CNJ faz pente-fino no Tribunal de Justiça da Bahia após novas prisões da operação Faroeste


Desembargadores e juízes são investigados pela Polícia Federal por venda de sentenças judiciais

Por Guilherme Naldis

A Corregedoria Nacional de Justiça (CNJ) decidiu fazer uma investigação no Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) diante da nova onda de suspeitas de irregularidades no tribunal no âmbito da operação Faroeste, da Polícia Federal (PF). O inquérito deve contar com a convocação de testemunhas e a análise de equipamentos eletrônicos da corte.

Entrada principal do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) Foto: Divulgação via TJ-BA

A apuração foi determinada pelo corregedor nacional de Justiça, ministro Luis Felipe Salomão, em decorrência dos “gravíssimos achados” do inquérito da PF. O TJ-BA é um dos alvos preferenciais da operação, que há cinco anos investiga a venda de decisões judiciais no Brasil. Procurado, o TJ-BA afirmou que se pronunciará quando o processo tiver acabado.

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A inspeção deve averiguar casos de lavagem de dinheiro e organização criminosa. A ideia dos investigadores é que se moralize a Justiça baiana e se crie um plano para lidar com os problemas. Pessoas a par das investigações disseram à reportagem que o objetivo do estágio atual do inquérito busca não só identificar e prender corruptos, mas encontrar o cerne do esquema.

A Corregedoria Nacional de Justiça (CNJ) decidiu fazer uma investigação no Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) diante da nova onda de suspeitas de irregularidades no tribunal no âmbito da operação Faroeste, da Polícia Federal (PF). O inquérito deve contar com a convocação de testemunhas e a análise de equipamentos eletrônicos da corte.

Entrada principal do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) Foto: Divulgação via TJ-BA

A apuração foi determinada pelo corregedor nacional de Justiça, ministro Luis Felipe Salomão, em decorrência dos “gravíssimos achados” do inquérito da PF. O TJ-BA é um dos alvos preferenciais da operação, que há cinco anos investiga a venda de decisões judiciais no Brasil. Procurado, o TJ-BA afirmou que se pronunciará quando o processo tiver acabado.

A inspeção deve averiguar casos de lavagem de dinheiro e organização criminosa. A ideia dos investigadores é que se moralize a Justiça baiana e se crie um plano para lidar com os problemas. Pessoas a par das investigações disseram à reportagem que o objetivo do estágio atual do inquérito busca não só identificar e prender corruptos, mas encontrar o cerne do esquema.

A Corregedoria Nacional de Justiça (CNJ) decidiu fazer uma investigação no Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) diante da nova onda de suspeitas de irregularidades no tribunal no âmbito da operação Faroeste, da Polícia Federal (PF). O inquérito deve contar com a convocação de testemunhas e a análise de equipamentos eletrônicos da corte.

Entrada principal do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) Foto: Divulgação via TJ-BA

A apuração foi determinada pelo corregedor nacional de Justiça, ministro Luis Felipe Salomão, em decorrência dos “gravíssimos achados” do inquérito da PF. O TJ-BA é um dos alvos preferenciais da operação, que há cinco anos investiga a venda de decisões judiciais no Brasil. Procurado, o TJ-BA afirmou que se pronunciará quando o processo tiver acabado.

A inspeção deve averiguar casos de lavagem de dinheiro e organização criminosa. A ideia dos investigadores é que se moralize a Justiça baiana e se crie um plano para lidar com os problemas. Pessoas a par das investigações disseram à reportagem que o objetivo do estágio atual do inquérito busca não só identificar e prender corruptos, mas encontrar o cerne do esquema.

A Corregedoria Nacional de Justiça (CNJ) decidiu fazer uma investigação no Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) diante da nova onda de suspeitas de irregularidades no tribunal no âmbito da operação Faroeste, da Polícia Federal (PF). O inquérito deve contar com a convocação de testemunhas e a análise de equipamentos eletrônicos da corte.

Entrada principal do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) Foto: Divulgação via TJ-BA

A apuração foi determinada pelo corregedor nacional de Justiça, ministro Luis Felipe Salomão, em decorrência dos “gravíssimos achados” do inquérito da PF. O TJ-BA é um dos alvos preferenciais da operação, que há cinco anos investiga a venda de decisões judiciais no Brasil. Procurado, o TJ-BA afirmou que se pronunciará quando o processo tiver acabado.

A inspeção deve averiguar casos de lavagem de dinheiro e organização criminosa. A ideia dos investigadores é que se moralize a Justiça baiana e se crie um plano para lidar com os problemas. Pessoas a par das investigações disseram à reportagem que o objetivo do estágio atual do inquérito busca não só identificar e prender corruptos, mas encontrar o cerne do esquema.

A Corregedoria Nacional de Justiça (CNJ) decidiu fazer uma investigação no Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) diante da nova onda de suspeitas de irregularidades no tribunal no âmbito da operação Faroeste, da Polícia Federal (PF). O inquérito deve contar com a convocação de testemunhas e a análise de equipamentos eletrônicos da corte.

Entrada principal do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) Foto: Divulgação via TJ-BA

A apuração foi determinada pelo corregedor nacional de Justiça, ministro Luis Felipe Salomão, em decorrência dos “gravíssimos achados” do inquérito da PF. O TJ-BA é um dos alvos preferenciais da operação, que há cinco anos investiga a venda de decisões judiciais no Brasil. Procurado, o TJ-BA afirmou que se pronunciará quando o processo tiver acabado.

A inspeção deve averiguar casos de lavagem de dinheiro e organização criminosa. A ideia dos investigadores é que se moralize a Justiça baiana e se crie um plano para lidar com os problemas. Pessoas a par das investigações disseram à reportagem que o objetivo do estágio atual do inquérito busca não só identificar e prender corruptos, mas encontrar o cerne do esquema.

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