Problemas com biometria causam longas filas pelo País; quem chegar até as 17h vota, afirma Moraes


TRE fluminense explicou que objetivo é coletar digitais para incorporar as informações ao sistema eleitoral posteriormente; mesmo que cadastro não dê certo, eleitor pode votar normalmente com um documento com foto

Por Daniela Amorim e Gustavo Queiroz
Atualização:

Eleitores de diversas cidades do País têm relatado a ocorrência de filas nas seções eleitorais. A demora tem sido atribuída à coleta de dados da biometria, que ainda não é obrigatória em todos os municípios. Em Campinas, na Escola Estadual Coronel Firmino, a lentidão provocou espera de várias horas entre os eleitores. Na capital paulista, eleitores de bairros como Indianópolis, Higienópolis e Santa Cecília reclamaram do tempo de espera, mas em menor grau. O problema também tem sido visto em outros Estados.

“Obviamente todos os eleitores, todas as eleitoras, que chegarem até as 17h votarão. Isso não só nessa eleição, como em todas as eleições”, afirmou o presidente do TSE, o ministro Alexandre de Moraes, em entrevista coletiva.

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Eleitores que não têm a biometria cadastrada podem votar apenas apresentando um documento, mas mesários têm solicitado a coleta da digital mesmo para quem não possui registro anterior, o que tem deixado alguns eleitores confusos e aumentado a espera nas seções eleitorais. Segundo o Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro (TRE-RJ), além da questão da biometria, a falta de “cola” para os números dos cinco candidatos que deveriam ser escolhidos – deputados federal e estadual, senador, governador e presidente – também influenciou na demora, assim como o alto comparecimento de eleitores às urnas.

Em São Paulo, o diretor-geral do Tribunal Regional Eleitoral (TRE-SP), Claucio Corrêa, afirmou que as filas registradas no primeiro turno das eleições estavam “dentro da programação” da corte eleitoral. “Biometria não é um meio ágil de votar, é um meio seguro de votação”, disse.

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Na Escola Estadual Coronel Firmino, em Campinas (SP), fila estava longa na manhã deste domingo  Foto: David Friedlander/Estadão

No Rio de Janeiro, o TRE do Estado explicou que conduz uma validação de dados biométricos. A ideia é aproveitar a concentração de pessoas para validar digitais de cerca de 1,8 milhão de eleitores fluminenses. A ideia é cruzar esses dados com as informações de outros serviços oficiais, como o Detran.

“A ideia é que todos os dados validados sejam incorporados a seguir no cadastro eleitoral”, disse o juiz auxiliar da Vice-presidência e Corregedoria do TRE-RJ, Rudi Baldi. A validação pode aumentar um pouco o tempo de mobilização do eleitor na seção de votação – por essa razão, o TRE já esperava filas um pouco mais longas neste domingo.

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No entanto, o tribunal calculou um tempo médio de dez segundos para o procedimento, que inclui até quatro tentativas de validação dos dados biométricos por pessoa. “Na verdade essa é uma providência nacional. Ela alcança todos os Estados, todos os municípios”, explicou Baldi.

O TRE explicou ainda que quem não tiver já coletado nem validado os dados biométricos durante a eleição, terá oportunidade de fazê-lo junto à Justiça Eleitoral depois de encerrado o pleito deste ano.

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Espera para votar no Rio de Janeiro  Foto: Antonio Lacerda/EFE

A demora ocorre porque têm sido necessárias diversas tentativas de cadastro até que os dados sejam reconhecidos pelo sistema. Procurados, o Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE), e o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) ainda não se pronunciaram sobre as ocorrências, e se estão ou não relacionadas à demora na identificação de digitais.

Filas para votar na PUC-SP estavam grandes por volta das 12h30 Foto: Renata Cafardo
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Eleitores de diversas cidades do País têm relatado a ocorrência de filas nas seções eleitorais. A demora tem sido atribuída à coleta de dados da biometria, que ainda não é obrigatória em todos os municípios. Em Campinas, na Escola Estadual Coronel Firmino, a lentidão provocou espera de várias horas entre os eleitores. Na capital paulista, eleitores de bairros como Indianópolis, Higienópolis e Santa Cecília reclamaram do tempo de espera, mas em menor grau. O problema também tem sido visto em outros Estados.

