair Bolsonaro e o apoiou no segundo turno das eleições do ano passado. Mais adiante, o governador afirmou que a eleição “já acabou”.

Castro participa do evento Lide Brazil Conference, em Portugal, onde também estão os ministros Ricardo Lewandowski e Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), e Humberto Martins, presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ). Ao cumprimentá-los no início de sua fala, o governador afirmou: “O verdadeiro povo brasileiro está com os senhores. Contem com os governos e com os governadores. O que nós queremos é paz para esse país”.

Cláudio Castro afirmou que 'eleição já acabou' e que o País quer paz. Foto: Victor Carvalho/LIDE

Questionado sobre a nomeação de Marcelo Freixo — derrotado por Castro na disputa pelo governo do Rio — para a Embratur, em um cenário de alta relevância do Turismo para o Rio de Janeiro, o governador afirmou que não é hora de ter um “segundo turno” no Estado. “Eu vejo com muita tranquilidade que agentes públicos ocupem espaço, tanto que eles tenham a nobreza de entender que a eleição acabou. Quem ganhou tem a obrigação de gerir e quem não ganhou, se assumir outras funções, que trabalhe com isenção”, disse.

“Temos esse entendimento de que mais pessoas do Rio de Janeiro ocupem espaços importantes para que a gente possa estar desenvolvendo cada dia mais nosso Estado”, acrescentou.

Judiciário

A crise entre aliados de Bolsonaro e o Poder Judiciário inaugurou um novo capítulo na última quinta-feira, 2, quando o senador Marcos do Val (Podemos-ES) denunciou um suposto plano golpista armado pelo ex-presidente e o deputado bolsonarista Daniel Silveira (PTB-RJ). A ideia seria colocar escutas no senador para que ele gravasse o ministro Alexandre de Moraes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), de modo a tentar comprometê-lo e desqualificar o resultado das eleições.

Logo após o pleito, no ano passado, o PL, partido de Castro, apresentou um relatório ao STF alegando irregularidades em urnas eletrônicas usadas no segundo turno da eleição presidencial. Sem apresentar provas, a legenda queria anular os votos de 279 mil urnas.

Assim como Castro, outros participantes do evento também destacaram o papel do Supremo na conjuntura política atual. A ministra Simone Tebet, do Planejamento, que também participa da conferência neste sábado, rendeu homenagens ao ministro Alexandre de Moraes, que, segundo ela, tem sido “rigoroso” na punição aos extremistas que invadiram as sedes dos três Poderes no dia 8 de janeiro.

O tema da democracia também foi lembrado por empresários. O acionista de referência do Carrefour Global, Abílio Diniz, destacou a importância da estabilidade democrática para atrair o investimento privado para o País. “O investidor pede duas coisas: segurança política e segurança jurídica”, disse. O presidente da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), Isaac Sidney, avaliou que o governo atual tem comprometimento democrático e relembrou quando a federação assinou um manifesto pela democracia no ano passado.

*O repórter viajou a Lisboa a convite do Lide.

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