Conta de Mauro Cid recebeu depósitos de R$ 1,4 milhão em seis meses, aponta Coaf


Documento foi enviado à CMPI de 8 e Janeiro cita créditos suspeitos em conta de coronel que está preso e afirma ter encontrado indícios de lavagem de dinheiro

Por Levy Teles, Isabella Alonso Panho e Daniel Haidar
Atualização:

BRASÍLIA — O Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) identificou “movimentações atípicas” na conta bancária de Mauro Cesar Barbosa Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro. O documento chega a listar repasses de recursos que teriam indícios de lavagem de dinheiro.

O levantamento produzido pelo Coaf a partir da análise da movimentação bancária de Mauro Cid abrange o período de julho de 2022 a maio deste ano. No total, o militar recebeu R$ 1,6 milhão em créditos e R$ 2 milhões em débitos. O teor do documento foi confirmado pelo Estadão.

No período de 27 de julho de 2022 e 25 de janeiro de 2023 da conta de um tenente-coronel da ativa recebeu créditos no valor de R$ 1,4 milhão. O oficial do Exército recebe R$ 26.239,50 brutos. Nesse período, Mauro Cid teria feito um resgate de aplicação no valor de R$ 946 mil, recebido R$ 99 mil por meio de Pix e outros R$ 45 mil por outras modalidades de transferência bancária.

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Já nos primeiros cinco meses deste ano, comunicado do Coaf registra que as contas de Mauro Cid receberam R$ 225,8 mil, sendo que R$ 38,4 mil foram recebidos pelo militar por meio de Pix e outros R$ 32,4 mil por transferência bancária via TED/DOC.

“Considerando a movimentação elevada, o que poderia indicar tentativa de burla fiscal e/ou ocultação de patrimônio, e demais atipicidades apontadas, comunicamos pela possibilidade de constituir-se em indícios do crime de lavagem de dinheiro, ou com ele relacionar-se”, diz o relatório que foi enviado à Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de janeiro.

Segundo o Coaf, o órgão que atua no combate à lavagem de dinheiro, há indícios de transferências financeiras que “não se justificam”. O documento ainda aponta que encontrou indícios de “movimentação de recursos incompatível com o patrimônio, atividade econômica ou a ocupação profissional e capacidade financeira do cliente”. O Coaf ainda registra que o coronel do Exército é procurador de Bolsonaro. O nome do ex-presidente aparece citado 20 vezes no relatório.

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Entre as pessoas relacionadas a lançamentos de crédito e débito na conta de Mauro Cid o Coaf registra um ourives e um promotor de vendas.

Cid está preso desde 3 de maio no Batalhão de Polícia do Exército. Ele é investigado por falsificar cartões de vacina de covid-19, incluindo documentos da própria família de Bolsonaro.

Na conta bancária, o ex-ajudante de ordens teria, de acordo com o jornal, enviado R$ 367.374 aos Estados Unidos no dia 12 de janeiro deste ano. Nesta data, Bolsonaro não era mais presidente e vivia no país americano, assim como Cid. O ex-presidente voltou ao Brasil no final de março.

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O sargento Luis Marcos dos Reis, aponta o relatório, é um dos que fizeram transações financeiras com Cid. Foram detectados, em dois intervalos de análise diferentes, três lançamentos financeiros no valor de R$ 82.150,00.

Luis fazia parte da equipe de ajudantes de Bolsonaro e é um dos investigados pela PF no âmbito da operação Venire, da Polícia Federal, que investiga os supostos fraudes em carteiras de vacina. O sargento teria mobilizado o próprio sobrinho, o médico Farley Vinicius Alcântara, para preencher e carimbar um dos cartões falsos emitidos em nome da mulher de Mauro Cid. Ele foi preso em maio.

Mauro Cid já foi interrogado pela comissão parlamentar mas se negou a responder a maior parte das perguntas dos parlamentares. Amparado por uma decisão judicial do Supremo Tribunal Federal (STF), o ex-ajudante de ordens de Bolsonaro repetiu insistentemente que se reservada ao direito de permanecer em silêncio. O STF autoriza a depoentes a ficarem calados para não se auto-incriminarem.

BRASÍLIA — O Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) identificou “movimentações atípicas” na conta bancária de Mauro Cesar Barbosa Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro. O documento chega a listar repasses de recursos que teriam indícios de lavagem de dinheiro.

O levantamento produzido pelo Coaf a partir da análise da movimentação bancária de Mauro Cid abrange o período de julho de 2022 a maio deste ano. No total, o militar recebeu R$ 1,6 milhão em créditos e R$ 2 milhões em débitos. O teor do documento foi confirmado pelo Estadão.