“Obviamente todos os eleitores, todas as eleitoras, que chegarem até as 17h votarão. Isso não só nessa eleição, como em todas as eleições”, afirmou o presidente do TSE, o ministro Alexandre de Moraes, em entrevista coletiva.

Eleitores que não têm a biometria cadastrada podem votar apenas apresentando um documento, mas mesários têm solicitado a coleta da digital mesmo para quem não possui registro anterior, o que tem deixado alguns eleitores confusos e aumentado a espera nas seções eleitorais. Segundo o Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro (TRE-RJ), além da questão da biometria, a falta de “cola” para os números dos cinco candidatos que deveriam ser escolhidos – deputados federal e estadual, senador, governador e presidente – também influenciou na demora, assim como o alto comparecimento de eleitores às urnas.

Em São Paulo, o diretor-geral do Tribunal Regional Eleitoral (TRE-SP), Claucio Corrêa, afirmou que as filas registradas no primeiro turno das eleições estavam “dentro da programação” da corte eleitoral. “Biometria não é um meio ágil de votar, é um meio seguro de votação”, disse.

Na Escola Estadual Coronel Firmino, em Campinas (SP), fila estava longa na manhã deste domingo  Foto: David Friedlander/Estadão

No Rio de Janeiro, o TRE do Estado explicou que conduz uma validação de dados biométricos. A ideia é aproveitar a concentração de pessoas para validar digitais de cerca de 1,8 milhão de eleitores fluminenses. A ideia é cruzar esses dados com as informações de outros serviços oficiais, como o Detran.

“A ideia é que todos os dados validados sejam incorporados a seguir no cadastro eleitoral”, disse o juiz auxiliar da Vice-presidência e Corregedoria do TRE-RJ, Rudi Baldi. A validação pode aumentar um pouco o tempo de mobilização do eleitor na seção de votação – por essa razão, o TRE já esperava filas um pouco mais longas neste domingo.

No entanto, o tribunal calculou um tempo médio de dez segundos para o procedimento, que inclui até quatro tentativas de validação dos dados biométricos por pessoa. “Na verdade essa é uma providência nacional. Ela alcança todos os Estados, todos os municípios”, explicou Baldi.

O TRE explicou ainda que quem não tiver já coletado nem validado os dados biométricos durante a eleição, terá oportunidade de fazê-lo junto à Justiça Eleitoral depois de encerrado o pleito deste ano.

Espera para votar no Rio de Janeiro  Foto: Antonio Lacerda/EFE

A demora ocorre porque têm sido necessárias diversas tentativas de cadastro até que os dados sejam reconhecidos pelo sistema. Procurados, o Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE), e o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) ainda não se pronunciaram sobre as ocorrências, e se estão ou não relacionadas à demora na identificação de digitais.

Filas para votar na PUC-SP estavam grandes por volta das 12h30 Foto: Renata Cafardo

Eleitores de diversas cidades do País têm relatado a ocorrência de filas nas seções eleitorais. A demora tem sido atribuída à coleta de dados da biometria, que ainda não é obrigatória em todos os municípios. Em Campinas, na Escola Estadual Coronel Firmino, a lentidão provocou espera de várias horas entre os eleitores. Na capital paulista, eleitores de bairros como Indianópolis, Higienópolis e Santa Cecília reclamaram do tempo de espera, mas em menor grau. O problema também tem sido visto em outros Estados.

“Obviamente todos os eleitores, todas as eleitoras, que chegarem até as 17h votarão. Isso não só nessa eleição, como em todas as eleições”, afirmou o presidente do TSE, o ministro Alexandre de Moraes, em entrevista coletiva.

Eleitores que não têm a biometria cadastrada podem votar apenas apresentando um documento, mas mesários têm solicitado a coleta da digital mesmo para quem não possui registro anterior, o que tem deixado alguns eleitores confusos e aumentado a espera nas seções eleitorais. Segundo o Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro (TRE-RJ), além da questão da biometria, a falta de “cola” para os números dos cinco candidatos que deveriam ser escolhidos – deputados federal e estadual, senador, governador e presidente – também influenciou na demora, assim como o alto comparecimento de eleitores às urnas.

Em São Paulo, o diretor-geral do Tribunal Regional Eleitoral (TRE-SP), Claucio Corrêa, afirmou que as filas registradas no primeiro turno das eleições estavam “dentro da programação” da corte eleitoral. “Biometria não é um meio ágil de votar, é um meio seguro de votação”, disse.

