Cláudio Castro recebeu propina, acusa empresário em delação premiada ao Ministério Público


Líder nas pesquisas eleitorais, governador e candidato à reeleição pelo PL chama vazamento de criminoso e diz que objetivo é interferir no processo eleitoral do Rio

Por Redação

RIO - O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), que concorre à reeleição, foi acusado em delação premiada de receber propina quando era vereador pelo Rio e, depois, já como vice-governador na chapa encabeçada por Wilson Witzel (eleito pelo PSC), que acabou cassado em processo de impeachment.

O suposto suborno foi denunciado pelo delator Marcus Vinícius Azevedo da Silva, empresário e ex-assessor de Castro. O governador não comentou a delação e chamou o vazamento de “criminoso”.

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Marcus Vinícius prestou depoimento ao Ministério Público do Rio (MPRJ) em julho. Foi na Operação Catarata, que investiga fraudes na Fundação Estadual Leão XIII. O suposto esquema teria começado na Prefeitura do Rio. A delação é sigilosa, mas o Portal UOL teve acesso ao depoimento.

Castro diz por nota que delação é leviana e com objetivo eleitoral Foto: Pedro Kirilos/Estadão

Segundo a reportagem, no depoimento o ex-assessor declarou que Castro recebera US$ 20 mil (cerca de R$ 105 mil na cotação atual) de propina durante uma viagem que fez a Orlando, na Flórida, com a família, quando já era vice–governador.

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O delator também acusou Castro de receber pagamentos após supostamente interceder junto à Prefeitura do Rio, então sob administração de Marcelo Crivella (Republicanos). O pagamento, de acordo com o delator, aconteceu para que dois contratos com o município - de uma ONG ligada ao delator e de uma empresa de outro empresário investigado - mudassem de secretaria.

A mudança foi feita. Os contratos passaram a ser geridos pela Subsecretaria de Pessoas com Deficiência (SUBPD).

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“Lá na SUBPD, esses dois contratos passaram a dar propina e capital político para o então vereador Cláudio Castro, em 2017 para 2018. Aí, acabou o dinheiro, isso morreu em fevereiro de 2018. Mas, no mesmo ano, ele foi eleito vice-governador”, afirmou o delator ao MPRJ.

Cláudio Castro repudia delação

O Estadão pediu posicionamento à assessoria do governador. Ele chamou a delação de leviana.

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“Não comento ações que estão em segredo de Justiça. O vazamento desse conteúdo é criminoso e visa única exclusivamente interferir no processo eleitoral. Infelizmente no Rio de Janeiro há uma indústria de delações feitas por criminosos que querem se livrar da cadeia e acusam autoridades de forma leviana”, declarou o governador por nota.

RIO - O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), que concorre à reeleição, foi acusado em delação premiada de receber propina quando era vereador pelo Rio e, depois, já como vice-governador na chapa encabeçada por Wilson Witzel (eleito pelo PSC), que acabou cassado em processo de impeachment.

O suposto suborno foi denunciado pelo delator Marcus Vinícius Azevedo da Silva, empresário e ex-assessor de Castro. O governador não comentou a delação e chamou o vazamento de “criminoso”.

Marcus Vinícius prestou depoimento ao Ministério Público do Rio (MPRJ) em julho. Foi na Operação Catarata, que investiga fraudes na Fundação Estadual Leão XIII. O suposto esquema teria começado na Prefeitura do Rio. A delação é sigilosa, mas o Portal UOL teve acesso ao depoimento.

Castro diz por nota que delação é leviana e com objetivo eleitoral Foto: Pedro Kirilos/Estadão

Segundo a reportagem, no depoimento o ex-assessor declarou que Castro recebera US$ 20 mil (cerca de R$ 105 mil na cotação atual) de propina durante uma viagem que fez a Orlando, na Flórida, com a família, quando já era vice–governador.

O delator também acusou Castro de receber pagamentos após supostamente interceder junto à Prefeitura do Rio, então sob administração de Marcelo Crivella (Republicanos). O pagamento, de acordo com o delator, aconteceu para que dois contratos com o município - de uma ONG ligada ao delator e de uma empresa de outro empresário investigado - mudassem de secretaria.

