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Abin vê ameaças a democracias como principais riscos para 2025 e alerta sobre eleições na região


Documentos da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) destacam impacto das eleições em países vizinhos, e fazem alertas sobre extremismo ideológico; realização de grandes

Por Eduardo Barretto

A Agência Brasileira de Inteligência (Abin) avalia que ameaças à democracia estão entre os principais riscos de segurança nacional para 2025. Segundo apurou a Coluna do Estadão, documentos da agência alertam para a deslegitimação do processo eleitoral, apesar de não haver eleição no País no ano que vem. A Abin considera que o Brasil pode sofrer impactos de campanhas de desinformação contra eleições em curso em países vizinhos. Bolívia, Chile, Equador e México estão entre as nações da América Latina que irão às urnas no próximo ano.

O controle dessas ameaças para 2025 identificadas pelos servidores da Abin é crucial em um ano em que o Brasil sediará dois grandes eventos internacionais: a 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP 30) e a reunião da cúpula dos Brics, sigla para o bloco geopolítico de Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul.

Em outra frente, a Abin fez alertas a órgãos públicos em todo o País sobre preocupações com atos de extremismo ideológico, religioso e ataques a escolas. Em 2024, pelo menos 15 documentos de inteligência trataram especificamente de casos extremistas.

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Agência Brasileira de Inteligência Foto: Wilton Junior/Estadão

A Agência Brasileira de Inteligência (Abin) avalia que ameaças à democracia estão entre os principais riscos de segurança nacional para 2025. Segundo apurou a Coluna do Estadão, documentos da agência alertam para a deslegitimação do processo eleitoral, apesar de não haver eleição no País no ano que vem. A Abin considera que o Brasil pode sofrer impactos de campanhas de desinformação contra eleições em curso em países vizinhos. Bolívia, Chile, Equador e México estão entre as nações da América Latina que irão às urnas no próximo ano.

O controle dessas ameaças para 2025 identificadas pelos servidores da Abin é crucial em um ano em que o Brasil sediará dois grandes eventos internacionais: a 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP 30) e a reunião da cúpula dos Brics, sigla para o bloco geopolítico de Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul.

Em outra frente, a Abin fez alertas a órgãos públicos em todo o País sobre preocupações com atos de extremismo ideológico, religioso e ataques a escolas. Em 2024, pelo menos 15 documentos de inteligência trataram especificamente de casos extremistas.

Agência Brasileira de Inteligência Foto: Wilton Junior/Estadão

A Agência Brasileira de Inteligência (Abin) avalia que ameaças à democracia estão entre os principais riscos de segurança nacional para 2025. Segundo apurou a Coluna do Estadão, documentos da agência alertam para a deslegitimação do processo eleitoral, apesar de não haver eleição no País no ano que vem. A Abin considera que o Brasil pode sofrer impactos de campanhas de desinformação contra eleições em curso em países vizinhos. Bolívia, Chile, Equador e México estão entre as nações da América Latina que irão às urnas no próximo ano.

O controle dessas ameaças para 2025 identificadas pelos servidores da Abin é crucial em um ano em que o Brasil sediará dois grandes eventos internacionais: a 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP 30) e a reunião da cúpula dos Brics, sigla para o bloco geopolítico de Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul.

Em outra frente, a Abin fez alertas a órgãos públicos em todo o País sobre preocupações com atos de extremismo ideológico, religioso e ataques a escolas. Em 2024, pelo menos 15 documentos de inteligência trataram especificamente de casos extremistas.

Agência Brasileira de Inteligência Foto: Wilton Junior/Estadão

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