No período de 27 de julho de 2022 e 25 de janeiro de 2023 da conta de um tenente-coronel da ativa recebeu créditos no valor de R$ 1,4 milhão. O oficial do Exército recebe R$ 26.239,50 brutos. Nesse período, Mauro Cid teria feito um resgate de aplicação no valor de R$ 946 mil, recebido R$ 99 mil por meio de Pix e outros R$ 45 mil por outras modalidades de transferência bancária.

Já nos primeiros cinco meses deste ano, comunicado do Coaf registra que as contas de Mauro Cid receberam R$ 225,8 mil, sendo que R$ 38,4 mil foram recebidos pelo militar por meio de Pix e outros R$ 32,4 mil por transferência bancária via TED/DOC.

“Considerando a movimentação elevada, o que poderia indicar tentativa de burla fiscal e/ou ocultação de patrimônio, e demais atipicidades apontadas, comunicamos pela possibilidade de constituir-se em indícios do crime de lavagem de dinheiro, ou com ele relacionar-se”, diz o relatório que foi enviado à Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de janeiro.

Segundo o Coaf, o órgão que atua no combate à lavagem de dinheiro, há indícios de transferências financeiras que “não se justificam”. O documento ainda aponta que encontrou indícios de “movimentação de recursos incompatível com o patrimônio, atividade econômica ou a ocupação profissional e capacidade financeira do cliente”. O Coaf ainda registra que o coronel do Exército é procurador de Bolsonaro. O nome do ex-presidente aparece citado 20 vezes no relatório.

Entre as pessoas relacionadas a lançamentos de crédito e débito na conta de Mauro Cid o Coaf registra um ourives e um promotor de vendas.

Cid está preso desde 3 de maio no Batalhão de Polícia do Exército. Ele é investigado por falsificar cartões de vacina de covid-19, incluindo documentos da própria família de Bolsonaro.

Na conta bancária, o ex-ajudante de ordens teria, de acordo com o jornal, enviado R$ 367.374 aos Estados Unidos no dia 12 de janeiro deste ano. Nesta data, Bolsonaro não era mais presidente e vivia no país americano, assim como Cid. O ex-presidente voltou ao Brasil no final de março.

O sargento Luis Marcos dos Reis, aponta o relatório, é um dos que fizeram transações financeiras com Cid. Foram detectados, em dois intervalos de análise diferentes, três lançamentos financeiros no valor de R$ 82.150,00.

Luis fazia parte da equipe de ajudantes de Bolsonaro e é um dos investigados pela PF no âmbito da operação Venire, da Polícia Federal, que investiga os supostos fraudes em carteiras de vacina. O sargento teria mobilizado o próprio sobrinho, o médico Farley Vinicius Alcântara, para preencher e carimbar um dos cartões falsos emitidos em nome da mulher de Mauro Cid. Ele foi preso em maio.

Mauro Cid já foi interrogado pela comissão parlamentar mas se negou a responder a maior parte das perguntas dos parlamentares. Amparado por uma decisão judicial do Supremo Tribunal Federal (STF), o ex-ajudante de ordens de Bolsonaro repetiu insistentemente que se reservada ao direito de permanecer em silêncio. O STF autoriza a depoentes a ficarem calados para não se auto-incriminarem.

BRASÍLIA — O Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) identificou “movimentações atípicas” na conta bancária de Mauro Cesar Barbosa Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro. O documento chega a listar repasses de recursos que teriam indícios de lavagem de dinheiro.

O levantamento produzido pelo Coaf a partir da análise da movimentação bancária de Mauro Cid abrange o período de julho de 2022 a maio deste ano. No total, o militar recebeu R$ 1,6 milhão em créditos e R$ 2 milhões em débitos. O teor do documento foi confirmado pelo Estadão.

No período de 27 de julho de 2022 e 25 de janeiro de 2023 da conta de um tenente-coronel da ativa recebeu créditos no valor de R$ 1,4 milhão. O oficial do Exército recebe R$ 26.239,50 brutos. Nesse período, Mauro Cid teria feito um resgate de aplicação no valor de R$ 946 mil, recebido R$ 99 mil por meio de Pix e outros R$ 45 mil por outras modalidades de transferência bancária.

Já nos primeiros cinco meses deste ano, comunicado do Coaf registra que as contas de Mauro Cid receberam R$ 225,8 mil, sendo que R$ 38,4 mil foram recebidos pelo militar por meio de Pix e outros R$ 32,4 mil por transferência bancária via TED/DOC.

“Considerando a movimentação elevada, o que poderia indicar tentativa de burla fiscal e/ou ocultação de patrimônio, e demais atipicidades apontadas, comunicamos pela possibilidade de constituir-se em indícios do crime de lavagem de dinheiro, ou com ele relacionar-se”, diz o relatório que foi enviado à Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de janeiro.