A mudança foi feita. Os contratos passaram a ser geridos pela Subsecretaria de Pessoas com Deficiência (SUBPD).

“Lá na SUBPD, esses dois contratos passaram a dar propina e capital político para o então vereador Cláudio Castro, em 2017 para 2018. Aí, acabou o dinheiro, isso morreu em fevereiro de 2018. Mas, no mesmo ano, ele foi eleito vice-governador”, afirmou o delator ao MPRJ.

Cláudio Castro repudia delação

O Estadão pediu posicionamento à assessoria do governador. Ele chamou a delação de leviana.

“Não comento ações que estão em segredo de Justiça. O vazamento desse conteúdo é criminoso e visa única exclusivamente interferir no processo eleitoral. Infelizmente no Rio de Janeiro há uma indústria de delações feitas por criminosos que querem se livrar da cadeia e acusam autoridades de forma leviana”, declarou o governador por nota.

RIO - O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), que concorre à reeleição, foi acusado em delação premiada de receber propina quando era vereador pelo Rio e, depois, já como vice-governador na chapa encabeçada por Wilson Witzel (eleito pelo PSC), que acabou cassado em processo de impeachment.

O suposto suborno foi denunciado pelo delator Marcus Vinícius Azevedo da Silva, empresário e ex-assessor de Castro. O governador não comentou a delação e chamou o vazamento de “criminoso”.

Marcus Vinícius prestou depoimento ao Ministério Público do Rio (MPRJ) em julho. Foi na Operação Catarata, que investiga fraudes na Fundação Estadual Leão XIII. O suposto esquema teria começado na Prefeitura do Rio. A delação é sigilosa, mas o Portal UOL teve acesso ao depoimento.

Castro diz por nota que delação é leviana e com objetivo eleitoral Foto: Pedro Kirilos/Estadão

Segundo a reportagem, no depoimento o ex-assessor declarou que Castro recebera US$ 20 mil (cerca de R$ 105 mil na cotação atual) de propina durante uma viagem que fez a Orlando, na Flórida, com a família, quando já era vice–governador.

O delator também acusou Castro de receber pagamentos após supostamente interceder junto à Prefeitura do Rio, então sob administração de Marcelo Crivella (Republicanos). O pagamento, de acordo com o delator, aconteceu para que dois contratos com o município - de uma ONG ligada ao delator e de uma empresa de outro empresário investigado - mudassem de secretaria.

A mudança foi feita. Os contratos passaram a ser geridos pela Subsecretaria de Pessoas com Deficiência (SUBPD).

“Lá na SUBPD, esses dois contratos passaram a dar propina e capital político para o então vereador Cláudio Castro, em 2017 para 2018. Aí, acabou o dinheiro, isso morreu em fevereiro de 2018. Mas, no mesmo ano, ele foi eleito vice-governador”, afirmou o delator ao MPRJ.

Cláudio Castro repudia delação

O Estadão pediu posicionamento à assessoria do governador. Ele chamou a delação de leviana.

“Não comento ações que estão em segredo de Justiça. O vazamento desse conteúdo é criminoso e visa única exclusivamente interferir no processo eleitoral. Infelizmente no Rio de Janeiro há uma indústria de delações feitas por criminosos que querem se livrar da cadeia e acusam autoridades de forma leviana”, declarou o governador por nota.

RIO - O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), que concorre à reeleição, foi acusado em delação premiada de receber propina quando era vereador pelo Rio e, depois, já como vice-governador na chapa encabeçada por Wilson Witzel (eleito pelo PSC), que acabou cassado em processo de impeachment.

O suposto suborno foi denunciado pelo delator Marcus Vinícius Azevedo da Silva, empresário e ex-assessor de Castro. O governador não comentou a delação e chamou o vazamento de “criminoso”.

Marcus Vinícius prestou depoimento ao Ministério Público do Rio (MPRJ) em julho. Foi na Operação Catarata, que investiga fraudes na Fundação Estadual Leão XIII. O suposto esquema teria começado na Prefeitura do Rio. A delação é sigilosa, mas o Portal UOL teve acesso ao depoimento.

