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Aborto: Líder da oposição é pressionado a recuar em proposta de plebiscito


Parte da bancada conservadora diz que interrupção da gravidez não deveria ser submetida a consulta popular porque sequer estaria aberta a debate

Por Augusto Tenório

O líder da oposição no Senado, Rogério Marinho (PL-RN), é pressionado a recuar na proposta de realizar um plebiscito sobre a descriminalização do aborto. Em um racha na bancada conservadora sobre a reação ao Supremo Tribunal Federal (STF), que deu início à votação do tema, uma ala do grupo entende que a interrupção não deve ir a consulta popular. O argumento é que o assunto é inegociável e não está aberto a debate.

A articulação contrária ao plebiscito conta com apoio do líder da oposição na Câmara, Carlos Jordy (PL-RJ), mas é capitaneada pelo deputado Professor Paulo Fernando (Republicanos-DF), que tem enviado mensagens de texto a Rogério Marinho para demovê-lo da ideia.

O deputado Prof. Paulo Fernando (REPUBLICANOS - DF) Foto: Vinicius Loures/Câmara dos Deputados
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“É fundamental compreender que questões relacionadas aos direitos humanos não devem ser decididas por meio de plebiscitos. Os direitos humanos são inalienáveis e devem ser protegidos, independentemente da opinião da maioria”, diz parte do texto, ao qual a Coluna teve acesso.

Dentro da bancada conservadora, os que apoiam o plebiscito afirmam que essa é uma oportunidade de a população se manifestar contra o STF, que recentemente começou o julgamento sobre a descriminalização do aborto para gestantes com até 12 semanas de gravidez. Essa ala tem confiança de que o resultado mostrará ampla maioria contrária ao aborto no País, o que desencorajaria o Supremo.

O líder da oposição no Senado, Rogério Marinho (PL-RN), é pressionado a recuar na proposta de realizar um plebiscito sobre a descriminalização do aborto. Em um racha na bancada conservadora sobre a reação ao Supremo Tribunal Federal (STF), que deu início à votação do tema, uma ala do grupo entende que a interrupção não deve ir a consulta popular. O argumento é que o assunto é inegociável e não está aberto a debate.

A articulação contrária ao plebiscito conta com apoio do líder da oposição na Câmara, Carlos Jordy (PL-RJ), mas é capitaneada pelo deputado Professor Paulo Fernando (Republicanos-DF), que tem enviado mensagens de texto a Rogério Marinho para demovê-lo da ideia.

O deputado Prof. Paulo Fernando (REPUBLICANOS - DF) Foto: Vinicius Loures/Câmara dos Deputados

“É fundamental compreender que questões relacionadas aos direitos humanos não devem ser decididas por meio de plebiscitos. Os direitos humanos são inalienáveis e devem ser protegidos, independentemente da opinião da maioria”, diz parte do texto, ao qual a Coluna teve acesso.

Dentro da bancada conservadora, os que apoiam o plebiscito afirmam que essa é uma oportunidade de a população se manifestar contra o STF, que recentemente começou o julgamento sobre a descriminalização do aborto para gestantes com até 12 semanas de gravidez. Essa ala tem confiança de que o resultado mostrará ampla maioria contrária ao aborto no País, o que desencorajaria o Supremo.

O líder da oposição no Senado, Rogério Marinho (PL-RN), é pressionado a recuar na proposta de realizar um plebiscito sobre a descriminalização do aborto. Em um racha na bancada conservadora sobre a reação ao Supremo Tribunal Federal (STF), que deu início à votação do tema, uma ala do grupo entende que a interrupção não deve ir a consulta popular. O argumento é que o assunto é inegociável e não está aberto a debate.

A articulação contrária ao plebiscito conta com apoio do líder da oposição na Câmara, Carlos Jordy (PL-RJ), mas é capitaneada pelo deputado Professor Paulo Fernando (Republicanos-DF), que tem enviado mensagens de texto a Rogério Marinho para demovê-lo da ideia.

O deputado Prof. Paulo Fernando (REPUBLICANOS - DF) Foto: Vinicius Loures/Câmara dos Deputados

“É fundamental compreender que questões relacionadas aos direitos humanos não devem ser decididas por meio de plebiscitos. Os direitos humanos são inalienáveis e devem ser protegidos, independentemente da opinião da maioria”, diz parte do texto, ao qual a Coluna teve acesso.

Dentro da bancada conservadora, os que apoiam o plebiscito afirmam que essa é uma oportunidade de a população se manifestar contra o STF, que recentemente começou o julgamento sobre a descriminalização do aborto para gestantes com até 12 semanas de gravidez. Essa ala tem confiança de que o resultado mostrará ampla maioria contrária ao aborto no País, o que desencorajaria o Supremo.

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