'Clima no Exército é de consternação, choque e preocupação', diz Villas Bôas


Comandante afirma que Força fica na 'expectativa caso algo fuja do controle'

Por Daniel Weterman

O comandante do Exército, general Eduardo da Costa Villas Bôas, afirmou nesta quarta-feira, 24, que o clima no comando da instituição e no Palácio do Planalto é de "choque" e "muita insegurança". As declarações do militar foram dadas a jornalistas em referência à crise no governo motivada pelas denúncias contra o presidente Michel Temer feitas com base nas delações dos empresários da JBS. "Clima de consternação, de choque e de preocupação. Muita incerteza e muita insegurança até que as coisas se definam", disse o general, que deu uma palestra sobre defesa nacional na Fundação Fernando Henrique Cardoso (PSDB), na capital paulista, ao lado do ex-presidente da República. O comandante comentou ainda o decreto do presidente Michel Temer nesta quarta-feira autorizando o uso das Forças Armadas na capital federal até o dia 31 de maio, após manifestações causarem confrontos em Brasília e provocarem depredação e incêndio em alguns ministérios. O militar garantiu que as Forças Armadas iriam agir respeitando a Constituição e garantindo a democracia. "Acredito que a polícia deva ter ainda a capacidade de preservar a ordem. Ficamos em uma situação de expectativa caso algo fuja ao controle", disse Villas Bôas. Ele negou que haja um risco para o direito às manifestações durante as ações. "Tanto as forças de segurança pública quanto as Forças Armadas estão empenhadas na preservação da democracia, na observância da Constituição e no perfeito funcionamento das instituições nacionais, a quem cabe encontrar o caminho para a solução dessa crise. Mas a nossa democracia não corre risco." 'Ameaça'. Depois de falar que a corrupção ameaçava o futuro do País, Villas Bôas afirmou que os recentes acontecimentos envolvendo o presidente Temer complicam a situação ainda mais. "É um processo que estamos vivendo que vem de longo tempo. Realmente ameaçam o futuro. Mas tenho plena certeza, convicção, de que o País, a nação e as instituições vão ter capacidade de encontrar os caminhos, de buscar essa regeneração necessária e a gente retomar o caminho de crescimento e de evolução", disse. Ele afirmou que, no caso da saída do presidente Michel Temer do cargo, as Forças Armadas terão um papel de garantir o cumprimento da Constituição e afastou qualquer possibilidade de intervenção e ocupação do poder por parte dos militares.

O comandante do Exército, general Eduardo da Costa Villas Bôas, afirmou nesta quarta-feira, 24, que o clima no comando da instituição e no Palácio do Planalto é de "choque" e "muita insegurança". As declarações do militar foram dadas a jornalistas em referência à crise no governo motivada pelas denúncias contra o presidente Michel Temer feitas com base nas delações dos empresários da JBS. "Clima de consternação, de choque e de preocupação. Muita incerteza e muita insegurança até que as coisas se definam", disse o general, que deu uma palestra sobre defesa nacional na Fundação Fernando Henrique Cardoso (PSDB), na capital paulista, ao lado do ex-presidente da República. O comandante comentou ainda o decreto do presidente Michel Temer nesta quarta-feira autorizando o uso das Forças Armadas na capital federal até o dia 31 de maio, após manifestações causarem confrontos em Brasília e provocarem depredação e incêndio em alguns ministérios. O militar garantiu que as Forças Armadas iriam agir respeitando a Constituição e garantindo a democracia. "Acredito que a polícia deva ter ainda a capacidade de preservar a ordem. Ficamos em uma situação de expectativa caso algo fuja ao controle", disse Villas Bôas. Ele negou que haja um risco para o direito às manifestações durante as ações. "Tanto as forças de segurança pública quanto as Forças Armadas estão empenhadas na preservação da democracia, na observância da Constituição e no perfeito funcionamento das instituições nacionais, a quem cabe encontrar o caminho para a solução dessa crise. Mas a nossa democracia não corre risco." 'Ameaça'. Depois de falar que a corrupção ameaçava o futuro do País, Villas Bôas afirmou que os recentes acontecimentos envolvendo o presidente Temer complicam a situação ainda mais. "É um processo que estamos vivendo que vem de longo tempo. Realmente ameaçam o futuro. Mas tenho plena certeza, convicção, de que o País, a nação e as instituições vão ter capacidade de encontrar os caminhos, de buscar essa regeneração necessária e a gente retomar o caminho de crescimento e de evolução", disse. Ele afirmou que, no caso da saída do presidente Michel Temer do cargo, as Forças Armadas terão um papel de garantir o cumprimento da Constituição e afastou qualquer possibilidade de intervenção e ocupação do poder por parte dos militares.