Castro diz por nota que delação é leviana e com objetivo eleitoral Foto: Pedro Kirilos/Estadão

Segundo a reportagem, no depoimento o ex-assessor declarou que Castro recebera US$ 20 mil (cerca de R$ 105 mil na cotação atual) de propina durante uma viagem que fez a Orlando, na Flórida, com a família, quando já era vice–governador.

O delator também acusou Castro de receber pagamentos após supostamente interceder junto à Prefeitura do Rio, então sob administração de Marcelo Crivella (Republicanos). O pagamento, de acordo com o delator, aconteceu para que dois contratos com o município - de uma ONG ligada ao delator e de uma empresa de outro empresário investigado - mudassem de secretaria.

A mudança foi feita. Os contratos passaram a ser geridos pela Subsecretaria de Pessoas com Deficiência (SUBPD).

“Lá na SUBPD, esses dois contratos passaram a dar propina e capital político para o então vereador Cláudio Castro, em 2017 para 2018. Aí, acabou o dinheiro, isso morreu em fevereiro de 2018. Mas, no mesmo ano, ele foi eleito vice-governador”, afirmou o delator ao MPRJ.

Cláudio Castro repudia delação

O Estadão pediu posicionamento à assessoria do governador. Ele chamou a delação de leviana.

“Não comento ações que estão em segredo de Justiça. O vazamento desse conteúdo é criminoso e visa única exclusivamente interferir no processo eleitoral. Infelizmente no Rio de Janeiro há uma indústria de delações feitas por criminosos que querem se livrar da cadeia e acusam autoridades de forma leviana”, declarou o governador por nota.

RIO - O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), que concorre à reeleição, foi acusado em delação premiada de receber propina quando era vereador pelo Rio e, depois, já como vice-governador na chapa encabeçada por Wilson Witzel (eleito pelo PSC), que acabou cassado em processo de impeachment.

O suposto suborno foi denunciado pelo delator Marcus Vinícius Azevedo da Silva, empresário e ex-assessor de Castro. O governador não comentou a delação e chamou o vazamento de “criminoso”.

Marcus Vinícius prestou depoimento ao Ministério Público do Rio (MPRJ) em julho. Foi na Operação Catarata, que investiga fraudes na Fundação Estadual Leão XIII. O suposto esquema teria começado na Prefeitura do Rio. A delação é sigilosa, mas o Portal UOL teve acesso ao depoimento.

Castro diz por nota que delação é leviana e com objetivo eleitoral Foto: Pedro Kirilos/Estadão

Segundo a reportagem, no depoimento o ex-assessor declarou que Castro recebera US$ 20 mil (cerca de R$ 105 mil na cotação atual) de propina durante uma viagem que fez a Orlando, na Flórida, com a família, quando já era vice–governador.

O delator também acusou Castro de receber pagamentos após supostamente interceder junto à Prefeitura do Rio, então sob administração de Marcelo Crivella (Republicanos). O pagamento, de acordo com o delator, aconteceu para que dois contratos com o município - de uma ONG ligada ao delator e de uma empresa de outro empresário investigado - mudassem de secretaria.

A mudança foi feita. Os contratos passaram a ser geridos pela Subsecretaria de Pessoas com Deficiência (SUBPD).

“Lá na SUBPD, esses dois contratos passaram a dar propina e capital político para o então vereador Cláudio Castro, em 2017 para 2018. Aí, acabou o dinheiro, isso morreu em fevereiro de 2018. Mas, no mesmo ano, ele foi eleito vice-governador”, afirmou o delator ao MPRJ.

Cláudio Castro repudia delação

O Estadão pediu posicionamento à assessoria do governador. Ele chamou a delação de leviana.

“Não comento ações que estão em segredo de Justiça. O vazamento desse conteúdo é criminoso e visa única exclusivamente interferir no processo eleitoral. Infelizmente no Rio de Janeiro há uma indústria de delações feitas por criminosos que querem se livrar da cadeia e acusam autoridades de forma leviana”, declarou o governador por nota.

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