CNBB diz que Padre Kelmon não tem vínculo com Igreja Católica


Candidato do PTB à Presidência atua como linha auxiliar de Bolsonaro e protagonizou polêmicas nos debates

Por Lauriberto Pompeu

BRASÍLIA – A Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) divulgou nesta sexta-feira, 30, uma nota em que nega qualquer tipo de vínculo do candidato do PTB à Presidência, Padre Kelmon, com a Igreja Católica. Nos debates da TV Globo, nesta quinta-feira, 29, e do Estadão/Eldorado, transmitido no último dia 24 pelo SBT, em parceria com outros veículos de comunicação, Kelmon atuou como linha auxiliar do presidente Jair Bolsonaro (PL).

“O senhor Kelmon Luís da Silva Souza, candidato que se apresenta como ‘padre Kelmon’, não é sacerdote da Igreja Católica Apostólica Romana, sendo, portanto, de outra confissão religiosa, sem qualquer ligação com a Igreja sob o magistério do Papa Francisco”, diz a CNBB. A entidade também afirma que padres da Igreja Católica não podem disputar cargos políticos e nem se filiar a partidos.

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Padre Kelmon virou alvo de polêmica nos dois últimos debates Foto: EFE / André Coelho

O arcebispo da Igreja Católica Apostólica Ortodoxa do Peru, Ángel Ernesto Morán Vidal, declarou que o candidato do PTB tem vínculos com o segmento religioso. Padre Kelmon, porém, não faz parte da Igreja Católica tradicional, ligada ao papa.

Ele virou candidato ao Palácio do Planalto após o ex-deputado Roberto Jefferson (PTB) ter sido impedido de concorrer pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE). Jefferson foi enquadrado na Lei da Ficha Limpa e ficou inelegível nessa disputa após ser condenado no caso do mensalão.

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Em transmissão ao vivo pelas redes sociais, nesta sexta-feira, 30, Bolsonaro elogiou a atuação de Padre Kelmon no debate da TV Globo.

BRASÍLIA – A Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) divulgou nesta sexta-feira, 30, uma nota em que nega qualquer tipo de vínculo do candidato do PTB à Presidência, Padre Kelmon, com a Igreja Católica. Nos debates da TV Globo, nesta quinta-feira, 29, e do Estadão/Eldorado, transmitido no último dia 24 pelo SBT, em parceria com outros veículos de comunicação, Kelmon atuou como linha auxiliar do presidente Jair Bolsonaro (PL).

“O senhor Kelmon Luís da Silva Souza, candidato que se apresenta como ‘padre Kelmon’, não é sacerdote da Igreja Católica Apostólica Romana, sendo, portanto, de outra confissão religiosa, sem qualquer ligação com a Igreja sob o magistério do Papa Francisco”, diz a CNBB. A entidade também afirma que padres da Igreja Católica não podem disputar cargos políticos e nem se filiar a partidos.

Padre Kelmon virou alvo de polêmica nos dois últimos debates Foto: EFE / André Coelho

O arcebispo da Igreja Católica Apostólica Ortodoxa do Peru, Ángel Ernesto Morán Vidal, declarou que o candidato do PTB tem vínculos com o segmento religioso. Padre Kelmon, porém, não faz parte da Igreja Católica tradicional, ligada ao papa.

Ele virou candidato ao Palácio do Planalto após o ex-deputado Roberto Jefferson (PTB) ter sido impedido de concorrer pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE). Jefferson foi enquadrado na Lei da Ficha Limpa e ficou inelegível nessa disputa após ser condenado no caso do mensalão.

Em transmissão ao vivo pelas redes sociais, nesta sexta-feira, 30, Bolsonaro elogiou a atuação de Padre Kelmon no debate da TV Globo.

BRASÍLIA – A Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) divulgou nesta sexta-feira, 30, uma nota em que nega qualquer tipo de vínculo do candidato do PTB à Presidência, Padre Kelmon, com a Igreja Católica. Nos debates da TV Globo, nesta quinta-feira, 29, e do Estadão/Eldorado, transmitido no último dia 24 pelo SBT, em parceria com outros veículos de comunicação, Kelmon atuou como linha auxiliar do presidente Jair Bolsonaro (PL).