O comandante do Exército, general Eduardo da Costa Villas Bôas, afirmou nesta quarta-feira, 24, que o clima no comando da instituição e no Palácio do Planalto é de "choque" e "muita insegurança". As declarações do militar foram dadas a jornalistas em referência à crise no governo motivada pelas denúncias contra o presidente Michel Temer feitas com base nas delações dos empresários da JBS. "Clima de consternação, de choque e de preocupação. Muita incerteza e muita insegurança até que as coisas se definam", disse o general, que deu uma palestra sobre defesa nacional na Fundação Fernando Henrique Cardoso (PSDB), na capital paulista, ao lado do ex-presidente da República. O comandante comentou ainda o decreto do presidente Michel Temer nesta quarta-feira autorizando o uso das Forças Armadas na capital federal até o dia 31 de maio, após manifestações causarem confrontos em Brasília e provocarem depredação e incêndio em alguns ministérios. O militar garantiu que as Forças Armadas iriam agir respeitando a Constituição e garantindo a democracia. "Acredito que a polícia deva ter ainda a capacidade de preservar a ordem. Ficamos em uma situação de expectativa caso algo fuja ao controle", disse Villas Bôas. Ele negou que haja um risco para o direito às manifestações durante as ações. "Tanto as forças de segurança pública quanto as Forças Armadas estão empenhadas na preservação da democracia, na observância da Constituição e no perfeito funcionamento das instituições nacionais, a quem cabe encontrar o caminho para a solução dessa crise. Mas a nossa democracia não corre risco." 'Ameaça'. Depois de falar que a corrupção ameaçava o futuro do País, Villas Bôas afirmou que os recentes acontecimentos envolvendo o presidente Temer complicam a situação ainda mais. "É um processo que estamos vivendo que vem de longo tempo. Realmente ameaçam o futuro. Mas tenho plena certeza, convicção, de que o País, a nação e as instituições vão ter capacidade de encontrar os caminhos, de buscar essa regeneração necessária e a gente retomar o caminho de crescimento e de evolução", disse. Ele afirmou que, no caso da saída do presidente Michel Temer do cargo, as Forças Armadas terão um papel de garantir o cumprimento da Constituição e afastou qualquer possibilidade de intervenção e ocupação do poder por parte dos militares.

O comandante do Exército, general Eduardo da Costa Villas Bôas, afirmou nesta quarta-feira, 24, que o clima no comando da instituição e no Palácio do Planalto é de "choque" e "muita insegurança". As declarações do militar foram dadas a jornalistas em referência à crise no governo motivada pelas denúncias contra o presidente Michel Temer feitas com base nas delações dos empresários da JBS. "Clima de consternação, de choque e de preocupação. Muita incerteza e muita insegurança até que as coisas se definam", disse o general, que deu uma palestra sobre defesa nacional na Fundação Fernando Henrique Cardoso (PSDB), na capital paulista, ao lado do ex-presidente da República. O comandante comentou ainda o decreto do presidente Michel Temer nesta quarta-feira autorizando o uso das Forças Armadas na capital federal até o dia 31 de maio, após manifestações causarem confrontos em Brasília e provocarem depredação e incêndio em alguns ministérios. O militar garantiu que as Forças Armadas iriam agir respeitando a Constituição e garantindo a democracia. "Acredito que a polícia deva ter ainda a capacidade de preservar a ordem. Ficamos em uma situação de expectativa caso algo fuja ao controle", disse Villas Bôas. Ele negou que haja um risco para o direito às manifestações durante as ações. "Tanto as forças de segurança pública quanto as Forças Armadas estão empenhadas na preservação da democracia, na observância da Constituição e no perfeito funcionamento das instituições nacionais, a quem cabe encontrar o caminho para a solução dessa crise. Mas a nossa democracia não corre risco." 'Ameaça'. Depois de falar que a corrupção ameaçava o futuro do País, Villas Bôas afirmou que os recentes acontecimentos envolvendo o presidente Temer complicam a situação ainda mais. "É um processo que estamos vivendo que vem de longo tempo. Realmente ameaçam o futuro. Mas tenho plena certeza, convicção, de que o País, a nação e as instituições vão ter capacidade de encontrar os caminhos, de buscar essa regeneração necessária e a gente retomar o caminho de crescimento e de evolução", disse. Ele afirmou que, no caso da saída do presidente Michel Temer do cargo, as Forças Armadas terão um papel de garantir o cumprimento da Constituição e afastou qualquer possibilidade de intervenção e ocupação do poder por parte dos militares.

O comandante do Exército, general Eduardo da Costa Villas Bôas, afirmou nesta quarta-feira, 24, que o clima no comando da instituição e no Palácio do Planalto é de "choque" e "muita insegurança". As declarações do militar foram dadas a jornalistas em referência à crise no governo motivada pelas denúncias contra o presidente Michel Temer feitas com base nas delações dos empresários da JBS. "Clima de consternação, de choque e de preocupação. Muita incerteza e muita insegurança até que as coisas se definam", disse o general, que deu uma palestra sobre defesa nacional na Fundação Fernando Henrique Cardoso (PSDB), na capital paulista, ao lado do ex-presidente da República. O comandante comentou ainda o decreto do presidente Michel Temer nesta quarta-feira autorizando o uso das Forças Armadas na capital federal até o dia 31 de maio, após manifestações causarem confrontos em Brasília e provocarem depredação e incêndio em alguns ministérios. O militar garantiu que as Forças Armadas iriam agir respeitando a Constituição e garantindo a democracia. "Acredito que a polícia deva ter ainda a capacidade de preservar a ordem. Ficamos em uma situação de expectativa caso algo fuja ao controle", disse Villas Bôas. Ele negou que haja um risco para o direito às manifestações durante as ações. "Tanto as forças de segurança pública quanto as Forças Armadas estão empenhadas na preservação da democracia, na observância da Constituição e no perfeito funcionamento das instituições nacionais, a quem cabe encontrar o caminho para a solução dessa crise. Mas a nossa democracia não corre risco." 'Ameaça'. Depois de falar que a corrupção ameaçava o futuro do País, Villas Bôas afirmou que os recentes acontecimentos envolvendo o presidente Temer complicam a situação ainda mais. "É um processo que estamos vivendo que vem de longo tempo. Realmente ameaçam o futuro. Mas tenho plena certeza, convicção, de que o País, a nação e as instituições vão ter capacidade de encontrar os caminhos, de buscar essa regeneração necessária e a gente retomar o caminho de crescimento e de evolução", disse. Ele afirmou que, no caso da saída do presidente Michel Temer do cargo, as Forças Armadas terão um papel de garantir o cumprimento da Constituição e afastou qualquer possibilidade de intervenção e ocupação do poder por parte dos militares.

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