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A conversa do PT com o PSOL para lidar com opositores à aliança Lula-Paes no Rio


Sigla do presidente deve dar salvo-conduto para que filiados façam campanha para adversário do atual prefeito da capital fluminense

Por Augusto Tenório

Com a sinalização de que o prefeito do Rio, Eduardo Paes (PSD), não vai ceder sua vice ao PT nessas eleições municipais, o partido do presidente Luiz Inácio Lula da Silva avalia liberar seus filiados para apoiar o pré-candidato do PSOL, Tarcísio Motta. Formalmente, porém, o PT deve se manter na aliança de Paes, de olho no palanque que Lula precisará em solo carioca em 2026.

Segundo apurou a Coluna do Estadão, a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, vai se reunir na próxima semana em Brasília com a presidente do PSOL, Paula Coradi. A expectativa é que ela ofereça o salvo-conduto a quem aderir à campanha do PSOL.

Liderada pelo deputado federal Lindbergh Farias (PT-RJ), uma ala expressiva do PT defende o apoio a Motta não apenas pela recusa ceder a vice, mas por acenos feitos à direita, como ter mantido Chiquinho Brazão (União) no secretariado até dias antes de sua prisão por suposto envolvimento no assassinato de Marielle. A vice do carioca é disputada em meio à aposta de que ele vai renunciar em 2026 para disputar o governo estadual. Justamente por isso, Paes quer uma chapa “puro-sangue”, com o correligionário Pedro Paulo (PSD-RJ).

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O prefeito do Rio, Eduardo Paes, e o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT).  Foto: PEDRO KIRILOS / ESTADÃO

Com a sinalização de que o prefeito do Rio, Eduardo Paes (PSD), não vai ceder sua vice ao PT nessas eleições municipais, o partido do presidente Luiz Inácio Lula da Silva avalia liberar seus filiados para apoiar o pré-candidato do PSOL, Tarcísio Motta. Formalmente, porém, o PT deve se manter na aliança de Paes, de olho no palanque que Lula precisará em solo carioca em 2026.

Segundo apurou a Coluna do Estadão, a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, vai se reunir na próxima semana em Brasília com a presidente do PSOL, Paula Coradi. A expectativa é que ela ofereça o salvo-conduto a quem aderir à campanha do PSOL.

Liderada pelo deputado federal Lindbergh Farias (PT-RJ), uma ala expressiva do PT defende o apoio a Motta não apenas pela recusa ceder a vice, mas por acenos feitos à direita, como ter mantido Chiquinho Brazão (União) no secretariado até dias antes de sua prisão por suposto envolvimento no assassinato de Marielle. A vice do carioca é disputada em meio à aposta de que ele vai renunciar em 2026 para disputar o governo estadual. Justamente por isso, Paes quer uma chapa “puro-sangue”, com o correligionário Pedro Paulo (PSD-RJ).

O prefeito do Rio, Eduardo Paes, e o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT).  Foto: PEDRO KIRILOS / ESTADÃO

Com a sinalização de que o prefeito do Rio, Eduardo Paes (PSD), não vai ceder sua vice ao PT nessas eleições municipais, o partido do presidente Luiz Inácio Lula da Silva avalia liberar seus filiados para apoiar o pré-candidato do PSOL, Tarcísio Motta. Formalmente, porém, o PT deve se manter na aliança de Paes, de olho no palanque que Lula precisará em solo carioca em 2026.

Segundo apurou a Coluna do Estadão, a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, vai se reunir na próxima semana em Brasília com a presidente do PSOL, Paula Coradi. A expectativa é que ela ofereça o salvo-conduto a quem aderir à campanha do PSOL.

Liderada pelo deputado federal Lindbergh Farias (PT-RJ), uma ala expressiva do PT defende o apoio a Motta não apenas pela recusa ceder a vice, mas por acenos feitos à direita, como ter mantido Chiquinho Brazão (União) no secretariado até dias antes de sua prisão por suposto envolvimento no assassinato de Marielle. A vice do carioca é disputada em meio à aposta de que ele vai renunciar em 2026 para disputar o governo estadual. Justamente por isso, Paes quer uma chapa “puro-sangue”, com o correligionário Pedro Paulo (PSD-RJ).

O prefeito do Rio, Eduardo Paes, e o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT).  Foto: PEDRO KIRILOS / ESTADÃO

Com a sinalização de que o prefeito do Rio, Eduardo Paes (PSD), não vai ceder sua vice ao PT nessas eleições municipais, o partido do presidente Luiz Inácio Lula da Silva avalia liberar seus filiados para apoiar o pré-candidato do PSOL, Tarcísio Motta. Formalmente, porém, o PT deve se manter na aliança de Paes, de olho no palanque que Lula precisará em solo carioca em 2026.

Segundo apurou a Coluna do Estadão, a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, vai se reunir na próxima semana em Brasília com a presidente do PSOL, Paula Coradi. A expectativa é que ela ofereça o salvo-conduto a quem aderir à campanha do PSOL.

Liderada pelo deputado federal Lindbergh Farias (PT-RJ), uma ala expressiva do PT defende o apoio a Motta não apenas pela recusa ceder a vice, mas por acenos feitos à direita, como ter mantido Chiquinho Brazão (União) no secretariado até dias antes de sua prisão por suposto envolvimento no assassinato de Marielle. A vice do carioca é disputada em meio à aposta de que ele vai renunciar em 2026 para disputar o governo estadual. Justamente por isso, Paes quer uma chapa “puro-sangue”, com o correligionário Pedro Paulo (PSD-RJ).

O prefeito do Rio, Eduardo Paes, e o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT).  Foto: PEDRO KIRILOS / ESTADÃO

Com a sinalização de que o prefeito do Rio, Eduardo Paes (PSD), não vai ceder sua vice ao PT nessas eleições municipais, o partido do presidente Luiz Inácio Lula da Silva avalia liberar seus filiados para apoiar o pré-candidato do PSOL, Tarcísio Motta. Formalmente, porém, o PT deve se manter na aliança de Paes, de olho no palanque que Lula precisará em solo carioca em 2026.

Segundo apurou a Coluna do Estadão, a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, vai se reunir na próxima semana em Brasília com a presidente do PSOL, Paula Coradi. A expectativa é que ela ofereça o salvo-conduto a quem aderir à campanha do PSOL.

Liderada pelo deputado federal Lindbergh Farias (PT-RJ), uma ala expressiva do PT defende o apoio a Motta não apenas pela recusa ceder a vice, mas por acenos feitos à direita, como ter mantido Chiquinho Brazão (União) no secretariado até dias antes de sua prisão por suposto envolvimento no assassinato de Marielle. A vice do carioca é disputada em meio à aposta de que ele vai renunciar em 2026 para disputar o governo estadual. Justamente por isso, Paes quer uma chapa “puro-sangue”, com o correligionário Pedro Paulo (PSD-RJ).

O prefeito do Rio, Eduardo Paes, e o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT).  Foto: PEDRO KIRILOS / ESTADÃO

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