Na Escola Estadual Coronel Firmino, em Campinas (SP), fila estava longa na manhã deste domingo  Foto: David Friedlander/Estadão

No Rio de Janeiro, o TRE do Estado explicou que conduz uma validação de dados biométricos. A ideia é aproveitar a concentração de pessoas para validar digitais de cerca de 1,8 milhão de eleitores fluminenses. A ideia é cruzar esses dados com as informações de outros serviços oficiais, como o Detran.

“A ideia é que todos os dados validados sejam incorporados a seguir no cadastro eleitoral”, disse o juiz auxiliar da Vice-presidência e Corregedoria do TRE-RJ, Rudi Baldi. A validação pode aumentar um pouco o tempo de mobilização do eleitor na seção de votação – por essa razão, o TRE já esperava filas um pouco mais longas neste domingo.

No entanto, o tribunal calculou um tempo médio de dez segundos para o procedimento, que inclui até quatro tentativas de validação dos dados biométricos por pessoa. “Na verdade essa é uma providência nacional. Ela alcança todos os Estados, todos os municípios”, explicou Baldi.

O TRE explicou ainda que quem não tiver já coletado nem validado os dados biométricos durante a eleição, terá oportunidade de fazê-lo junto à Justiça Eleitoral depois de encerrado o pleito deste ano.

Espera para votar no Rio de Janeiro  Foto: Antonio Lacerda/EFE

A demora ocorre porque têm sido necessárias diversas tentativas de cadastro até que os dados sejam reconhecidos pelo sistema. Procurados, o Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE), e o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) ainda não se pronunciaram sobre as ocorrências, e se estão ou não relacionadas à demora na identificação de digitais.

Filas para votar na PUC-SP estavam grandes por volta das 12h30 Foto: Renata Cafardo

Eleitores de diversas cidades do País têm relatado a ocorrência de filas nas seções eleitorais. A demora tem sido atribuída à coleta de dados da biometria, que ainda não é obrigatória em todos os municípios. Em Campinas, na Escola Estadual Coronel Firmino, a lentidão provocou espera de várias horas entre os eleitores. Na capital paulista, eleitores de bairros como Indianópolis, Higienópolis e Santa Cecília reclamaram do tempo de espera, mas em menor grau. O problema também tem sido visto em outros Estados.

“Obviamente todos os eleitores, todas as eleitoras, que chegarem até as 17h votarão. Isso não só nessa eleição, como em todas as eleições”, afirmou o presidente do TSE, o ministro Alexandre de Moraes, em entrevista coletiva.

Eleitores que não têm a biometria cadastrada podem votar apenas apresentando um documento, mas mesários têm solicitado a coleta da digital mesmo para quem não possui registro anterior, o que tem deixado alguns eleitores confusos e aumentado a espera nas seções eleitorais. Segundo o Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro (TRE-RJ), além da questão da biometria, a falta de “cola” para os números dos cinco candidatos que deveriam ser escolhidos – deputados federal e estadual, senador, governador e presidente – também influenciou na demora, assim como o alto comparecimento de eleitores às urnas.

Em São Paulo, o diretor-geral do Tribunal Regional Eleitoral (TRE-SP), Claucio Corrêa, afirmou que as filas registradas no primeiro turno das eleições estavam “dentro da programação” da corte eleitoral. “Biometria não é um meio ágil de votar, é um meio seguro de votação”, disse.

Na Escola Estadual Coronel Firmino, em Campinas (SP), fila estava longa na manhã deste domingo  Foto: David Friedlander/Estadão

No Rio de Janeiro, o TRE do Estado explicou que conduz uma validação de dados biométricos. A ideia é aproveitar a concentração de pessoas para validar digitais de cerca de 1,8 milhão de eleitores fluminenses. A ideia é cruzar esses dados com as informações de outros serviços oficiais, como o Detran.

“A ideia é que todos os dados validados sejam incorporados a seguir no cadastro eleitoral”, disse o juiz auxiliar da Vice-presidência e Corregedoria do TRE-RJ, Rudi Baldi. A validação pode aumentar um pouco o tempo de mobilização do eleitor na seção de votação – por essa razão, o TRE já esperava filas um pouco mais longas neste domingo.