“O senhor Kelmon Luís da Silva Souza, candidato que se apresenta como ‘padre Kelmon’, não é sacerdote da Igreja Católica Apostólica Romana, sendo, portanto, de outra confissão religiosa, sem qualquer ligação com a Igreja sob o magistério do Papa Francisco”, diz a CNBB. A entidade também afirma que padres da Igreja Católica não podem disputar cargos políticos e nem se filiar a partidos.

Padre Kelmon virou alvo de polêmica nos dois últimos debates Foto: EFE / André Coelho

O arcebispo da Igreja Católica Apostólica Ortodoxa do Peru, Ángel Ernesto Morán Vidal, declarou que o candidato do PTB tem vínculos com o segmento religioso. Padre Kelmon, porém, não faz parte da Igreja Católica tradicional, ligada ao papa.

Ele virou candidato ao Palácio do Planalto após o ex-deputado Roberto Jefferson (PTB) ter sido impedido de concorrer pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE). Jefferson foi enquadrado na Lei da Ficha Limpa e ficou inelegível nessa disputa após ser condenado no caso do mensalão.

Em transmissão ao vivo pelas redes sociais, nesta sexta-feira, 30, Bolsonaro elogiou a atuação de Padre Kelmon no debate da TV Globo.

BRASÍLIA – A Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) divulgou nesta sexta-feira, 30, uma nota em que nega qualquer tipo de vínculo do candidato do PTB à Presidência, Padre Kelmon, com a Igreja Católica. Nos debates da TV Globo, nesta quinta-feira, 29, e do Estadão/Eldorado, transmitido no último dia 24 pelo SBT, em parceria com outros veículos de comunicação, Kelmon atuou como linha auxiliar do presidente Jair Bolsonaro (PL).

“O senhor Kelmon Luís da Silva Souza, candidato que se apresenta como ‘padre Kelmon’, não é sacerdote da Igreja Católica Apostólica Romana, sendo, portanto, de outra confissão religiosa, sem qualquer ligação com a Igreja sob o magistério do Papa Francisco”, diz a CNBB. A entidade também afirma que padres da Igreja Católica não podem disputar cargos políticos e nem se filiar a partidos.

Padre Kelmon virou alvo de polêmica nos dois últimos debates Foto: EFE / André Coelho

O arcebispo da Igreja Católica Apostólica Ortodoxa do Peru, Ángel Ernesto Morán Vidal, declarou que o candidato do PTB tem vínculos com o segmento religioso. Padre Kelmon, porém, não faz parte da Igreja Católica tradicional, ligada ao papa.

Ele virou candidato ao Palácio do Planalto após o ex-deputado Roberto Jefferson (PTB) ter sido impedido de concorrer pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE). Jefferson foi enquadrado na Lei da Ficha Limpa e ficou inelegível nessa disputa após ser condenado no caso do mensalão.

Em transmissão ao vivo pelas redes sociais, nesta sexta-feira, 30, Bolsonaro elogiou a atuação de Padre Kelmon no debate da TV Globo.

BRASÍLIA – A Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) divulgou nesta sexta-feira, 30, uma nota em que nega qualquer tipo de vínculo do candidato do PTB à Presidência, Padre Kelmon, com a Igreja Católica. Nos debates da TV Globo, nesta quinta-feira, 29, e do Estadão/Eldorado, transmitido no último dia 24 pelo SBT, em parceria com outros veículos de comunicação, Kelmon atuou como linha auxiliar do presidente Jair Bolsonaro (PL).

“O senhor Kelmon Luís da Silva Souza, candidato que se apresenta como ‘padre Kelmon’, não é sacerdote da Igreja Católica Apostólica Romana, sendo, portanto, de outra confissão religiosa, sem qualquer ligação com a Igreja sob o magistério do Papa Francisco”, diz a CNBB. A entidade também afirma que padres da Igreja Católica não podem disputar cargos políticos e nem se filiar a partidos.

Padre Kelmon virou alvo de polêmica nos dois últimos debates Foto: EFE / André Coelho

O arcebispo da Igreja Católica Apostólica Ortodoxa do Peru, Ángel Ernesto Morán Vidal, declarou que o candidato do PTB tem vínculos com o segmento religioso. Padre Kelmon, porém, não faz parte da Igreja Católica tradicional, ligada ao papa.

Ele virou candidato ao Palácio do Planalto após o ex-deputado Roberto Jefferson (PTB) ter sido impedido de concorrer pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE). Jefferson foi enquadrado na Lei da Ficha Limpa e ficou inelegível nessa disputa após ser condenado no caso do mensalão.

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