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A conversa de Alckmin e Márcio França sobre a reforma ministerial


Vice-presidente e ministro de Portos e Aeroportos conversaram sobre a possibilidade de PSB trocar de postos na Esplanada

Por Eduardo Gayer

O vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) esteve na noite de ontem em Brasília com o ministro de Portos e Aeroportos, Márcio França (PSB), um de seus principais aliados no governo federal. Na conversa acompanhada pelo presidente do PSB, Carlos Siqueira, o tema central foi a reforma ministerial - e a possibilidade, cada vez mais certa, de França ser realocado na Esplanada dos Ministérios para dar espaço ao Centrão. O deputado Silvio Costa Filho (Republicanos-PE) deve assumir o Ministério de Portos e Aeroportos.

Geraldo Alckmin e Márcio França. Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Na conversa de ontem, Alckmin deixou claro a França que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem centralizado os desenhos sobre a dança das cadeiras na Esplanada, e, ao que tudo indica, precisará de um “gesto pela governabilidade” por parte do PSB. Embora isso não signifique, necessariamente, redução no número de ministérios. O vice-presidente destacou, porém, que todas as possibilidades estão em aberto.

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Nem Alckmin deve sair ileso da reforma. É grande a possibilidade de sua pasta, a do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, perder a secretaria de Micro e Pequena Empresa, que seria transformada em Ministério. O próprio Márcio França poderia assumir o posto.

Outra possibilidade à mesa é Márcio França ser alocado em Ciência e Tecnologia, área para qual ele foi cogitado no governo de transição e que já foi comandada pelo PSB. Nesse caso, a atual ministra da pasta, Luciana Santos (PCdoB), assumiria o Ministério das Mulheres e Cida Gonçalves seria demitida. A saída tem a resistência da primeira-dama Janja da Silva, que não quer ver a redução de mulheres no primeiro escalão.

O vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) esteve na noite de ontem em Brasília com o ministro de Portos e Aeroportos, Márcio França (PSB), um de seus principais aliados no governo federal. Na conversa acompanhada pelo presidente do PSB, Carlos Siqueira, o tema central foi a reforma ministerial - e a possibilidade, cada vez mais certa, de França ser realocado na Esplanada dos Ministérios para dar espaço ao Centrão. O deputado Silvio Costa Filho (Republicanos-PE) deve assumir o Ministério de Portos e Aeroportos.

Geraldo Alckmin e Márcio França. Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Na conversa de ontem, Alckmin deixou claro a França que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem centralizado os desenhos sobre a dança das cadeiras na Esplanada, e, ao que tudo indica, precisará de um “gesto pela governabilidade” por parte do PSB. Embora isso não signifique, necessariamente, redução no número de ministérios. O vice-presidente destacou, porém, que todas as possibilidades estão em aberto.

Nem Alckmin deve sair ileso da reforma. É grande a possibilidade de sua pasta, a do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, perder a secretaria de Micro e Pequena Empresa, que seria transformada em Ministério. O próprio Márcio França poderia assumir o posto.

Outra possibilidade à mesa é Márcio França ser alocado em Ciência e Tecnologia, área para qual ele foi cogitado no governo de transição e que já foi comandada pelo PSB. Nesse caso, a atual ministra da pasta, Luciana Santos (PCdoB), assumiria o Ministério das Mulheres e Cida Gonçalves seria demitida. A saída tem a resistência da primeira-dama Janja da Silva, que não quer ver a redução de mulheres no primeiro escalão.

O vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) esteve na noite de ontem em Brasília com o ministro de Portos e Aeroportos, Márcio França (PSB), um de seus principais aliados no governo federal. Na conversa acompanhada pelo presidente do PSB, Carlos Siqueira, o tema central foi a reforma ministerial - e a possibilidade, cada vez mais certa, de França ser realocado na Esplanada dos Ministérios para dar espaço ao Centrão. O deputado Silvio Costa Filho (Republicanos-PE) deve assumir o Ministério de Portos e Aeroportos.

Geraldo Alckmin e Márcio França. Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Na conversa de ontem, Alckmin deixou claro a França que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem centralizado os desenhos sobre a dança das cadeiras na Esplanada, e, ao que tudo indica, precisará de um “gesto pela governabilidade” por parte do PSB. Embora isso não signifique, necessariamente, redução no número de ministérios. O vice-presidente destacou, porém, que todas as possibilidades estão em aberto.

Nem Alckmin deve sair ileso da reforma. É grande a possibilidade de sua pasta, a do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, perder a secretaria de Micro e Pequena Empresa, que seria transformada em Ministério. O próprio Márcio França poderia assumir o posto.

Outra possibilidade à mesa é Márcio França ser alocado em Ciência e Tecnologia, área para qual ele foi cogitado no governo de transição e que já foi comandada pelo PSB. Nesse caso, a atual ministra da pasta, Luciana Santos (PCdoB), assumiria o Ministério das Mulheres e Cida Gonçalves seria demitida. A saída tem a resistência da primeira-dama Janja da Silva, que não quer ver a redução de mulheres no primeiro escalão.

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