Segundo o Coaf, o órgão que atua no combate à lavagem de dinheiro, há indícios de transferências financeiras que “não se justificam”. O documento ainda aponta que encontrou indícios de “movimentação de recursos incompatível com o patrimônio, atividade econômica ou a ocupação profissional e capacidade financeira do cliente”. O Coaf ainda registra que o coronel do Exército é procurador de Bolsonaro. O nome do ex-presidente aparece citado 20 vezes no relatório.

Entre as pessoas relacionadas a lançamentos de crédito e débito na conta de Mauro Cid o Coaf registra um ourives e um promotor de vendas.

Cid está preso desde 3 de maio no Batalhão de Polícia do Exército. Ele é investigado por falsificar cartões de vacina de covid-19, incluindo documentos da própria família de Bolsonaro.

Na conta bancária, o ex-ajudante de ordens teria, de acordo com o jornal, enviado R$ 367.374 aos Estados Unidos no dia 12 de janeiro deste ano. Nesta data, Bolsonaro não era mais presidente e vivia no país americano, assim como Cid. O ex-presidente voltou ao Brasil no final de março.

O sargento Luis Marcos dos Reis, aponta o relatório, é um dos que fizeram transações financeiras com Cid. Foram detectados, em dois intervalos de análise diferentes, três lançamentos financeiros no valor de R$ 82.150,00.

Luis fazia parte da equipe de ajudantes de Bolsonaro e é um dos investigados pela PF no âmbito da operação Venire, da Polícia Federal, que investiga os supostos fraudes em carteiras de vacina. O sargento teria mobilizado o próprio sobrinho, o médico Farley Vinicius Alcântara, para preencher e carimbar um dos cartões falsos emitidos em nome da mulher de Mauro Cid. Ele foi preso em maio.

Mauro Cid já foi interrogado pela comissão parlamentar mas se negou a responder a maior parte das perguntas dos parlamentares. Amparado por uma decisão judicial do Supremo Tribunal Federal (STF), o ex-ajudante de ordens de Bolsonaro repetiu insistentemente que se reservada ao direito de permanecer em silêncio. O STF autoriza a depoentes a ficarem calados para não se auto-incriminarem.

BRASÍLIA — O Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) identificou “movimentações atípicas” na conta bancária de Mauro Cesar Barbosa Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro. O documento chega a listar repasses de recursos que teriam indícios de lavagem de dinheiro.

O levantamento produzido pelo Coaf a partir da análise da movimentação bancária de Mauro Cid abrange o período de julho de 2022 a maio deste ano. No total, o militar recebeu R$ 1,6 milhão em créditos e R$ 2 milhões em débitos. O teor do documento foi confirmado pelo Estadão.

No período de 27 de julho de 2022 e 25 de janeiro de 2023 da conta de um tenente-coronel da ativa recebeu créditos no valor de R$ 1,4 milhão. O oficial do Exército recebe R$ 26.239,50 brutos. Nesse período, Mauro Cid teria feito um resgate de aplicação no valor de R$ 946 mil, recebido R$ 99 mil por meio de Pix e outros R$ 45 mil por outras modalidades de transferência bancária.

Já nos primeiros cinco meses deste ano, comunicado do Coaf registra que as contas de Mauro Cid receberam R$ 225,8 mil, sendo que R$ 38,4 mil foram recebidos pelo militar por meio de Pix e outros R$ 32,4 mil por transferência bancária via TED/DOC.

“Considerando a movimentação elevada, o que poderia indicar tentativa de burla fiscal e/ou ocultação de patrimônio, e demais atipicidades apontadas, comunicamos pela possibilidade de constituir-se em indícios do crime de lavagem de dinheiro, ou com ele relacionar-se”, diz o relatório que foi enviado à Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de janeiro.

Segundo o Coaf, o órgão que atua no combate à lavagem de dinheiro, há indícios de transferências financeiras que “não se justificam”. O documento ainda aponta que encontrou indícios de “movimentação de recursos incompatível com o patrimônio, atividade econômica ou a ocupação profissional e capacidade financeira do cliente”. O Coaf ainda registra que o coronel do Exército é procurador de Bolsonaro. O nome do ex-presidente aparece citado 20 vezes no relatório.

Entre as pessoas relacionadas a lançamentos de crédito e débito na conta de Mauro Cid o Coaf registra um ourives e um promotor de vendas.

Cid está preso desde 3 de maio no Batalhão de Polícia do Exército. Ele é investigado por falsificar cartões de vacina de covid-19, incluindo documentos da própria família de Bolsonaro.

Na conta bancária, o ex-ajudante de ordens teria, de acordo com o jornal, enviado R$ 367.374 aos Estados Unidos no dia 12 de janeiro deste ano. Nesta data, Bolsonaro não era mais presidente e vivia no país americano, assim como Cid. O ex-presidente voltou ao Brasil no final de março.