No entanto, o tribunal calculou um tempo médio de dez segundos para o procedimento, que inclui até quatro tentativas de validação dos dados biométricos por pessoa. “Na verdade essa é uma providência nacional. Ela alcança todos os Estados, todos os municípios”, explicou Baldi.

O TRE explicou ainda que quem não tiver já coletado nem validado os dados biométricos durante a eleição, terá oportunidade de fazê-lo junto à Justiça Eleitoral depois de encerrado o pleito deste ano.

Espera para votar no Rio de Janeiro  Foto: Antonio Lacerda/EFE

A demora ocorre porque têm sido necessárias diversas tentativas de cadastro até que os dados sejam reconhecidos pelo sistema. Procurados, o Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE), e o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) ainda não se pronunciaram sobre as ocorrências, e se estão ou não relacionadas à demora na identificação de digitais.

Filas para votar na PUC-SP estavam grandes por volta das 12h30 Foto: Renata Cafardo

Eleitores de diversas cidades do País têm relatado a ocorrência de filas nas seções eleitorais. A demora tem sido atribuída à coleta de dados da biometria, que ainda não é obrigatória em todos os municípios. Em Campinas, na Escola Estadual Coronel Firmino, a lentidão provocou espera de várias horas entre os eleitores. Na capital paulista, eleitores de bairros como Indianópolis, Higienópolis e Santa Cecília reclamaram do tempo de espera, mas em menor grau. O problema também tem sido visto em outros Estados.

“Obviamente todos os eleitores, todas as eleitoras, que chegarem até as 17h votarão. Isso não só nessa eleição, como em todas as eleições”, afirmou o presidente do TSE, o ministro Alexandre de Moraes, em entrevista coletiva.

Eleitores que não têm a biometria cadastrada podem votar apenas apresentando um documento, mas mesários têm solicitado a coleta da digital mesmo para quem não possui registro anterior, o que tem deixado alguns eleitores confusos e aumentado a espera nas seções eleitorais. Segundo o Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro (TRE-RJ), além da questão da biometria, a falta de “cola” para os números dos cinco candidatos que deveriam ser escolhidos – deputados federal e estadual, senador, governador e presidente – também influenciou na demora, assim como o alto comparecimento de eleitores às urnas.

Em São Paulo, o diretor-geral do Tribunal Regional Eleitoral (TRE-SP), Claucio Corrêa, afirmou que as filas registradas no primeiro turno das eleições estavam “dentro da programação” da corte eleitoral. “Biometria não é um meio ágil de votar, é um meio seguro de votação”, disse.

Na Escola Estadual Coronel Firmino, em Campinas (SP), fila estava longa na manhã deste domingo  Foto: David Friedlander/Estadão

No Rio de Janeiro, o TRE do Estado explicou que conduz uma validação de dados biométricos. A ideia é aproveitar a concentração de pessoas para validar digitais de cerca de 1,8 milhão de eleitores fluminenses. A ideia é cruzar esses dados com as informações de outros serviços oficiais, como o Detran.

“A ideia é que todos os dados validados sejam incorporados a seguir no cadastro eleitoral”, disse o juiz auxiliar da Vice-presidência e Corregedoria do TRE-RJ, Rudi Baldi. A validação pode aumentar um pouco o tempo de mobilização do eleitor na seção de votação – por essa razão, o TRE já esperava filas um pouco mais longas neste domingo.

No entanto, o tribunal calculou um tempo médio de dez segundos para o procedimento, que inclui até quatro tentativas de validação dos dados biométricos por pessoa. “Na verdade essa é uma providência nacional. Ela alcança todos os Estados, todos os municípios”, explicou Baldi.

O TRE explicou ainda que quem não tiver já coletado nem validado os dados biométricos durante a eleição, terá oportunidade de fazê-lo junto à Justiça Eleitoral depois de encerrado o pleito deste ano.

Espera para votar no Rio de Janeiro  Foto: Antonio Lacerda/EFE

A demora ocorre porque têm sido necessárias diversas tentativas de cadastro até que os dados sejam reconhecidos pelo sistema. Procurados, o Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE), e o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) ainda não se pronunciaram sobre as ocorrências, e se estão ou não relacionadas à demora na identificação de digitais.

Filas para votar na PUC-SP estavam grandes por volta das 12h30 Foto: Renata Cafardo

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