O sargento Luis Marcos dos Reis, aponta o relatório, é um dos que fizeram transações financeiras com Cid. Foram detectados, em dois intervalos de análise diferentes, três lançamentos financeiros no valor de R$ 82.150,00.

Luis fazia parte da equipe de ajudantes de Bolsonaro e é um dos investigados pela PF no âmbito da operação Venire, da Polícia Federal, que investiga os supostos fraudes em carteiras de vacina. O sargento teria mobilizado o próprio sobrinho, o médico Farley Vinicius Alcântara, para preencher e carimbar um dos cartões falsos emitidos em nome da mulher de Mauro Cid. Ele foi preso em maio.

Mauro Cid já foi interrogado pela comissão parlamentar mas se negou a responder a maior parte das perguntas dos parlamentares. Amparado por uma decisão judicial do Supremo Tribunal Federal (STF), o ex-ajudante de ordens de Bolsonaro repetiu insistentemente que se reservada ao direito de permanecer em silêncio. O STF autoriza a depoentes a ficarem calados para não se auto-incriminarem.

BRASÍLIA — O Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) identificou “movimentações atípicas” na conta bancária de Mauro Cesar Barbosa Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro. O documento chega a listar repasses de recursos que teriam indícios de lavagem de dinheiro.

O levantamento produzido pelo Coaf a partir da análise da movimentação bancária de Mauro Cid abrange o período de julho de 2022 a maio deste ano. No total, o militar recebeu R$ 1,6 milhão em créditos e R$ 2 milhões em débitos. O teor do documento foi confirmado pelo Estadão.

No período de 27 de julho de 2022 e 25 de janeiro de 2023 da conta de um tenente-coronel da ativa recebeu créditos no valor de R$ 1,4 milhão. O oficial do Exército recebe R$ 26.239,50 brutos. Nesse período, Mauro Cid teria feito um resgate de aplicação no valor de R$ 946 mil, recebido R$ 99 mil por meio de Pix e outros R$ 45 mil por outras modalidades de transferência bancária.

Já nos primeiros cinco meses deste ano, comunicado do Coaf registra que as contas de Mauro Cid receberam R$ 225,8 mil, sendo que R$ 38,4 mil foram recebidos pelo militar por meio de Pix e outros R$ 32,4 mil por transferência bancária via TED/DOC.

“Considerando a movimentação elevada, o que poderia indicar tentativa de burla fiscal e/ou ocultação de patrimônio, e demais atipicidades apontadas, comunicamos pela possibilidade de constituir-se em indícios do crime de lavagem de dinheiro, ou com ele relacionar-se”, diz o relatório que foi enviado à Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de janeiro.

Segundo o Coaf, o órgão que atua no combate à lavagem de dinheiro, há indícios de transferências financeiras que “não se justificam”. O documento ainda aponta que encontrou indícios de “movimentação de recursos incompatível com o patrimônio, atividade econômica ou a ocupação profissional e capacidade financeira do cliente”. O Coaf ainda registra que o coronel do Exército é procurador de Bolsonaro. O nome do ex-presidente aparece citado 20 vezes no relatório.

Entre as pessoas relacionadas a lançamentos de crédito e débito na conta de Mauro Cid o Coaf registra um ourives e um promotor de vendas.

Cid está preso desde 3 de maio no Batalhão de Polícia do Exército. Ele é investigado por falsificar cartões de vacina de covid-19, incluindo documentos da própria família de Bolsonaro.

Na conta bancária, o ex-ajudante de ordens teria, de acordo com o jornal, enviado R$ 367.374 aos Estados Unidos no dia 12 de janeiro deste ano. Nesta data, Bolsonaro não era mais presidente e vivia no país americano, assim como Cid. O ex-presidente voltou ao Brasil no final de março.

O sargento Luis Marcos dos Reis, aponta o relatório, é um dos que fizeram transações financeiras com Cid. Foram detectados, em dois intervalos de análise diferentes, três lançamentos financeiros no valor de R$ 82.150,00.

Luis fazia parte da equipe de ajudantes de Bolsonaro e é um dos investigados pela PF no âmbito da operação Venire, da Polícia Federal, que investiga os supostos fraudes em carteiras de vacina. O sargento teria mobilizado o próprio sobrinho, o médico Farley Vinicius Alcântara, para preencher e carimbar um dos cartões falsos emitidos em nome da mulher de Mauro Cid. Ele foi preso em maio.

Mauro Cid já foi interrogado pela comissão parlamentar mas se negou a responder a maior parte das perguntas dos parlamentares. Amparado por uma decisão judicial do Supremo Tribunal Federal (STF), o ex-ajudante de ordens de Bolsonaro repetiu insistentemente que se reservada ao direito de permanecer em silêncio. O STF autoriza a depoentes a ficarem calados para não se auto-incriminarem.

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